Os já conhecidos e identificados jihadistas portugueses que lutam, matam, deflagram atentados bombistas, torturam e degolam seres humanos na Síria e no Iraque podem, segundo as autoridades policiais portuguesas, voltar tranquilamente a Portugal, entrar e sair livremente do território nacional, e sem que haja uma lei antiterrorista suficiente com que estas mesmas autoridades os possam deter, investigar ou julgar à luz das leis e dos tratados internacionais, nomeadamente pela prática, colaboração ou instigação de atos criminosos contra a Humanidade, terrorismo, assassínios e matanças em massa, etc., praticados naqueles países estrangeiros.
Vamos a lá a ver que, segundo o douto entendimento das autoridades policiais, criminais e judiciais portuguesas, podem assim circular livremente em Portugal conhecidos criminosos e terroristas internacionais!
Esta nacional estupidez é de bradar aos céus, senhores!
O que eu posso dizer é que nas autoridades públicas portuguesas, a começar pelos legisladores, a terminar nas polícias portuguesas, capeiam a cobardia e a negligência colaborante com todo o pior tipo de criminosos e bandidos.
Ora, ora... mais uma vez, isto e tudo o mais que conhecemos ser possível nesta pocilga lusitana, me leva a dizer que Portugal está convertida em terra de crime e de criminosos.
Valha-nos Deus, porque Portugal está já em situação pior do que o denominado farwest, onde pistoleiros e bandoleiros podem circular livremente, sem que a segurança, a lei e a ordem se façam aplicar.
Também é verdade que se torna muito perigosos eu estar a escrever este artigo, mas não há como evitar o meu escândalo perante esta nacional república das bananas, em que as autoridades e entidades do Estado, que deviam defender a segurança, a ordem e a tranquilidade públicas, afinal convivem cúmplice e alegremente com bandidos, criminosos e escroques da pior espécie!
Portugal está mesmo convertido num país da pior espécie e as autoridades públicas só podem merecer a denominação de bandoleiros e cangalheiros!
(Uma imagem retirada do vídeo divulgado terça-feira passada mostrando o repórter norte-americano James Foley momentos antes de ser executado pelos jihadistas do EI)