De 1974 a 2014, portanto 40 anos de regime partidocrático português, o Estado contraiu uma dívida pública de 198 mil milhões de euros (mm), alienou 490 toneladas de ouros das reservas nacionais (22 mm euros a custos atuais) e desfrutou de mais de 90 mm de euros vindos gratuitamente da União Europeia.
Somados, o regime partidocrático português custou aos portugueses, pelo menos, 310 mil milhões de euros.
E aqui não se conta tudo o que o país entretanto produziu durante estes anos todos para sustento da classe política parasita!
E os pobres e desgraçados dos contribuintes portugueses já tão castigados pelo Estado com impostos, taxas e custos, abandonados ao Deus dará com miséria, doença, fome e desemprego, agora veem-se bombardeados, a torto e a direito, com contraordenações, coimas, multas, execuções e custas.
A dívida pública pode e deve ser paga, como país honrado que devíamos ser, ao invés de andarmos a assobiar para o lado e continuarmos a proteger, em vez de os responsabilizar e punir pelo que fizeram, a seita político-partidária que, nos últimos 40 anos saqueou, desbaratou e destruiu Portugal, e, ainda hoje, continua impune e alegremente a fazê-lo.
A democracia é o Estado de Direito e a Justiça igual para todos.
Ora, é fácil de constatar que não há nenhuma democracia em Portugal.
Parem de enganar os portugueses!
Agora a moda parece estar na lotaria de automóveis pelo fisco.
É caso para se dizer que "com papas e bolos se enganam os tolos."
Assim vai o Estado Português entretendo e enganando os tugas enquanto lhes rouba com o assalto fiscal para sustentar a corrupção partidária.
Este povinho mete mesmo dó!
Entretanto Teodora Cardoso, a Presidente do Conselho de Finanças Públicas, em participação nas jornadas parlamentares do PSD, em Viseu, propõe taxar imposto sobre os depósitos bancários através da conta bancária.
Ou seja, o que ela diz é "dá cá o teu dinheiro, toma lá mais impostos!"
Ficamos agora a saber que vai ser criado mais um Banco do Estado e que o seu presidente, para início de funções, vai começar a ganhar 13.500 € mensais.
Daqui por meia dúzia de anos certamente estará a ganhar milhões de euros anuais.
Ora, o mal não está no facto do futuro presidente novo do Banco de Fomento estatal vir a ganhar 13.500 €.
O pior com um novo Banco do Estado é criarem um novo antro de futuro despesismo, de corrupção, de compadrio, de tachismo e de delapidação do erário público, para os contribuintes virem a pagar com o seu suor e sangue!
Ao fim destes anos todos, temos de constatar, o bloco PS/PSD/CDS até pode governar em São Bento e em Belém, mas o PCP e a demais esquerda governam no Estado e nas empresas públicas há 40 anos.
Após a saída formal da troika e do processo de supervisão estrangeira, Portugal ficou ultra endividado, problema que este regime político não consegue ser capaz de resolver, verdadeiramente nem sequer está interessado em resolver, o que sucede é que estamos a empobrecer diariamente a olhos vistos e assim Portugal vai definhando.
Até quanto vamos aceitar esta infelicidade deste regime partidocrático?