O Banco de Portugal em apenas 25 anos desbaratou 483,5 toneladas das reservas nacionais de ouro.
Em 25 de Abril de 1974 o Banco de Portugal (BdP) tinha 865.936 kg de ouro nas suas reservas, contudo em 31 de Dezembro de 2010 já só restavam 382.509,58 kg.
Ou seja, em 36 anos desapareceram 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média consumo de 13.428,5 kg por ano, ou seja, qualquer coisa como mais de 13 toneladas de ouro alienadas por ano!
Refira-se que desde o 25 de Abril de 1974, este regime político pseudodemocrático e corrupto gastou, em nada que se visse, mais de 483 toneladas de ouro, e só Vítor Constâncio, o penúltimo Governador do Banco de Portugal (BdP) de 2000 a 2010, que tinha à sua guarda 606 toneladas, em meros 10 anos, de 2001 a 2009, tratou desbaratar 224,4 toneladas.
Temos de perguntar quanto valeriam as toneladas de ouro se o se o BdP tivesse preservado as suas reservas de ouro.
Esta gente irresponsável andou a desbarata-lo quando a sua cotação era baixa e, agora que o valor é bem mais alto, o BdP tem muito menos da metade das reservas do que tinha antes à sua guarda em 25 de Abril de 1974.
Veja-se: em 2009, quando Vítor Constâncio parou a sua fúria de vendas do ouro de Portugal a onça (31,10 gramas) de ouro valia 373,00 €, mas, passados somente 3 anos, no ano de 2012, iria atingir o valor médio de 1.350,00 €.
Ou seja, o ouro passou a valer 6,5 vezes mais do que no período compreendido de 2001 até 2009, durante o qual Vítor Constâncio vendeu ao desbarato, sem que se saiba para o quê, uma parte substancial do nosso ouro.
Ora seja, e para que se perceba a irresponsabilidade do ex-Presidente do BdP, o atual vice-Presidente do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio, caso aquelas 224,2 toneladas de ouro tivessem sido mantidas nos cofres de Portugal o seu valor representaria no final de 2012, na atual cotação de 979,00 € a onça de ouro, em números redondos e fazendo as contas, representariam hoje um acréscimo de reservas nacionais portuguesas no montante de aproximadamente de 8.000.000,00 €.
Por sua vez, as 483 toneladas de ouro alienadas desde o 25 de Abril de 1974 até aos dias de hoje, caso continuassem à nossa guarda e poupança, valeriam aproximadamente 17 mil milhões de Euros!
E ninguém pede contas a Vítor Constâncio, aos anteriores governadores e demais compinchas que alienaram as nossas reservas nacionais de ouro, sem que se saibamos o que lhe fizeram?
O Banco de Portugal delapidou 483,5 toneladas de ouro das suas reservas.
Em 25 de Abril de 1974 o Banco de Portugal (BdP) tinha 865.936 kg de ouro nas suas reservas.
Em 31 de Dezembro de 2010 as reservas de ouro do BdP eram apenas de 382.509,58 kg.
Ou seja, em 36 anos desapareceram 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média consumo de 13.428,5 kg por ano, ou seja, qualquer coisa como mais de 13 toneladas de ouro alienadas por ano!
Refira-se que desde o 25 de Abril de 1974, este regime político pseudodemocrático e corrupto gastou, em nada que se visse, mais de 483 toneladas de ouro, e só Vítor Constâncio, o penúltimo Governador do Banco de Portugal (BdP), tinha à sua guarda 606 toneladas, tendo vendido em 10 anos, de 2001 a 2009, 224,4 toneladas.
Temos de perguntar quanto valeriam as toneladas de ouro se o se o BdP tivesse preservado as suas reservas de ouro.
Esta gente andou a desbaratá-lo quando a sua cotação era baixa e agora que o valor é bem mais alto o BdP tem menos da metade do que dispunha antes.
Veja-se: em 2009, quando Vítor Constâncio parou a sua fúria de vendas do ouro de Portugal a onça (28,3495231 gramas) de ouro valia 373,00 €, mas passados somente 3 anos, no ano de 2012, iria atingir o valor médio de 1.350,00 €.
Ou seja, o ouro chegou a valer 6,5 vezes mais do que no período compreendido de 2001 até 2009, período no qual Vítor Constâncio vendeu ao desbarato o nosso ouro.
Ora seja, e para que se perceba a irresponsabilidade do ex-Presidente do BdP, o atual vice-Presidente do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio, caso aquelas 224,2 toneladas de ouro tivessem sido mantidas nos cofres de Portugal o seu valor representaria no final de 2012, na atual cotação de 979,00 € a onça de ouro, em números redondos e fazendo as contas, representariam hoje um acréscimo de reservas nacionais portuguesas no montante de aproximadamente de 8.000.000,00 €.
As 483 toneladas de ouro alienadas desde o 25 de Abril de 1974 até aos dias de hoje valeriam aproximadamente 17 mil milhões de Euros!
E ninguém pede contas a Vítor Constâncio e aos anteriores governadores que alienaram o nosso ouro nacional, sem que se saibamos o que lhe fizeram.
Em 25 de Abril de 1974 o Banco de Portugal (BdP) tinha 865.936 kg de ouro nas suas reservas.
Em 31 de Dezembro de 2010 as reservas de ouro do BdP eram apenas de 382.509,58 kg.
Ou seja, em 36 anos desapareceram 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média consumo de 13.428,5 kg por ano, ou seja, qualquer coisa como mais de 13 toneladas de ouro alienadas por ano!
Refira-se que desde o 25 de Abril de 1974, este regime político pseudodemocrático e corrupto gastou, em nada que se visse, mais de 483 toneladas de ouro, e só Vítor Constâncio, o penúltimo Governador do Banco de Portugal (BdP), tinha à sua guarda 606 toneladas, tendo vendido em 10 anos, de 2001 a 2009, 224,4 toneladas.
Temos de perguntar quanto valeriam as toneladas de ouro se o se o BdP tivesse preservado as suas reservas de ouro.
Esta gente andou a desbaratá-lo quando a sua cotação era baixa e agora que o valor é bem mais alto o BdP tem menos da metade do que dispunha antes.
Veja-se: em 2009, quando Vítor Constâncio parou a sua fúria de vendas do ouro de Portugal a onça (28,3495231 gramas) de ouro valia 373,00 €, mas passados somente 3 anos, no ano de 2012, iria atingir o valor médio de 1.350,00 €.
Ou seja, o ouro chegou a valer 6,5 vezes mais do que no período compreendido de 2001 até 2009, período no qual Vítor Constâncio vendeu ao desbarato o nosso ouro.
Ora seja, e para que se perceba a irresponsabilidade do ex-Presidente do BdP, o atual vice-Presidente do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio, caso aquelas 224,2 toneladas de ouro tivessem sido mantidas nos cofres de Portugal o seu valor representaria no final de 2012, na atual cotação de 979,00 € a onça de ouro, em números redondos e fazendo as contas, representariam hoje um acréscimo de reservas nacionais portuguesas no montante de aproximadamente de 8.000.000,00 €.
As 483 toneladas de ouro alienadas desde o 25 de Abril de 1974 até aos dias de hoje valeriam aproximadamente 17 mil milhões de Euros!
E ninguém pede contas a Vítor Constâncio e aos anteriores governadores que venderam o nosso ouro, sem que se saibamos o que lhe fizeram?
A dívida pública do Estado Português somava em Outubro de 2013 o montante global de 209.802.643.627,92 €.
A dívida pública representava em Outubro deste ano 124,1% do Produto Interno Bruto português.
No início de 1975 a dívida do país era somente de 500 milhões de euros e representava 20,0% do Produto Interno Bruto (PIB).
Em 31 de Dezembro de 1974 o Banco de Portugal (BdP) tinha 865.936 kg (866 toneladas) de ouro nas suas reservas.
Em 2013 as reservas de ouro do BdP eram apenas de 382.509,58 kg.
Ou seja, em 36 anos desapareceram 483.426,42 kg de ouro, o que dá uma média de 13.428,5 kg por ano.
Entre 1986 e 2011, Portugal recebeu da União Europeia o total 80,9 mil milhões de euros em fundos estruturais e de coesão, o que corresponde a nove milhões de euros por dia injetados por Bruxelas no País.
Ainda mais surpreendente é aonde chegámos em 2013, ora vejam lá: as despesas do Estado (em sentido estrito) com as funções de soberania, sociais e económicas são da ordem dos 54,2 mil milhões de euros em 2013, a estes valores soma-se ainda o agregado “outras funções” onde estão classificados os juros da dívida pública a pagar no próximo ano – 7,2 mil milhões de euros – e as amortizações de dívida pública – 116,4 mil milhões de euros.
Quando se opta por olhar para despesa pública em função dos recursos que vão ser necessários para o próximo ano encontramos o montante de 183,7 mil milhões de euros!
Contando que o PIB nacional que soma em 2013 o valor de 165,337 mil milhões de euros, os encargos do Estado português atingem o total de mais de 111% da riqueza nacional criada num só ano!
Perante este tristíssimo cenário, temos de concluir que temos no presente um Estado demasiado grande e parasitário e que durante 39 anos foi sucessivamente dirigido por políticos totalmente incompetentes e a quem pagámos fortunas para nos fazerem tanto mal e nos darem, no final, tanto prejuízo.
Afinal, temos de perguntar: o que é que estes políticos criminosos justamente mereciam?