Dos incendiários deste país conheço muitos e andam à solta e foram e são donos da política e do Estado: são e foram os autarcas, os deputados, os secretários de estado, os ministros, os presidentes, e todos os que os que promoveram e contribuíram para o empobrecimento dos meios rurais de Portugal. São e foram todos os que aceitaram promover os subsídios fáceis para desmantelar a capacidade produtiva de Portugal, ao ponto de desertificaram, primeiro os campos, depois as fábricas e finalmente, o que estão próximos de conseguir, o próprio Portugal. São e foram os que recebem chorudos salários a troco de fabricar a morte da esperança dos jovens, arruinando-lhes os sonhos de reproduzirem Portugal e os destinos próprios dos portugueses, e retirando-lhes o ânimo e a alegria da procura de um futuro. Estes incendiários, foram e são os autores do longo e prolongado incêndio que dura há já mais de 20 anos e já queimou 2/3, mais de 2 milhões de hectares, da floresta portuguesa. E já lhes falta pouco para terem conseguido o seu maior e mais escandaloso objectivo: reduzir a conzas o povo português e Portugal de “lés a lés”. Foram e são aqueles que incentivam e premeiam a preguiça e o ócio fácil e o laxismo ao povo nas suas cidades. São e foram eles que colocaram mães e mulheres jovens, e as demais africanas e sul-americanas, estas importadas, enxameando com prostitutas as estradas, as ruas e os bares do nosso país. São estes os políticos que queimam todos os dias as riquezas de Portugal, vendendo ao desbarato os recursos de Portugal a troco de nada e, em contrapartida, fornecendo ao estrangeiro mão-de-obra barata e cheia de fome: os portugueses. São quem queimam e destroem todos os dias Portugal, arruínando a nobre pátria portuguesa.