Ideias e poesias, por mim próprio.
O respeito pelos procedimentos, até mesmo alguns mais ou menos burocráticos, mostra muitas vezes algo tão elementar e essencial como o cumprimento e o respeito pela boa educação, os bons modos, a cortesia, a humanidade pelos outros, em suma, a vivência em equilíbrio e respeito com os demais seres humanos que nos rodeiam.
Em geral este respeito pode ser chamado de hábitos, a etiqueta, ou, ainda mais em geral ser chamado de as "instituições".
E são estas e o seu melhor cumprimento que nos definem e delimitam na melhor forma de vida em sociedade, no respeito pelas regras, muitas delas jurídicas, outras morais e ainda algumas ditas sociais, tais como a etiqueta ou de mera cortesia,mas são estas que nos articulam e fazem viver com os demais sujeitos, nomeadamente, respeitando-os e fazendo que nos respeitem de acordo com e dentro de uma ordem de salutar convivência
Serve isto para dizer que antes de querermos fazer vencer os nossos desejos e as nossas vontades egoístas temos de primeiro e antes que mais respeitar os demais sujeitos, isto de modo a que eles também saibam que somos merecedores de respeito.
Ora, sem este pensamento básico e essencial de vida em sociedade não pode haver democracia, porque a democracia não pode ser, e não é, um mero conceito "só" para encher a boca, deve ser fundamentalmente um exemplo, um dar ao outro, fazendo-o com humanismo, com tolerância, com igualdade e solidariedade humana e social.
Realmente tive e aprendi uma lição fantástica nesta última campanha eleitoral para as eleições legislativas, e foi a de que há muitas faltas de respeito, de civilidade, de tolerância entre os portugueses e, em especial, o que é ainda mais grave e grosseiro e que não tem perdão, é a falta do respeito mínimo mútuo entre candidatos e políticos.
É verdade também vi, muitas vezes vindo de pessoas diversas, quer de extractos sociais e económicos mais altos, quer dos mais baixos, de jovens, ou idosos, etc., belos exemplos de respeito e tolerância democrática e cívica.
Conto só aqui, entre as centenas de grosserias e maus exemplos a que assisto, o episódio para mim mais marcante de toda a campanha eleitoral para as últimas legislativas: já no final do debate da Rádio Universidade de Coimbra, realizado no passado dia 24-09-2015 ao vivo e no Teatro Gil Vicente, contando com as presenças dos representantes da Coligação (Miguel Pires da Silva), do PS (João Galamba), do PDR (Dr. Marinho e Pinto), do Livre (José Reis), do PCP (Manuel Rocha) e do Bloco de Esquerda (Miguel Cardina), quando o representante da Coligação proferia as suas últimas palavras em defesa do seu programa de Governo este foi interrompido por uma grotesca e indecorosa pateada e alta gritaria por parte dos representantes dos partidos da esquerda e extrema esquerda (PS; Livre, PCP, BE) e os seus demais apaniguados presentes na audiência.
Cabe o particular destaque para o DR. Marinho e Pinto se insurgiu contra este mau exemplo de intolerância democrática e ali mesmo criticou os excessos daqueles indignos representantes políticos.
Tenho que dizer, face a este maus exemplos vindos um pouco d toda a parte, quer do povo quer dos políticos, o que não é nem tolerável nem aceitável, que já basta de tantas intolerância, arrogância e altivez em Portugal!
Ou seja, a democracia é o respeito no respeito mútuo, e sem isto nada feito!
O respeito pelos procedimentos, até mesmo alguns mais ou menos burocráticos, mostra muitas vezes algo tão elementar e essencial como o cumprimento e o respeito pela boa educação, os bons modos, a cortesia, a humanidade pelos outros, em suma, a vivência em equilíbrio e respeito com os demais seres humanos que nos rodeiam.
Em geral este respeito pode ser chamado de hábitos, a etiqueta, ou, ainda mais em geral ser chamado de as "instituições".
E são estas e o seu melhor cumprimento que nos definem e delimitam na melhor forma de vida em sociedade, no respeito pelas regras, muitas delas jurídicas, outras morais e ainda algumas ditas sociais, tais como a etiqueta ou de mera cortesia,mas são estas que nos articulam e fazem viver com os demais sujeitos, nomeadamente, respeitando-os e fazendo que nos respeitem de acordo com e dentro de uma ordem de salutar convivência
Serve isto para dizer que antes de querermos fazer vencer os nossos desejos e as nossas vontades egoístas temos de primeiro e antes que mais respeitar os demais sujeitos, isto de modo a que eles também saibam que somos merecedores de respeito.
Ora, sem este pensamento básico e essencial de vida em sociedade não pode haver democracia, porque a democracia não pode ser, e não é, um mero conceito "só" para encher a boca, deve ser fundamentalmente um exemplo, um dar ao outro, fazendo-o com humanismo, com tolerância, com igualdade e solidariedade humana e social.
Realmente tive e aprendi uma lição fantástica nesta última campanha eleitoral para as eleições legislativas, e foi a de que há muitas faltas de respeito, de civilidade, de tolerância entre os portugueses e, em especial, o que é ainda mais grave e grosseiro e que não tem perdão, é a falta do respeito mínimo mútuo entre candidatos e políticos.
É verdade também vi, muitas vezes vindo de pessoas diversas, quer de extractos sociais e económicos mais altos, quer dos mais baixos, de jovens, ou idosos, etc., belos exemplos de respeito e tolerância democrática e cívica.
Conto só aqui, entre as centenas de grosserias e maus exemplos a que assisto, o episódio para mim mais marcante de toda a campanha eleitoral para as últimas legislativas: já no final do debate da Rádio Universidade de Coimbra, realizado no passado dia 24-09-2015 ao vivo e no Teatro Gil Vicente, contando com as presenças dos representantes da Coligação (Miguel Pires da Silva), do PS (João Galamba), do PDR (Dr. Marinho e Pinto), do Livre (José Reis), do PCP (Manuel Rocha) e do Bloco de Esquerda (Miguel Cardina), quando o representante da Coligação proferia as suas últimas palavras em defesa do seu programa de Governo este foi interrompido por uma grotesca e indecorosa pateada e alta gritaria por parte dos representantes dos partidos da esquerda e extrema esquerda (PS; Livre, PCP, BE) e os seus demais apaniguados presentes na audiência.
Cabe-me assinalar com satisfação um particular destaque para o DR. Marinho e Pinto, que logo ali perante aqueles ululantes sujeitos, gindo com grave desrespeito por um dos participantes se insurgiu contra este mau exemplo de intolerância democrática e ali mesmo criticou os excessos daqueles indignos representantes políticos.
Tenho que dizer, face a este maus exemplos vindos um pouco por toda a parte, quer do povo quer dos políticos, o que não é nem tolerável nem aceitável, que já basta de tantas intolerância, arrogância e altivez em Portugal!
Ou seja, a democracia é o respeito no respeito mútuo, e sem isto nada feito!