As famílias portuguesas, desde 2007, ano do início do aumento progressivo e continuado da poupança das famílias, até 2014, ou seja, em 8 anos apenas, segundo dados oficiais do Banco de Portugal, conseguiram aumentar as suas em 55,1%, passando a taxa bruta de poupança de 4,9% para 7,6%.
Face a estes números temos de perguntar, por princípio, porque é que o Estado não consegue aumentar de modo nenhum a sua poupança?
Ou, o que é pior, como é que o Estado no mesmo período de tempo, portanto de 2007 a 2014, aumentou a sua despesa nominal em relação ao PIB em 5,4%.
Pior mesmo o último ano do Governo socialista com José Sócrates, no ano de 2010, em que o Estado gastou mais 16% em relação ao ano de 2007.
Ou, ainda para nos escandalizar mais, desde 1984 até final de 2014, passados que foram 30 anos, o Estado Português, aumentou a despesa pública nominal em ralação ao PIB em mais de 54%?
Em 30 de Outubro de 2014 a dívida pública ascendia a 207.396.000,99 €. Rácio dívida pública/PIB: 119,6% (fonte: Banco de Portugal).
O aumento da Dívida Pública nos últimos 12 meses de 2014 foi de 9.175.000.000,00 €, e o aumento diário da dívida pública em 2014 foi de 25.136.990,00 €.
A dívida pública portuguesa no final de 2013 era de 204.252.341.733,00€, no final de 2014 já era de 217.126.401.453,00€ e no final de Fevereiro de 2015 ascendia a 228.226.646.971,00€.
Para que se saiba, em 25 de Abril de 1974 a dívida pública equivalia a cerca de 14% do Produto Interno Bruto, correspondendo a preços de então a 304 milhões de euros, equivalendo a preços de hoje a 10 mil milhões de euros, jooje a dívida pública é 21 vezes maior do quem há 40 anos atrás.
Cada português deve agora 21 mil euros, quando devia apenas 1.000 euros em 1974.
Estes escandalosos dados não deviam servir para julgar esta classe política e partidária que tem destruído Portugal?
Dados consultados:
https://desviocolossal.wordpress.com/tag/despesa-publica/
https://www.bportugal.pt/pt-PT/BdP%20Publicaes%20de%20Investigao/ab201213_p.pdf
http://www.pordata.pt/Portugal/Rendimento+e+poupan%C3%A7a+das+fam%C3%ADlias+em+percentagem+do+PIB-1153
http://desmitos.blogspot.pt/2010/10/legados-deste-governo-1-divida-publica.html
NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...
O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.
10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD ).
23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".
24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
29. Pôr os Bancos a pagar impostos.
Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.
POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.
O no meu modelo o Estado é honesto com os cidadãos, só cobra um máximo de 20% da riqueza produzida, não alimenta compadrio, nem cunhismo, nem padrinhos, nem afilhados, respeita e dignifica as pessoas sérias e honestas, é isento e imparcial, respeita a liberdade dos cidadãos, cultiva e aprofunda a democracia, privilegia os cidadãos e nunca os partidos políticos, não alimenta a corrupção, nem os tráficos de influências, nem os favores particulares, tem em vista o bem comum e a dignificação nacional, respeita a pátria e a História, não persegue os cidadãos honestos antes favorece os empreendedores e procura a felicidade do seu povo, protege a independência nacional e o seu povo, persegue e pune os criminosos e todos aqueles que atentam contra o erário público, contra a soberania e os interesses nacionais.
Este actual Estado precisa muito mais do que para além de ser corrigido, necessita de ser incinerado e com ele todos os parasitas e corruptos que levaram à destruição da Pátria e da Nação quase 9 Séculos de existência.
Este actual Estado é da pertença dos corruptos, dos mafiosos e dos criminosos e não é o meu.
O Estado que eu procuro é um Portugal bem diferente para melhor, mais solidário, mais fraterno e igual para todos os portugueses.
Neste caso, o detalhe é o todo.