Ideias e poesias, por mim próprio.

Segunda-feira, 17 de Julho de 2023
Tugulândia: a mudança do nome de Portugal

À semelhança dos Países Baixos, que mudaram recentemente o seu anterior nome de Holanda, Portugal também deverá passar a chamar-se Tugulândia.
E é uma mudança que já vai com algumas décadas de atraso.
É que os verdadeiros e reais portugueses são uma minoria, uma espécie humana em vias de extinção.
A maioria cultural, social e política dos nacionais são hoje, assumidamente, TUGAS.
O espécime comum do TUGA, destaca-se pelas aptidões e qualidades de anti-social, bruto, estúpido e ignorante.
Reconhece-se amiúde por escarrar para o chão, peidar-se, arrotar, ou despejar lixo para a via pública ou no meio ambiente.
Destacam-se-lhe as exteriorizações sociais e políticas de lambe-botas ou lambe-cus, apreciando muito a estupidez da sua manada ou seu rebanho.
A língua dominante no seu espaço territorial é hoje, sub-variante do português, praticamente em desuso, o linguajar por meio de sonoros impropérios e grunhidos, berrar.
No resto, age sem respeito por quaisquer regras, princípios, valores, pessoas ou instituições.
Façamos assim uma justa homenagem ao TUGA, altere-se a denominação do extinto Portugal para TUGULÂNDIA.

https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT117091



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 12:46
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Quarta-feira, 2 de Novembro de 2022
125 euros

Voltou à atualidade o tema da fome e da subnutrição de mais de 3 milhões de portugueses (destes são 300 mil crianças, 200 mil idosos e 1 milhão e 900 mil mulheres).

O problema, que é crónico, é um mal estrutural e residente nacional, acompanhando mais de 1/3 dos portugueses desde 1974.

Mas a fome e os problemas da deficiente alimentação dos portugueses, vem de há muito na nossa História, que os sucessivos regimes políticos, pelo menos de 1910, prometeram eliminar, mas nunca cumprido e nem tão-pouco quiseram resolver.

As várias privações materiais dos portugueses, como a pobreza, a fome e a doença, ou, mais recentemente, a dependência, ou habituação, dos apoios, ou migalhas, sociais do Estado, são fatores eleitorais imprescindíveis, tal como o número dos funcionários públicos, a escola pública e outras teias e vícios públicos, para se ganharem eleições em Portugal, tomar o poder e controlar as pessoas e o país.

O aumento exponencial da grave fome em que se encontram diariamente mais de 3 milhões portugueses, o que devia nos envergonhar, levar à demissão de um Governo inteiro, ou colocar em causa todo o sistema político, social e económico, afinal …é aceite como uma “simples” normalidade.

A fome, a pobreza e o subdesenvolvimento nacionais são inaceitáveis e deviam obrigar-nos a repensar o nosso destino comum.

A sua aceitação são uma ignorância e uma ignomínia que muitos portugueses adotaram fielmente como parte da sua subcultura, do seu débil e tacanho modo de ser e de estar.

Mas, isto é assim porque se conjuga com os mais de 20 mil milhões de euros anualmente consumidos na corrupção, a somar aos 23 mil milhões anuais de desperdício do Estado, tudo somando cerca de 45% da receita fiscal, em que as elites sociais, económicas, públicas e políticas, para seu contento e satisfação, se entretêm e banqueteiam diariamente.

E, o cúmulo do cinismo social, ou para a melhor definição da estupidez crassa de muitos mais milhões de portugueses, o Estado redistribui 125 euros (+ 50,00 € por dependente) para cada português presumidamente pobre,

Ou seja, a esmola de meros 2,5% de toda a carga fiscal com que esmaga a economia nacional e os contribuintes.

Já por cada funcionário público a mais é necessário fabricar mais seis novos pobres, esfomeados e débeis.

Ao invés de tratarem procurar novas e alternativas soluções económicas e fiscais, de crescimento e liberalização económicas, em ordem a eliminar estes e outros tantos males endémicos, milhões de portugueses, de mão estendida, preferem deixar-se manipular com selfies, ideologias, crimes e abusos de poder.

Afinal, tanta estupidez é porque já é cultural, é a portugalidade.

(artigo do autor, publicado na edição de 1 de Novembro de 2022 do jornal mensário regional  "Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 09:28
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Terça-feira, 24 de Março de 2020
Eutanásia, a pena de morte dos mais fracos e mais frágeis

"Pena de morte"

153 anos depois da sua primeira abolição, a pena de morte foi reintroduzida em Portugal pela via da aprovação da lei da eutanásia.

Podem-na até disfarçar de morte doce ou voluntária, de misericórdia para casos de sofrimento extremo, mas ela mais não passa do que uma morte infligida aqueles que perderam, ou lhes fizeram perder, a opção ou a esperança de viver.

Os deputados que legislaram a proibição da aplicação da eutanásia a cães e gatos, ao invés, aprovaram-na agora para os seres humanos.

E a eutanásia é a legalização de um crime contra a humanidade, não foi por acaso que o nazismo, para defender a sua aplicação política e étnica no holocausto, também argumentou que os judeus e outros casos extremos não mereciam sequer a qualificação de seres humanos.

Na eutanásia, a questão não está na compaixão diante de um moribundo ou perante o sofrimento, mas no que fazemos com essa compaixão e com que responsabilidade tomamos a dignidade de todo e qualquer indivíduo.

Ora, a questão está sobretudo em pôr nas mãos de alguém o poder de acabar com a vida de outrem, o fim da vida do outro, e a isto, mesmo na presença de pseudo médicos e fármacos letais, chama-se sempre matar.

O problema não é morrer, e não tem como enganar, é MATAR.

Esta é que é crucial questão ética, psicológica e jurídica.

Segundo o artigo 24.º da Constituição da República Portuguesa “a vida é inviolável” e “em caso algum haverá pena de morte”, e segundo o artigo 134.º do Código Penal é punido com a pena de prisão de 8 a 16 anos quem matar outrem.

Após a aprovação desta ignominiosa lei do assassínio impune pela Assembleia da República temos de fazer algumas perguntas: qual o preço duma morte em Portugal? em ambiente hospitalar é livre matar? a quem é que o  Estado Português vai passar licenças para livremente matar? quem é passa a decidir a morte de crianças? tantas e tantas interrogações e perplexidades…

O Serviço Nacional de Saúde, que não dá resposta digna e responsável aos utentes que desesperam meses e anos por cuidados médicos e rogam pela vida, será posto de agora em diante perante a opção de por termo à vida, matar…, aqueles que apresentam carências de saúde, muitos deles com graves problemas de natureza psicológica, psiquiátrica ou, simplesmente, económica e financeira.

E não se minta, o objetivo que presidiu a esta hedionda lei é a massificação do assassínio de pessoas inocentes, indefesas e amedrontadas.

Segundo inquéritos publicados em 2015, sobre a experiência acumulada de 13 anos da eutanásia na Holanda, no elenco de “razões por que a decisão não foi discutida com o paciente”: “o paciente estava em coma”; “o paciente tinha demência”; “a decisão era claramente no melhor interesse do paciente”; “a discussão seria dolorosa para o paciente”.

Só em 2015, na Holanda, oficialmente foi registado um total de 5.308 casos de pessoas eutanasiadas, mas as estatísticas gerais indicaram 6.672 no mesmo ano – 1.364 casos sem explicação certificada e cobertura legal!

Ou seja, naquele ano, 1.634 pessoas foram mortas na Holanda sem a presença de qualquer médico ou farmacêutico oficiais, tendo sido sumariamente induzidas, forçadas e sugestionadas à morte por indivíduos sem qualquer qualificação, ou certificação legais e, ainda mais assustadoramente, um número indeterminado de vítimas foi eutanasiado contra a sua própria vontade.

E, para completar o quadro de perplexidade, o mesmo estudo veio a determinar que 431 mortes por eutanásia não resultaram de expresso pedido do próprio.

Ora, tudo isto é tão tenebroso e assustador, que nos devia arrepiar o caminho aberto em Portugal para o livre comércio da morte e das heranças apressadas.

 

(twitter: @passossergio)

(artigo do autor, publicado na edição de 29 de Fevereiro de 2020 do jornal mensário regional "Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 14:48
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Sábado, 13 de Janeiro de 2018
2118

 

Daqui por cem anos indagarão pela nossa época, os nossos estado, ânimo e costumes.

De 2018 enviamos os nossos melhores votos e desejos, também as nossas dúvidas e angústias, das mais triviais às mais pertinentes, quiçá, para que com alguma máquina de viagem no tempo, esses homens e mulheres do futuro, nos possam vir responder.

Assalta-nos desde logo a dúvida existencial sobre a nossa nacionalidade e o nosso país, ainda existirá Portugal, enquanto entidade independente e soberana, nesse futuro mundo global e das superpotências?

O Salário Mínimo Nacional, agora de meros 580 euros, uma remuneração de fome, será que daqui por 100 anos já terá atingido um montante e um patamar dignos para a mínima qualidade de vida de um assalariado?

O hidrogénio terá substituído a gasolina e do diesel, nos postos de combustíveis os veículos serão abastecidos de água engarrafada e os elétricos carregarão exclusivamente com painéis fotovoltaicos?

A fábrica Autoeuropa, posta hoje em causa na sua sobrevivência pela luta política e sindical, ainda laborará em Portugal, ou há muito já terá fechado as suas portas e abalado para outro destino?

A imensa dívida pública portuguesa, de que hoje o Estado Português se autossustenta e nos parasita, aumentando a mais de 9 milhões e 500 mil euros por dia, já terá sido totalmente paga por esses tempos? Ou Portugal terá trocado a sua independência para pagar a irresponsabilidade dos atuais governantes?

Que avaliação merecerá o Primeiro-Ministro de Portugal deste tempo, de nome António Costa, que se atreveu a dizer um dia que este foi um ano "saboroso", perante mais de 110 portugueses mortos queimados vivos pelos gravosos incêndios florestais e abandonados pelo Estado à carnificina?

Em 2118 o Estado Português já terá abandonado o oneroso dispêndio do dinheiro dos contribuintes no aluguer dos meios aéreos de combate aos incêndios florestais aos privados, e terá entregue às suas Forças Armadas a proteção e a segurança do seu povo e dos seus bens?

E a Partidocracia corrupta portuguesa, as empresas públicas deficitárias, os milhentos de impostos para sustentar o Estado Português clientelar, burocrático e corrupto, causadores de fome e carências a mais de 500 mil crianças e 2,5 milhões de pobres portugueses, nesse ano 18 do século XXII terão já cessado, e todos os portugueses viverão no seu país em pé de igualdade, em democracia, com a dignidade e a qualidade de vida e orgulho que merecem?

Que Portugal e portugueses teremos nas décadas e nos séculos vindouros, o que de diferente, para melhor e mais positivo, seremos e teremos?

Portugal, em 2018.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 17:12
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Segunda-feira, 1 de Maio de 2017
A norma fascista da Constituição Portuguesa

A Constituição da República Portuguesa dita no seu artigo 46º, n.º 4 que "não são consentidas associações nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista".

Ora, temos de deixar algumas perguntas aos fascistas que chamam os demais de fascistas, aos antifascistas fascistas e aos fascistas antifascistas

Quem é que define o que é fascismo?

O que é que é o fascismo?

E qual é mesmo a diferença entre fascismo, comunismo ou outras formas e ideologias anti-democratas?

E o que é que definem, ou se define, como sendo o fascismo, ou quem são realmente os fascistas?

Ao longo dos últimos anos muitas foram os portugueses, democratas e outros menos, que foram, e continuam sendo outros, chamados de fascistas.

Em contrapartida muitos sujeitos, que de democratas não têm nada, antes pelo contrário, neles se incluindo fascistas, comunistas, antifascistas e demais ignorantes e energúmenos, e outros ainda que não fazem a mínima ideia do que é a democracia ou o que é ser democrata, ofendem outros portugueses, sinceros e verdadeiros democratas, apelidando-os, por ingnorância crassa, maldade e iliteracia, de fascistas.

Afinal de contas, chamar outros de fascistas tem muito de fascista!

Ou, este país está cheio de falsos democratas, de fascistas/comunistas, que falsamente se dizem anti-fascistas???

Ora, o que é muito necessário e escasseia em Portugal são mesmo os verdadeiros e reais democratas.

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:50
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Estado de Crime

 

A sociedade portuguesa é assolada desde há 43 anos pelo poder dos grunhos.

A iniquidade do poder político, a inércia das polícias e a fraqueza do poder judicial, conjugaram-se de modo a colocarem os cidadãos pacíficos e cumpridores da lei sob o jugo do poder disruptivo do crime e dos mais variados delinquentes e criminosos.

As polícias, cada vez mais e por causa do elevado número dos seus efetivos ocupados nas tarefas do policiamento e da proteção dos muitos criminosos e delinquentes que transitam à volta da grande associação criminosa empresarial do futebol-construção civil-autarquias-partidos políticos, sobrando o patrulhamento rodoviário, não podem hoje mais acudir aos pedidos de socorro das vítimas dos crimes contra as pessoas, o património, a segurança e a ordem públicas.

O Estado Português demitiu-se da sua principal função, a proteção das liberdades políticas, económicas e sociais dos cidadãos honestos e trabalhadores, passando a ocupar-se de todo o tipo de delinquência avulsa, por sua vez o crime de colarinho branco campeia impunemente.

As estatísticas oficiais mentirosas publicitam a baixa da criminalidade, isto mais não é do que a prova provada do labor do crime!

O regime político instituído no pós 25 de Abril de 1974 colocou primeiro o Estado Central, Regional e Autárquico a desbaratar os recursos nacionais, sem nada produzir, ao serviço dos partidos políticos e dos seus interesses, para que, depois de consumada a destruição do tecido social pelos pseudo-democratas partidos políticos, finalmente a plutocracia financeiro-política e partidária tomasse o poder.

A Soberania do Povo e o Estado de Direito foram tomados pelo Estado de Crime.

O Conselho da Europa tem os os Legisladores e os Governos de Portugal como ativos e colaborantes cúmplices nos crimes de corrupção e tráfico de influências que assolam o Estado Português, conspurcam as condutas e as práticas dos funcionários e demais altos agentes e titulares de cargos públicos.

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem declarou o Estado Português como o pior exemplo europeu na violação das liberdades de expressão, de denegação de justiça e de reiterada violação das declarações universais dos direitos e liberdades humanas e sociais.

Mas, o fiado concedido pelo Banco Central Europeu ao gastador e careiro Estado Português tem servido de meio de manutenção das dementes elites políticas portuguesas.

Não admira pois que os portugueses comuns estejam cada vez mais pobres e os seus políticos cada vez mais ricos, somos já identificados como o país mais corrupto da Europa.

Esta é a imensa pornografia que destrói a nação portuguesa, mas, está visto, que aproveita aos partidos e políticos do regime cleptocrático e clientelar vigente!

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:28
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Quinta-feira, 1 de Setembro de 2016
O sucesso económico da Irlanda versus o desastre económico de Portugal
O que a imprensa portuguesa esconde e os políticos portugueses não querem que se saiba e compare, ou seja a solução para o sucesso da opção da Irlanda em comparação com o caminho para o desastre em Portugal.
Esta é uma clara oposição entre uma opção de capitalismo à irlandesa versus a opção socialista, ou social esquerdizante, portuguesa, ou, simplesmente a comparação da Irlanda perante Portugal
Estes foram dois países recentemente resgatados pelo FMI e que, na sequências dessas intervenções externas, seguiram depois dois modelos económicos muito distintos e, portanto, em direções opostas.
Afinal, podemos perguntar, qual é mesmo a melhor opção económica: uma baixa de impostos e a opção pela pujança da economia privada, ou seja a opção pela versão clássica do capitalismo, ou, em alternativa, o aumento de impostos e o aprofundamento da estatização e o progressivo aumento do intervencionismo público, ou seja, a opção pela versão socialista?
Ficam aqui só alguns dados para podermos chegar às respetivas conclusões das duas realidades comparadas:
Lembramos que a Irlanda sofreu uma intervenção do FMI e da UE em 2010, sendo alvo de um resgate financeiro e alvo de um plano de asteridade e saneamento das suas finanças públicas, e que Portugal foi também alvo de igual resgate financeiro, saneamento das suas finanças públicas e um rigoros plano de austeridade, por parte dos mesmos FMI e UE em 2011.
Ora, Irlanda no período de 2010 até final de 2015, portanto em meros 6 anos, o seu Produto Interno Bruto cresceu 29,16%, e passando o seu PIB de € 166.157,5 para 214.623€, e passando o PIB per capita de € 36.400 para € 46.200€.
Só no ano de 2015 a Irlanda apresentou uma taxa de crescimento homólogo em relação a 2014 de 26,3%!!!
Enquanto isso, Portugal, de 2010 uma taxa de crescimento negativa de 0,2%, ou seja teve um decréscimo da sua economia, passando o seu PB de € 179.929,8 para € 179.409,6, e o seu PIB per capita baixando de € 20.546,80 para € 20.505,70.
Já agora, a média do pib percapita na União Europeia em 2010 que era de € 24.381,3 passou em 2015 a € 26.664,00, portanto tendo um aumento 9,36%.
Fica então para pensarmos nas asneiras que Portugal e o seus governos andam a praticar e, em resumo, o mal que andam a fazer aos portugueses!
 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 17:41
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Segunda-feira, 25 de Abril de 2016
As “cifras negras” da III República Portuguesa 1974 - 2016: 42 anos de cleptocracia, nepotismo e corrupção contra o povo português

PIB de Portugal em Fevereiro de 2016: 179.409.600.000,00 € (fonte: Banco de Portugal).

Crescimento do PIB: 0.96% de 2000 até ao final de 2013, ou seja, no espaço de 14 anos o PIB regrediu, recuando aos níveis do ano de 2000. Crescimento de 0,91% do PIB em 2014, e 1,46 em 2015. (fontes: Banco de Portugal e Pordata).

Dívida Pública em Fevereiro de 2016: 215.000.000.000,00 €. A maior dívida per capita do Europa e a 6ª maior dívida do mundo rácio de PIB. Rácio dívida pública/PIB: 129,24%. Aumento diário da dívida pública em Fevereiro de 2016: 23.525.233 € dia. A 25 de Abril de 1974 a dívida pública equivalia a cerca de 14% do Produto Interno Bruto, correspondendo a preços de então a 304 milhões de euros e a preços de hoje seriam 10 mil milhões de euros.

Evolução da dívida líquida: Dezembro de 2010: 158.736 mil milhões de €; Dezembro de 2011: 170.904; Dezembro de 2012: 187.900; Dezembro de 2013: 196.304; Dezembro de 2014: 208.128 M€; Dezembro de 2015 : 217.709 (fonte: Banco de Portugal)

Juros da Dívida Pública em Fevereiro de 2016: 3,46% do PIB com a despesa com juros e outros encargos da administração central, para os 7,456M€ € milhões de euros (fonte: Orçamento Geral de Estado).

Total da dívida nacional portuguesa em Fev. de 2016: € 744.608.000 (435,5% do PIB)

Reservas de Ouro do Banco de Portugal em 2016: 382.509,58 kg em 31 de Dezembro de 2014, sendo que em 25 de Abril de 1974 eram 865.936 kg de ouro. Ou seja, em 36 anos foram alienadas 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média de gasto anual de 13.428,5 kg (fonte: Banco de Portugal).

Défice das Contas Públicas em Fevereiro de 2016: O INE apurou um défice orçamental em final de Fevereiro de 5,804 M € corresponde a 3.4% do PIB projetado para 2016 (fonte: INE).

Encargos do Estado com as Parcerias Público Privadas em 2016: Em 2016, os encargos com as PPP deverão atingir os 1.690 milhões de euros, acima dos 1.487 milhões de 2015, devido essencialmente à subida dos encargos líquidos com as concessões rodoviárias. De acordo com a proposta de OE, em termos líquidos estas PPP vão representar encargos de 1.206 milhões de euros, mais cerca de 200 milhões do que em 2015, ou seja, mais 20%. As previsões do Executivo apontam para um aumento dos encargos brutos para 1.537 milhões e para uma redução das receitas para 330 milhões face a 2015. (Fonte: Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP)

População residente em 1 de Janeiro de 2016: 10.374.822 pessoas, das quais 4.923.666 eram homens e 5.451.156 eram mulheres, traduzindo uma taxa de crescimento negativa, de 2015 em relação ao ano anterior, de -0,50%. (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

População ativa (dos 15 aos 64 anos) em 2016: 5.195.200 pessoas (em 2012 era 5.414.300 (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

Funcionários Públicos em Novembro de 2015: 649.294 funcionários nas administrações central, local e regional, um aumento de 0,3% em comparação com o ano anterior. (fonte: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público).

Desempregados em 1 de Abril de 2016: 12,6%: 622.200 desempregados inscritos nos Centos de Emprego, e 31% nos jovens de 15 a 24 anos, segundo o INE. Segundo dados da CGTP-IN, sobem a 19,1%, incluindo os 280 mil inativos que o INE exclui sistematicamente das estatísticas. No total serão 993.300 mil desempregados em Portugal, tendo aumentado a percentagem de precários e desempregados na força de trabalho, segundo a Confederação Geral dos Trabalhadores de Portugal-Intersindical.

Um terço dos jovens encontra-se atualmente desempregados, situando-se a sua taxa em 31%, contra 16,6% na média da União Europeia (Fonte OCDE).

A estimativa provisória da população desempregada em 1 de Abril de 2016 é de 4.453.400 pessoas.

Número oficial de emigrantes portugueses em 2016: O país da União Europeia com o maior número de emigrantes: 2.355.000 milhões (INE). 360 mil portugueses emigraram nos últimos cinco anos. O total de portugueses e luso-descendentes até à terceira geração soma cerca de 31,2 milhões de pessoas no mundo, se não fosse a emigração, Portugal teria neste momento mais de 40 milhões de habitantes. O número de emigrantes portugueses passou, aqui, a rondar os 2,3 milhões, um número que correspondente a mais de 20% dos portugueses a viver e trabalhar fora do seu país de origem. (fonte: Observatório da Emigração).

Pobres em 2016: 1.961.122 portugueses (INE)

População em risco de pobreza permanente em 2016: 25,9% (2,6 milhões portugueses) (fonte: Eurostat).

No final de 2016, 25,7% (2.8 milhões)  dos habitantes vivem com menos de 414,00 € por mês, ou sejam são os considerados oficialmente (!)  como pobres (fonte: INE).

Em 2015, 40,5% da população portuguesa, ou seja 4.25 milhões dos portugueses vivem em privação material, (dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas sem atraso, manter a casa aquecida ou fazer uma refeição de carne ou de peixe pelo menos de dois em dois dias). (fonte: INE).

Em 2016, 14,5% da população portuguesa, 1.6 milhões dos portugueses vivem em casas sobrelotadas. (fonte: INE).

Taxa de risco de pobreza para menores de 18 anos em 2016: 25,6% (414 mil crianças) (fonte: UNICEF e INE, dados de 2014).5: 120 mil (mais 35 mil do que em 2013) (fonte: Banco Alimentar Contra A Fome-BACF). 21,8% das crianças viviam em agregados familiares com rendimentos per capita inferiores a 416,00 € mensais (INE)

População com carências alimentares diárias em 2016: 26% (2 milhões e 750 mil portugueses), passavam fome permanente durante a semana, e 14% (1,5 milhões de portugueses) e, pelo menos, um dia por semana, não conseguem obter uma refeição completa (fonte: BACF).

População com fome permanente diária em 2016: 375 mil portugueses assistidos diariamente pelo Banco Alimentar Contra A Fome (fonte: BACF).

População em privação material severa em 2016: 41% (4.3 milhões) dos portugueses vivem com dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas em atraso, manter a casa aquecida, ou fazer uma refeição de carne ou de peixe de dois em dois dias (fonte: INE).

Portugueses sem médico de família em 2016: 1,4 milhões de portugueses (fonte: Ministério da Saúde).

Toxicodependentes em tratamento em 2016: 47.770 (fonte: Ministério da Saúde).

Portadores de HIV e SIDA em 2016: Cerca de 42.000 pessoas infetadas em Portugal (cerca de 0,4% da população Portuguesa) (fonte: UNAIDS).

Abortos praticados em 2014: 16,589. 11,2% em mulheres com menos de 20 anos, 23,6% em mulheres desempregadas. A maioria das mulheres procedeu à intervenção pela primeira vez: 71,1% nunca tinham realizado anteriormente uma interrupção, 21,9 % tinham realizado uma, 5,1 % tinham realizado duas e 1,9% já tinham realizado três ou mais no decorrer da sua idade fértil. Em 2014, haviam 201 abortos por 1000 nados-vivos. (fonte: Direção-Geral de Saúde).

Beneficiários do Rendimento Social de Inserção em 2016: há agora mais 5.235 mil pessoas a receber RSI do que em 2014, num total de 211.590.portugueses (fonte: Ministério da Segurança Social).

Indivíduos sem-abrigo em 2016: 4.420 (fonte: Instituto da Segurança Social).

Idosos vivendo na solidão em 2015: 23.000 (fonte: Censo da Guarda Nacional Republicana).

População prisional em 2015: 14.272. O número de detidos aumentou 20,6% entre 2010 e 2014. (fonte: Ministério da Justiça).

Criminalidade no final de 2015: 351.311 participações de crimes. Os crimes de furto em veículo motorizado (27.894), as ofensas à integridade física voluntária simples (24.327), a violência doméstica contra cônjuges ou análogos (22.965), a condução de veículo com taxa de álcool igual ou superior a 1,2g/litro (20.752), e o furto em residência com arrombamento, escalamento ou chaves falsas (19.312) são as cinco categorias com mais crimes registados. 
O furto de metais não preciosos (8.451) e condução sem habilitação legal (9.767) estão entre os crimes com menos registos no ano passado. (fonte: Ministério da Administração Interna).

Taxa de cobertura de saneamento e esgotos em Portugal em 2016: 79%, ou seja, 700 mil portugueses sem esgotos e água ao domicílio (fonte: ERSAR: Entidade Reguladora de Serviços de Águas Residuais).

Orçamento da Assembleia da República para 2016: 106.000.852,00 €. Subvenções aos Partidos Políticos: 18.431.292,00 € (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Orçamento da Presidência da República para 2016: 16.355.000€ (mais 1.575 milhões de € do que 2015) (fonte: Orçamento Geral de Estado).

Subvenções do Estado Português aos Partidos Políticos em 2016: 29.337.762,58 €.€ (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Pensões especiais (chamadas popularmente de “douradas”) pagas aos políticos e ex-políticos em 2016: 9,1 milhões € (fonte: Caixa Geral de Aposentações).

Pensões douradas: há 7582 pensionistas com rendimentos anuais acima de 60 mil euros, o que significa reformas mensais acima de 5410 euros, segundo os dados mais recentes divulgados pelo Ministério das Finanças, que representam anualmente o encargo de mais de 350 milhões de euros ao Orçamento Geral de Estado.

Vencimentos mensais de titulares de cargos públicos em 2016: Presidente da República 7.630,33 € (exceto despesas de representação); Primeiro-Ministro 6.439,3 euros (incluindo despesas de representação); Presidente da Assembleia da república 6.104,26 € (exceto despesas de representação); Ministro 5.702,00 (exceto despesas de representação); Deputado 3.815,16; Presidente de Câmara com mais de 40.000 eleitores 3.189,48€; Vereador de Câmara com mais de 40.000 eleitores 2.551,58 (exceto despesas de r.); Presidente de Junta de Freguesia com mais de 20.000 eleitores 1.907,58 € (exceto despesas de r.)., etc.

Índice de Corrupção de Portugal em 2016: 31º lugar em 176 países no mundo (ex-áqueo Botswana, Chipre e Porto Rico), 4º lugar na Europa (fonte: “Transparency International”)

Analfabetismo em 2016: 5,2% (3,5% masculino, 6,8% feminino (taxa mais alta da Europa) (fonte: INE).


Etc., etc.

 

25 de abril.jpg

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:22
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Segunda-feira, 8 de Junho de 2015
As “cifras negras” da III República Portuguesa em 2015: 41 anos de cleptocracia, nepotismo e corrupção contra o povo português.

PIB de Portugal: 173.053.300.000,00 € (fonte: Banco de Portugal).

Crescimento do PIB: 0.96% de 2000 a 2014. Ou seja, o PIB regrediu 15 anos, recuando aos níveis do ano de 2000 (fonte: Banco de Portugal).

Dívida Pública: 208.191.000.000,00 €. Rácio dívida pública/PIB: 130,3% (fonte: Banco de Portugal). Aumento da Dívida Pública nos últimos 12 meses: 9.175.000.000,00 €. Aumento nos últimos 4 meses 5.525.000.000,00 Aumento diário da dívida pública: 25.136.990,00 € dia. A 25 de Abril de 1974 a dívida pública equivalia a cerca de 14% do Produto Interno Bruto, correspondendo a preços de então a 304 milhões de euros e a preços de hoje 10 mil milhões de euros.

Juros da Dívida Pública em 2015: 3,6% do PIB com a despesa com juros e outros encargos da administração central, para os 7.872.500,00 milhões de euros em 2015 € (fonte: Orçamento Geral de Estado).

Reservas de Ouro do Banco de Portugal: 382.509,58 kg em 31 de Dezembro de 2014, sendo que em 25 de Abril de 1974 eram 865.936 kg de ouro. Ou seja, em 36 anos foram alienadas 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média de gasto de 13.428,5 kg por ano.

Défice das Contas Públicas em 2013: O INE apurou um défice orçamental em 2014 de 7.822 milhões de euros, o equivalente a 4,5% do PIB estimado pelo INE no final de Fevereiro.

Encargos do Estado com as Parcerias Público Privadas em 2014: s encargos com as parcerias público-privadas (PPP) aumentaram quase 60% em 2014 face a 2013, atingindo 1.544 milhões de euros [(Fonte: Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO)]

População residente em 1 de Janeiro de 2014: 10.427.301 pessoas, das quais 4.958.020 eram homens e 5.469.281 eram mulheres, traduzindo uma taxa de crescimento efetivo, em 2013, de -0,57%. (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

População ativa (dos 15 aos 64 anos): 5.225.600 pessoas (em 2012 era 5.414.300 (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

Funcionários Públicos em Junho de 2014: 552.959 (fonte: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público).

Desempregados em Março de 2015: 13,15%* (729.000) segundo o INE, 19,1%, incluindo os 280 mil inativos que o INE exclui sistematicamente das estatísticas. No total são 993,3 mil desempregados em Portugal, tendo aumentado a percentagem de precários e desempregados na força de trabalho: são agora 55% (Fonte: Confederação Geral dos Trabalhadores de Portugal-Intersindical).

Um terço dos jovens desempregados: à taxa de desemprego dos jovens, situou-se em 31,2% (Fonte OCDE).

Número oficial de emigrantes: 2,3 milhões (INE). 285 mil portugueses emigraram nos últimos quatro ano (Observatório da Emigração).

Pobres: 1.961.122 portugueses (INE)

População em risco de pobreza permanente: 25,9% (2,6 milhões portugueses) (fonte: Eurostat).

25,7% (2.8 milhões)  dos habitantes vivem com menos de 414,00 € por mês, ou sejam são os considerados oficialmente (!)  como pobres (fonte: INE).

40,5%, ou seja 4.25 milhões dos portugueses vivem em privação material, (dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas sem atraso, manter a casa aquecida ou fazer uma refeição de carne ou de peixe pelo menos de dois em dois dias). (fonte: INE).

14,5% (1.6 milhões)  dos portugueses vivem em casas sobrelotadas. (fonte: INE).

Taxa de risco de pobreza para menores de 18 anos: 25,6% (414 mil crianças) (fonte: UNICEF e INE, dados de 2014).

Crianças com fome diária permanente em 2014: 120 mil (mais 35 mil do que em 2012) (fonte: Banco Alimentar Contra A Fome-BACF). 21,8% das crianças viviam em agregados familiares com rendimentos per capita inferiores a 416,00 € mensais (INE)

População com carências alimentares diárias: 26% (2 milhões e 750 mil portugueses), passavam fome permanente durante a semana, e 14% (1,5 milhões de portugueses) e, pelo menos, um dia por semana, não conseguem obter uma refeição completa (fonte: BACF).

População com fome permanente diária: 375 mil portugueses assistidos diariamente pelo Banco Alimentar Contra A Fome (fonte: BACF).

População em privação material severa: 41% (4.3 milhões) dos portugueses vivem com dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas em atraso, manter a casa aquecida, ou fazer uma refeição de carne ou de peixe de dois em dois dias (fonte: INE).

Portugueses sem médico de família: 1,4 milhões de portugueses (fonte: Ministério da Saúde).

Toxicodependentes em tratamento: 47.770 (fonte: Ministério da Saúde).

Portadores de HIV e SIDA: Cerca de 42.000 pessoas infetadas em Portugal (cerca de 0,4% da população Portuguesa) (fonte: UNAIDS).

Abortos praticados em 2013: 17.414. 11,2% em mulheres com menos de 20 anos, 23,6% em mulheres desempregadas (fonte: Direção-Geral de Saúde).

Beneficiários do Rendimento Social de Inserção: há agora mais 5.235 mil pessoas a receber RSI do que em 2014, num total de 211.590.portugueses (fonte: Ministério da Segurança Social).

Indivíduos sem-abrigo: 4.420 (fonte: Instituto da Segurança Social).

Idosos vivendo na solidão: 23.000 (fonte: Censo da Guarda Nacional Republicana).

População prisional: 14.272. O número de detidos aumentou 20,6% entre 2010 e 2014. (fonte: Ministério da Justiça).

Criminalidade em 2013: 368.452 crimes. Crimes mais participados: 29.654 furtos em veículos motorizado, 25.048 agressões, 24.607 condução com álcool, 22.197 furto em residência, 22.908 violência conjugal. Crimes violentos: 20.144 (roubos, extorsão sequestro, violação, homicídio, rapto e outros) (fonte: Ministério da Administração Interna).

Taxa de cobertura de saneamento e esgotos em Portugal: 79%, ou seja, 700 mil portugueses sem esgotos e água ao domicílio (fonte: ERSAR: Entidade Reguladora de Serviços de Águas Residuais).

Orçamento da Assembleia da República para 2014: 127.145.558,66 € (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Orçamento da Presidência da República para 2015: 14.780.000,00 € (mais 165 mil € do que 2014) (fonte: Presidência da República Portuguesa).

Subvenções do Estado Português aos Partidos Políticos em 2015: 95,6 milhões de euros para 2015 € (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Pensões especiais (chamadas popularmente de “douradas”) pagas aos políticos e ex-políticos em 2014: 9,1 milhões € (fonte: Caixa Geral de Aposentações).

Índice de Corrupção: 31º lugar em 176 países no mundo (ex-áqueo Botswana, Chipre e Porto Rico), 17º lugar na União Europeia. Análise não inclui casos recentes como vistos gold, Duarte Lima ou Sócrates. (fonte: “Transparency International”)

Analfabetismo: 5,2% (3,5% masculino, 6,8% feminino (taxa mais alta da Europa) (fonte: INE).


Etc., etc.


bansky-2.jpg

 

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 12:00
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Quarta-feira, 15 de Abril de 2015
O aumento diário da dívida pública: ou, como os portugueses andam a ser endrominados!
A dívida pública portuguesa no final de 2013 era de 204.252.341.733€.
No final de 2014 era de 217.126.401.453€:
No final de Fevereiro de 2015 era de 228.226.646.971€.
...
Quem é que disse que a dívida pública está controlada, e que a mesma já não está a crescer.
Afinal, Portugal está diferente da Grécia no quê?
 

Dívida_pública_bruta_de_Portugal.png

 

 

 

 
 


publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 15:42
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