Ideias e poesias, por mim próprio.

Terça-feira, 26 de Setembro de 2017
A patranha do crescimento do PIB nacional


O crescimento económico nacional previsto de 2,5%, prevê unicamente de crescimento interno 0,7%.

Já as empresas exportadoras, essencialmente de capital internacional, como sejam multinacionais ou de forte domínio estrangeiro, contribuem com 1,8%.

E estes capitais não ficam muito tempo em Portugal e nem sequer contribuem para desenvolver o país.

Ora, para crescimento interno de caráter conjuntural, portanto passageiro e efémero, contribuíram fundamentalmente o consumo de bens importados, especialmente de produtos alimentares aos automóveis, tudo feito com base ao recurso ao crédito externo e à forte diminuição da poupança das famílias.

Aliás, a poupança das famílias atingiu este ano o indicador mais baixo de sempre.

Finalmente para o aumento do consumo interno contribuiu fortemente a reposição dos cortes nos salários e complementos aos funcionários do Estado, feito à base do aumento da despesa intermédia e em consumos do Estado com salários e sustentado pelo progressivo aumento de impostos e endividamento público e externo.

Já o investimento interno reduziu-se a números nulos.

Tudo isto é feito sem quaisquer ganhos de produtividade, de poupança ou incremento produtivo nacional.

A população residente diminuiu novamente em 2016 e tudo indica continuar a agravar-se o declínio populacional português em resultado da forte diminuição da natalidade.

Ora, Portugal continua a gastar da mesma receita que o levou recentemente à falência e à intervenção externa da Troika, como seja a aumentar o endividamento público e externo e a consumir com recurso às importações e pagas com crédito externo.

Afinal, os portugueses não aprenderam a lição do passado recente, parece continuarem a gostar mesmo de políticas e governantes que os enganem!



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 20:21
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Sexta-feira, 2 de Junho de 2017
Os otários somos nós???

A dívida pública fixou-se em 247,4 mil milhões de euros em abril, mais 3,9 mil milhões de euros do que o registado no final de março, divulgou hoje o Banco de Portugal.

Segundo a informação hoje conhecida, o aumento entre março e abril (de 1,6%) reflete "emissões líquidas de títulos de 3,5 mil milhões de euros" - emissões de dívida pública - e ainda "um incremento das responsabilidades em numerário e depósitos" de 300 milhões de euros.

Também face a abril de 2016, houve um aumento da dívida pública, em 11.451 milhões de euros ou 4,85% em termos relativos.

Quanto ao valor da dívida face ao Produto Interno Bruto (PIB), os últimos dados são de março, quando este rácio era de 130,6%, ligeiramente acima dos 130,4% de dezembro de 2016.

Quanto à dívida líquida de depósitos, uma vez que os depósitos da administração central aumentaram 2,8 mil milhões de euros, esta aumentou 1,1 mil milhões de euros face a março para 227,6 mil milhões de euros, ainda segundo o Banco de Portugal.

Também na variação homóloga, em abril passado aumentou a dívida líquida de depósitos da administração central em 7.906 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 3,60%.

O elevado endividamento do Estado é tido como um dos principais problemas das contas públicas portuguesas, sendo frequentemente vincado pelas agências de 'rating' que atribuem a notação financeira soberana.

Ora, isto é simples de perceber, há 43 anos são Portugal e os seus recursos a serem vendidos ao desbarato!!!
Oh tugazito, ainda não percebeste porque "tanto"cresce a economia portuguesa?
O Marcelo e o Costa, quando te contam as patranhas do falso crescimento da economia portuguesa, querem fazer-te passar por otário, e tu ainda não percebeste???
Só no passado mês de Abril a dívida pública portuguesa cresceu mais 3,9 mil milhões de euros.

Abre a pestana portuguesito!!!

 

DIPLOMA-DE-OTARIO.jpg

 

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 15:57
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Quinta-feira, 1 de Setembro de 2016
O sucesso económico da Irlanda versus o desastre económico de Portugal
O que a imprensa portuguesa esconde e os políticos portugueses não querem que se saiba e compare, ou seja a solução para o sucesso da opção da Irlanda em comparação com o caminho para o desastre em Portugal.
Esta é uma clara oposição entre uma opção de capitalismo à irlandesa versus a opção socialista, ou social esquerdizante, portuguesa, ou, simplesmente a comparação da Irlanda perante Portugal
Estes foram dois países recentemente resgatados pelo FMI e que, na sequências dessas intervenções externas, seguiram depois dois modelos económicos muito distintos e, portanto, em direções opostas.
Afinal, podemos perguntar, qual é mesmo a melhor opção económica: uma baixa de impostos e a opção pela pujança da economia privada, ou seja a opção pela versão clássica do capitalismo, ou, em alternativa, o aumento de impostos e o aprofundamento da estatização e o progressivo aumento do intervencionismo público, ou seja, a opção pela versão socialista?
Ficam aqui só alguns dados para podermos chegar às respetivas conclusões das duas realidades comparadas:
Lembramos que a Irlanda sofreu uma intervenção do FMI e da UE em 2010, sendo alvo de um resgate financeiro e alvo de um plano de asteridade e saneamento das suas finanças públicas, e que Portugal foi também alvo de igual resgate financeiro, saneamento das suas finanças públicas e um rigoros plano de austeridade, por parte dos mesmos FMI e UE em 2011.
Ora, Irlanda no período de 2010 até final de 2015, portanto em meros 6 anos, o seu Produto Interno Bruto cresceu 29,16%, e passando o seu PIB de € 166.157,5 para 214.623€, e passando o PIB per capita de € 36.400 para € 46.200€.
Só no ano de 2015 a Irlanda apresentou uma taxa de crescimento homólogo em relação a 2014 de 26,3%!!!
Enquanto isso, Portugal, de 2010 uma taxa de crescimento negativa de 0,2%, ou seja teve um decréscimo da sua economia, passando o seu PB de € 179.929,8 para € 179.409,6, e o seu PIB per capita baixando de € 20.546,80 para € 20.505,70.
Já agora, a média do pib percapita na União Europeia em 2010 que era de € 24.381,3 passou em 2015 a € 26.664,00, portanto tendo um aumento 9,36%.
Fica então para pensarmos nas asneiras que Portugal e o seus governos andam a praticar e, em resumo, o mal que andam a fazer aos portugueses!
 

mapasirlandaportugal.jpg

 

 


publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 17:41
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Segunda-feira, 25 de Abril de 2016
As “cifras negras” da III República Portuguesa 1974 - 2016: 42 anos de cleptocracia, nepotismo e corrupção contra o povo português

PIB de Portugal em Fevereiro de 2016: 179.409.600.000,00 € (fonte: Banco de Portugal).

Crescimento do PIB: 0.96% de 2000 até ao final de 2013, ou seja, no espaço de 14 anos o PIB regrediu, recuando aos níveis do ano de 2000. Crescimento de 0,91% do PIB em 2014, e 1,46 em 2015. (fontes: Banco de Portugal e Pordata).

Dívida Pública em Fevereiro de 2016: 215.000.000.000,00 €. A maior dívida per capita do Europa e a 6ª maior dívida do mundo rácio de PIB. Rácio dívida pública/PIB: 129,24%. Aumento diário da dívida pública em Fevereiro de 2016: 23.525.233 € dia. A 25 de Abril de 1974 a dívida pública equivalia a cerca de 14% do Produto Interno Bruto, correspondendo a preços de então a 304 milhões de euros e a preços de hoje seriam 10 mil milhões de euros.

Evolução da dívida líquida: Dezembro de 2010: 158.736 mil milhões de €; Dezembro de 2011: 170.904; Dezembro de 2012: 187.900; Dezembro de 2013: 196.304; Dezembro de 2014: 208.128 M€; Dezembro de 2015 : 217.709 (fonte: Banco de Portugal)

Juros da Dívida Pública em Fevereiro de 2016: 3,46% do PIB com a despesa com juros e outros encargos da administração central, para os 7,456M€ € milhões de euros (fonte: Orçamento Geral de Estado).

Total da dívida nacional portuguesa em Fev. de 2016: € 744.608.000 (435,5% do PIB)

Reservas de Ouro do Banco de Portugal em 2016: 382.509,58 kg em 31 de Dezembro de 2014, sendo que em 25 de Abril de 1974 eram 865.936 kg de ouro. Ou seja, em 36 anos foram alienadas 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média de gasto anual de 13.428,5 kg (fonte: Banco de Portugal).

Défice das Contas Públicas em Fevereiro de 2016: O INE apurou um défice orçamental em final de Fevereiro de 5,804 M € corresponde a 3.4% do PIB projetado para 2016 (fonte: INE).

Encargos do Estado com as Parcerias Público Privadas em 2016: Em 2016, os encargos com as PPP deverão atingir os 1.690 milhões de euros, acima dos 1.487 milhões de 2015, devido essencialmente à subida dos encargos líquidos com as concessões rodoviárias. De acordo com a proposta de OE, em termos líquidos estas PPP vão representar encargos de 1.206 milhões de euros, mais cerca de 200 milhões do que em 2015, ou seja, mais 20%. As previsões do Executivo apontam para um aumento dos encargos brutos para 1.537 milhões e para uma redução das receitas para 330 milhões face a 2015. (Fonte: Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP)

População residente em 1 de Janeiro de 2016: 10.374.822 pessoas, das quais 4.923.666 eram homens e 5.451.156 eram mulheres, traduzindo uma taxa de crescimento negativa, de 2015 em relação ao ano anterior, de -0,50%. (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

População ativa (dos 15 aos 64 anos) em 2016: 5.195.200 pessoas (em 2012 era 5.414.300 (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

Funcionários Públicos em Novembro de 2015: 649.294 funcionários nas administrações central, local e regional, um aumento de 0,3% em comparação com o ano anterior. (fonte: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público).

Desempregados em 1 de Abril de 2016: 12,6%: 622.200 desempregados inscritos nos Centos de Emprego, e 31% nos jovens de 15 a 24 anos, segundo o INE. Segundo dados da CGTP-IN, sobem a 19,1%, incluindo os 280 mil inativos que o INE exclui sistematicamente das estatísticas. No total serão 993.300 mil desempregados em Portugal, tendo aumentado a percentagem de precários e desempregados na força de trabalho, segundo a Confederação Geral dos Trabalhadores de Portugal-Intersindical.

Um terço dos jovens encontra-se atualmente desempregados, situando-se a sua taxa em 31%, contra 16,6% na média da União Europeia (Fonte OCDE).

A estimativa provisória da população desempregada em 1 de Abril de 2016 é de 4.453.400 pessoas.

Número oficial de emigrantes portugueses em 2016: O país da União Europeia com o maior número de emigrantes: 2.355.000 milhões (INE). 360 mil portugueses emigraram nos últimos cinco anos. O total de portugueses e luso-descendentes até à terceira geração soma cerca de 31,2 milhões de pessoas no mundo, se não fosse a emigração, Portugal teria neste momento mais de 40 milhões de habitantes. O número de emigrantes portugueses passou, aqui, a rondar os 2,3 milhões, um número que correspondente a mais de 20% dos portugueses a viver e trabalhar fora do seu país de origem. (fonte: Observatório da Emigração).

Pobres em 2016: 1.961.122 portugueses (INE)

População em risco de pobreza permanente em 2016: 25,9% (2,6 milhões portugueses) (fonte: Eurostat).

No final de 2016, 25,7% (2.8 milhões)  dos habitantes vivem com menos de 414,00 € por mês, ou sejam são os considerados oficialmente (!)  como pobres (fonte: INE).

Em 2015, 40,5% da população portuguesa, ou seja 4.25 milhões dos portugueses vivem em privação material, (dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas sem atraso, manter a casa aquecida ou fazer uma refeição de carne ou de peixe pelo menos de dois em dois dias). (fonte: INE).

Em 2016, 14,5% da população portuguesa, 1.6 milhões dos portugueses vivem em casas sobrelotadas. (fonte: INE).

Taxa de risco de pobreza para menores de 18 anos em 2016: 25,6% (414 mil crianças) (fonte: UNICEF e INE, dados de 2014).5: 120 mil (mais 35 mil do que em 2013) (fonte: Banco Alimentar Contra A Fome-BACF). 21,8% das crianças viviam em agregados familiares com rendimentos per capita inferiores a 416,00 € mensais (INE)

População com carências alimentares diárias em 2016: 26% (2 milhões e 750 mil portugueses), passavam fome permanente durante a semana, e 14% (1,5 milhões de portugueses) e, pelo menos, um dia por semana, não conseguem obter uma refeição completa (fonte: BACF).

População com fome permanente diária em 2016: 375 mil portugueses assistidos diariamente pelo Banco Alimentar Contra A Fome (fonte: BACF).

População em privação material severa em 2016: 41% (4.3 milhões) dos portugueses vivem com dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas em atraso, manter a casa aquecida, ou fazer uma refeição de carne ou de peixe de dois em dois dias (fonte: INE).

Portugueses sem médico de família em 2016: 1,4 milhões de portugueses (fonte: Ministério da Saúde).

Toxicodependentes em tratamento em 2016: 47.770 (fonte: Ministério da Saúde).

Portadores de HIV e SIDA em 2016: Cerca de 42.000 pessoas infetadas em Portugal (cerca de 0,4% da população Portuguesa) (fonte: UNAIDS).

Abortos praticados em 2014: 16,589. 11,2% em mulheres com menos de 20 anos, 23,6% em mulheres desempregadas. A maioria das mulheres procedeu à intervenção pela primeira vez: 71,1% nunca tinham realizado anteriormente uma interrupção, 21,9 % tinham realizado uma, 5,1 % tinham realizado duas e 1,9% já tinham realizado três ou mais no decorrer da sua idade fértil. Em 2014, haviam 201 abortos por 1000 nados-vivos. (fonte: Direção-Geral de Saúde).

Beneficiários do Rendimento Social de Inserção em 2016: há agora mais 5.235 mil pessoas a receber RSI do que em 2014, num total de 211.590.portugueses (fonte: Ministério da Segurança Social).

Indivíduos sem-abrigo em 2016: 4.420 (fonte: Instituto da Segurança Social).

Idosos vivendo na solidão em 2015: 23.000 (fonte: Censo da Guarda Nacional Republicana).

População prisional em 2015: 14.272. O número de detidos aumentou 20,6% entre 2010 e 2014. (fonte: Ministério da Justiça).

Criminalidade no final de 2015: 351.311 participações de crimes. Os crimes de furto em veículo motorizado (27.894), as ofensas à integridade física voluntária simples (24.327), a violência doméstica contra cônjuges ou análogos (22.965), a condução de veículo com taxa de álcool igual ou superior a 1,2g/litro (20.752), e o furto em residência com arrombamento, escalamento ou chaves falsas (19.312) são as cinco categorias com mais crimes registados. 
O furto de metais não preciosos (8.451) e condução sem habilitação legal (9.767) estão entre os crimes com menos registos no ano passado. (fonte: Ministério da Administração Interna).

Taxa de cobertura de saneamento e esgotos em Portugal em 2016: 79%, ou seja, 700 mil portugueses sem esgotos e água ao domicílio (fonte: ERSAR: Entidade Reguladora de Serviços de Águas Residuais).

Orçamento da Assembleia da República para 2016: 106.000.852,00 €. Subvenções aos Partidos Políticos: 18.431.292,00 € (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Orçamento da Presidência da República para 2016: 16.355.000€ (mais 1.575 milhões de € do que 2015) (fonte: Orçamento Geral de Estado).

Subvenções do Estado Português aos Partidos Políticos em 2016: 29.337.762,58 €.€ (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Pensões especiais (chamadas popularmente de “douradas”) pagas aos políticos e ex-políticos em 2016: 9,1 milhões € (fonte: Caixa Geral de Aposentações).

Pensões douradas: há 7582 pensionistas com rendimentos anuais acima de 60 mil euros, o que significa reformas mensais acima de 5410 euros, segundo os dados mais recentes divulgados pelo Ministério das Finanças, que representam anualmente o encargo de mais de 350 milhões de euros ao Orçamento Geral de Estado.

Vencimentos mensais de titulares de cargos públicos em 2016: Presidente da República 7.630,33 € (exceto despesas de representação); Primeiro-Ministro 6.439,3 euros (incluindo despesas de representação); Presidente da Assembleia da república 6.104,26 € (exceto despesas de representação); Ministro 5.702,00 (exceto despesas de representação); Deputado 3.815,16; Presidente de Câmara com mais de 40.000 eleitores 3.189,48€; Vereador de Câmara com mais de 40.000 eleitores 2.551,58 (exceto despesas de r.); Presidente de Junta de Freguesia com mais de 20.000 eleitores 1.907,58 € (exceto despesas de r.)., etc.

Índice de Corrupção de Portugal em 2016: 31º lugar em 176 países no mundo (ex-áqueo Botswana, Chipre e Porto Rico), 4º lugar na Europa (fonte: “Transparency International”)

Analfabetismo em 2016: 5,2% (3,5% masculino, 6,8% feminino (taxa mais alta da Europa) (fonte: INE).


Etc., etc.

 

25 de abril.jpg

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:22
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Segunda-feira, 16 de Março de 2015
A despesa do Estado Português: a explicação da ruína nacional.

As famílias portuguesas, desde 2007, ano do início do aumento progressivo e continuado da poupança das famílias, até 2014, ou seja, em 8 anos apenas, segundo dados oficiais do Banco de Portugal, conseguiram aumentar as suas em 55,1%, passando a taxa bruta de poupança de 4,9% para 7,6%.

Face a estes números temos de perguntar, por princípio, porque é que o Estado não consegue aumentar de modo nenhum a sua poupança?

Ou, o que é pior, como é que o Estado no mesmo período de tempo, portanto de 2007 a 2014, aumentou a sua despesa nominal em relação ao PIB em 5,4%.

Pior mesmo o último ano do Governo socialista com José Sócrates, no ano de 2010, em que o Estado gastou mais 16% em relação ao ano de 2007.

Ou, ainda para nos escandalizar mais, desde 1984 até final de 2014, passados que foram 30 anos, o Estado Português, aumentou a despesa pública nominal em ralação ao PIB em mais de 54%?

Em 30 de Outubro de 2014 a dívida pública ascendia a 207.396.000,99 €. Rácio dívida pública/PIB: 119,6% (fonte: Banco de Portugal).

O aumento da Dívida Pública nos últimos 12 meses de 2014 foi de 9.175.000.000,00 €, e o aumento diário da dívida pública em 2014 foi de 25.136.990,00 €.

A dívida pública portuguesa no final de 2013 era de 204.252.341.733,00€, no final de 2014 já era de 217.126.401.453,00€ e no final de Fevereiro de 2015 ascendia a 228.226.646.971,00€.

Para que se saiba, em 25 de Abril de 1974 a dívida pública equivalia a cerca de 14% do Produto Interno Bruto, correspondendo a preços de então a 304 milhões de euros, equivalendo a preços de hoje a 10 mil milhões de euros, jooje a dívida pública é 21 vezes maior do quem há 40 anos atrás. 

Cada português deve agora 21 mil euros, quando devia apenas 1.000 euros em 1974.

Estes escandalosos dados não deviam servir para julgar esta classe política e partidária que tem destruído Portugal?

 

Dados consultados:

https://desviocolossal.wordpress.com/tag/despesa-publica/ 

https://www.bportugal.pt/pt-PT/BdP%20Publicaes%20de%20Investigao/ab201213_p.pdf

http://www.pordata.pt/Portugal/Rendimento+e+poupan%C3%A7a+das+fam%C3%ADlias+em+percentagem+do+PIB-1153

http://desmitos.blogspot.pt/2010/10/legados-deste-governo-1-divida-publica.html

 

evolução despesa publica.png

 

 

Divida Publica portuguesa 1850-2010 _ Valerio e Ma

 

 

 

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 22:59
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Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2014
As “cifras negras” da III República Portuguesa em 2013: 40 anos de cleptocracia, nepotismo e corrupção contra o povo português.

PIB de Portugal: 173.407.800.000,00 € (fonte: Banco de Portugal).

Crescimento do PIB: 1,06% de 2000 a 2013 (+6,47% de 2000 a 2010, -5,41% de 2011 a 2013) (fonte: Banco de Portugal).

Dívida Pública: 207.396.000.000,00 €. Rácio dívida pública/PIB: 119,6% (fonte: Banco de Portugal). Aumento da Dívida Pública nos últimos 12 meses: 9.175.000.000,00 €; Aumento diário da dívida pública: 25.136.990,00 € dia. A 25 de Abril de 1974 a dívida pública equivalia a cerca de 14% do Produto Interno Bruto, correspondendo a preços de então a 304 milhões de euros e a preços de hoje 10 mil milhões de euros.

Juros da Dívida Pública em 2013: 6.924.000.000,00 € (fonte: Banco de Portugal).

Reservas de Ouro do Banco de Portugal: 382.509,58 kg. em 31 de Dezembro de 2010, sendo que em 25 de Abril de 1974 eram 865.936 kg de ouro. Ou seja, em 36 anos foram alienadas 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média de gasto de 13.428,5 kg por ano.

Défice das Contas Públicas em 2013: 4,9% do PIB, ou seja 8.121.700.00 €.

Encargos do Estado com as Parcerias Público Privadas em 2013: 1.645 milhões de euros.

População residente: 10.542.398 em 2011, 10.427.301 em 2013 (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

População ativa (dos 15 aos 64 anos): 6.882.018 pessoas (fonte: Instituto Nacional de Estatística).

Funcionários Públicos: 552.959 (fonte: Direção-Geral da Administração e do Emprego Público).

Desempregados: 13,1%* (729.000) segundo o INE, mas 22,9%* (1.260.000) segundo a Confederação Geral dos Trabalhadores de Portugal - Intersindical)

Número oficial de emigrantes: 1.999.560 (INE). 31,2 milhões de portugueses expatriados pelo mundo até à 3ª geração (estimativa segundo várias fontes).

Pobres: 1.961.122 portugueses (INE)

População em risco de pobreza permanente: 25,6% (2,6 milhões portugueses) (fonte: Eurostat).

25,4% (2.7 milhões) dos habitantes vivem com menos de 414,00 € por mês, ou sejam são os considerados oficialmente (!)  como pobres (fonte: INE).

41% (4.3 milhões) dos portugueses vivem em privação material, (dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas sem atraso, manter a casa aquecida ou fazer uma refeição de carne ou de peixe pelo menos de dois em dois dias). (fonte: INE).

14,5% (1.6 milhões) dos portugueses vivem em casas sobrelotadas. (fonte: INE).

Taxa de risco de pobreza para menores de 18 anos: 24,4% (412 mil crianças) (fonte: UNICEF, dados de 2012).

Crianças com fome diária permanente: 120 mil (mais 35 mil do que em 2012) (fonte: Banco Alimentar Contra A Fome-BACF). 21,8% das crianças viviam em agregados familiares com rendimentos per capita inferiores a 416,00 € mensais (INE)

População com carências alimentares diárias: 26% (2 milhões e 750 mil portugueses), passavam fome permanente durante a semana, e 14% (1,5 milhões de portugueses) e, pelo menos, um dia por semana, não conseguem obter uma refeição completa (fonte: BACF).

População com fome permanente diária: 375 mil portugueses assistidos diariamente pelo Banco Alimentar Contra A Fome (fonte: BACF).

População em privação material severa: 41% (4.3 milhões) dos portugueses vivem com dificuldade, por exemplo, em pagar as rendas em atraso, manter a casa aquecida, ou fazer uma refeição de carne ou de peixe de dois em dois dias (fonte: INE).

Portugueses sem médico de família: 1,4 milhões de portugueses (fonte: Ministério da Saúde).

Toxicodependentes em tratamento: 47.770 (fonte: Ministério da Saúde).

Portadores de HIV e SIDA: Cerca de 42.000 pessoas infetadas em Portugal (cerca de 0,4% da população Portuguesa) (fonte: UNAIDS).

Abortos praticados em 2013: 17.414 - 11,2% em mulheres com menos de 20 anos, 23,6% em mulheres desempregadas (fonte: Direção-Geral de Saúde).

Beneficiários do Rendimento Social de Inserção: 360.372 portugueses (fonte: Ministério da Segurança Social).

Indivíduos sem-abrigo: 4.420 (fonte: Instituto da Segurança Social).

Idosos vivendo na solidão: 23.000 (fonte: Censo da Guarda Nacional Republicana).

População prisional: 14.148 (fonte: Ministério da Justiça).

Criminalidade em 2013: 368.452 crimes. Crimes mais participados: 29.654 furtos em veículos motorizado, 25.048 agressões, 24.607 condução com álcool, 22.197 furto em residência, 22.908 violência conjugal. Crimes violentos: 20.144 (roubos, extorsão sequestro, violação, homicídio, rapto e outros) (fonte: Ministério da Administração Interna).

Taxa de cobertura de saneamento e esgotos em Portugal: 79%, ou seja, 700 mil portugueses sem esgotos e água ao domicílio (fonte: ERSAR: Entidade Reguladora de Serviços de Águas Residuais).

Orçamento da Assembleia da República para 2014: 130.639.872,25 € (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Orçamento da Presidência da República para 2014: 14.683.500,00 € (fonte: Presidência da República Portuguesa).

Subvenções do Estado Português aos Partidos Políticos em 2014: 38.359.647,35 € (ano sem qualquer ato eleitoral) (fonte: Assembleia da República Portuguesa).

Pensões especiais (chamadas popularmente de “douradas”) pagas aos políticos e ex-políticos em 2014: 9,1 milhões € (fonte: Caixa Geral de Aposentações).

Índice de Corrupção: 33º lugar em 176 países no mundo (ex-áqueo Botswana, Chipre e Porto Rico), 17º lugar na União Europeia (fonte: “Transparency International”)

Analfabetismo: 5,2% (taxa mais alta da Europa) (fonte: INE).


Etc., etc.

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 23:00
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Sexta-feira, 5 de Setembro de 2014
Roubalheira de Estado agrava-se em 2014!

O défice das contas públicas portuguesas, no final de 2014, deverá chegar aos 10% do PIB nacional, ou seja, ao escandaloso montante de 16,6 mil milhões de euros.
O aumento com as despesas de pessoal, os juros da dívida pública e a capitalização do Novo Banco vão dar a maior ajuda para este enorme agravamento.
Também, a dívida pública portuguesa que era já de 129,4% do PIB (204.252.341.733€), deverá atingir os 130,8% em 2014 (aproximadamente, 217.847.400.00€), e voltando a subir em 2015, atingindo os 131,8%, do PIB (aproximadamente, 226.600.000.00€).
Ora, o ano de 2014 traz novamente apenas o que já há muito conhecemos, nada de substancial mudou com o novo Governo, ou com a nova maioria político-partidária que o suporta na Assembleia da República.
Constata-se, uma vez mais, como se prova, a austeridade até agora só tem servido para sacrificar os contribuintes e aumentar a criminosa fortuna dos beneficiários do regime nacional-partidarista.
Até hoja a austeridade nunca foi aplicada aos partidos políticos, políticos e ex-políticos, ociosos, banqueiros, gestores públicos e demais parasitas nacionais, nunca as mordomias de Estado foram extintas.
Não há mesmo qualquer vergonha na alta política nacional!
Até que os partidos de esquerda, constituída por despesistas e corruptos, amigos de subsídios e intervencionismo estatal, que vão desde o PSD e seus colaboracionistas até ao PCP, continuem a governar em Portugal o problema  só terá a tendência de se agravar.
Só haverá solução em Portugal no dia em que o Estado, esse monstro inútil, caro e corrupto, for fechado!

 

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 14:19
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Sexta-feira, 8 de Agosto de 2014
Estado rico povo pobre, povo rico estado pobre.

A carga fiscal em 2013 ascendeu a 41,1% do PIB do país, mais 3,5% do que em 2012.

No final de Junho de 2014 a dívida pública portuguesa subia já a 214.433 mil milhões (mm.) de euros e o PIB nacional, relativamente a 2013, retraía em 1,4%, emagrecendo para 165.666 mm., o défice orçamental aumentava em 149 milhões de euros, cifrando-se o saldo orçamental negativo de todo o Estado em 4.192 mm.

Os encargos gerais do Estado até final de 2014 ascendem a 172.054.989,466 mm., ou seja, o Estado gastará mais do que o país produz num ano inteiro!

A Presidência do Conselho de Ministros, chefiada por Passos Coelho, custa anualmente 260 milhões, 310 mil e 77 euros e, os seus ministros e secretários de estado, têm 530 carros ao seu serviço.

Só o Gabinete do Primeiro Ministro Passos Coelho detém uma frota de 31 carros de luxo, com uma dúzia de motoristas, ganhando cada um deles 1.848,53 €.

Os ministérios e as secretarias de estado, em 2013, possuíam uma frota que contava 26 mil 861 carros!

A Assembleia da República em 2013 gastou em despesas de funcionamento 66 milhões, 616 mil e 233 euros, mas, para 2014, este valor vai aumentar para 71.899.829,00. 

As Câmaras e empresas municipais detêm uma dívida acumulada de mais de 6,7 mm. de euros, mas gastam cada vez mais em festas e festarolas na TV, com artistas pimba e orçamentos milionários, em vereadores e assessores políticos, em compras inúteis e serviços sumptuários.

A democracia portuguesa está asfixiada pela partidocracia, basta ver a Constituição da República Portuguesa onde encontramos mencionados os partidos 44 vezes.

Em democracia o rendimento do trabalho e do labor individual é da propriedade de quem produz.

Na partidocracia portuguesa fazem-se dívidas pela ação concertada do roubo bancário e da especulação financeira, e o Estado empresarial é o pasto de que se alimenta esta corrupção.

A corrupção partidária, fazendo as próprias leis da república, aumenta a sua fortuna por meio do colossal desvio do dinheiro dos contribuintes.

Só quando o Estado for transformado em cidadãos livres, libertando-se assim a sociedade dos parasitas partidários, Portugal alcançará o seu futuro.

Haja esperança!

 

(artigo do autor publicado na edição de 1 de Agosto de 2014 do mensário regional Horizonte, de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 16:59
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Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013
Será inconstitucional mandar prende-los?

A dívida pública do Estado Português somava em Outubro de 2013 o montante global de 209.802.643.627,92 €.

A dívida pública representava em Outubro deste ano 124,1% do Produto Interno Bruto português.

No início de 1975 a dívida do país era somente de 500 milhões de euros e representava 20,0% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em 31 de Dezembro de 1974 o Banco de Portugal (BdP) tinha 865.936 kg (866 toneladas) de ouro nas suas reservas.

Em 2013 as reservas de ouro do BdP eram apenas de 382.509,58 kg.

Ou seja, em 36 anos desapareceram 483.426,42 kg de ouro, o que dá uma média de 13.428,5 kg por ano.

Entre 1986 e 2011, Portugal recebeu da União Europeia o total 80,9 mil milhões de euros em fundos estruturais e de coesão, o que corresponde a nove milhões de euros por dia injetados por Bruxelas no País.

Ainda mais surpreendente é aonde chegámos em 2013, ora vejam lá: as despesas do Estado (em sentido estrito) com as funções de soberania, sociais e económicas são da ordem dos 54,2 mil milhões de euros em 2013, a estes valores soma-se ainda o agregado “outras funções” onde estão classificados os juros da dívida pública a pagar no próximo ano – 7,2 mil milhões de euros – e as amortizações de dívida pública – 116,4 mil milhões de euros.

Quando se opta por olhar para despesa pública em função dos recursos que vão ser necessários para o próximo ano encontramos o montante de 183,7 mil milhões de euros!

Contando que o PIB nacional que soma em 2013 o valor de 165,337 mil milhões de euros, os encargos do Estado português atingem o total de mais de 111% da riqueza nacional criada num só ano!

Perante este tristíssimo cenário, temos de concluir que temos no presente um Estado demasiado grande e parasitário e que durante 39 anos foi sucessivamente dirigido por políticos totalmente incompetentes e a quem pagámos fortunas para nos fazerem tanto mal e nos darem, no final, tanto prejuízo.

Afinal, temos de perguntar: o que é que estes políticos criminosos justamente mereciam?



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 01:52
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