O Governo Socialista declarou a sua recente paixão, a habitação, depois das suas duas anteriores finadas paixões, a saúde e a educação.
Mas, o Partido Socialista jamais resolverá o problema da habitação.
Para isso começava por libertar os mais de 4.500 imóveis devolutos que o Estado possui, ao abandono e na degradação, destinando-os à habitação dos mais carenciados.
O programa socialista tem quer uma sanha ideológica, quer um interesse egoísta.
Esta concentração de objetivos, ou interesses, é o resultado da confluência das esquerdas pós “geringonça”, agora residentes na grande maioria alcançada pelo Partido Socialista nas últimas eleições legislativas.
A maioria socialista mistura dois dos piores, por um lado, a esquerda neomarxista e neocomunista, por outro, as negociatas e os interesseiros de Estado.
O ataque contra direito de propriedade privada procura desvalorizar os imóveis, manipular os preços do arrendamento, esbulhar os reais proprietários e, cereja do bolo, destruir o direito de propriedade privada.
O arrendamento coercivo, acenado às massas populares “pé descalço”, que não é praticado em qualquer lugar do planeta, talvez só na Coreia do Norte, teve o equivalente na propriedade coletiva da defunta União Soviética
Já a gula socialista pelo alojamento local tem em vista comissionar a especulação imobiliária, em favor e no proveito do setor dos negócios do PS.
E o seu móbil político-social nacional, é agravar a pobreza, a emigração e o subdesenvolvimento nacionais e, por fim, implementar a subsidiodependência estatal,
Quando o conhecido economista esquerdista, comentador de serviço da televisão pública, Ricardo Paes Mamede, no maior dos desplantes, afirma que o direito de propriedade pode ser violado (o que é absolutamente falso, segundo o Código Civil e a Constituição da República Portuguesa), temos de esperar o pior desta esquerda totalitária.
É a regurgitação da apologia do direito de roubar os que mais poupam e possuem, segundo Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda.
António Costa assume, à descarada, o assalto à propriedade privada.
Ou, não fosse ele dono de 5 imóveis de habitação, mas não anunciou ceder algum para os mais necessitados de habitação.
Depois de uma carga fiscal usurária e um défice criminoso das contas públicas que os portugueses sofrem, agora, para continuar a alimentar o Estado parasita e de rapina, despesista e inútil, a esquerda passou ao assalto do que resta da propriedade privada produtiva.
A socialização da propriedade privada dos outros!
(artigo do autor, publicado na edição de 1 de Abril de 2023 do jornal mensário regional "Jornal Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)
Ora vejam lá bem a manhosice do Partido Socialista e a sua total indiferença para com a sorte e a vida dos emigrantes na Venezuela! Atente-se no voto manhoso, sobranceiro, cínico e hipócrita do Partido Socialista, aquando da votação da resolução da Assembleia da República sobre a situação na Venezuela: Com a abstenção do PS, os votos contra do PSD, do CDS-PP e de oito deputados socialistas, o segundo ponto aprovado manifesta “apoio e solidariedade à comunidade portuguesa” que, “como o povo venezuelano, é vítima da campanha de ingerência e desestabilização”. Mas qua é mesmo a ingerência externa e desestabilização é que a comunidade portuguesa é vítima??? O argumento da "ingerência e desestabilização" é "apenas e tão somente" o expediente que os chavistas, o PSUV e Nicolas Maduro utilizam para continuar a perpetuar aquele regime corrupto, assassino e narco-traficante!!! Ora digam lá se este Partido Socialista é ou não maquiavélico no seu pensamento e filosofia quanto aos emigrantes portugueses na Venezuela?! Para o PS os emigrantes portugueses na Venezuela são apenas carne para canhão, porque o que lhes interessa mesmo são os negócios na Venezuela com o regime Comunista-chavista, seguindo o exemplo de José Sócrates e Mário Soares que ganharam chorudas comissões de milhares de milhões de euros. Pois, os infelizes emigrantes portugueses na Venezuela a sofrerem agruras, abandonados à sua sorte, e o PS Português joga com palavras e politiquice não mostrando qualquer solidariedade coerente e digna com os nossos compatriotas . FDP, é o que são estes Xuxalistas!
Um concelho endividado, dos mais caros em IRS e IRC, taxas e custos administrativos da Região Centro, inclusivamente com a "inovação" da taxa de ocupação de subsolo (que ronda os 10 euros mensais a mais somados nas contas da água e da luz) para substituir a extinta taxa dos contadores de água, não satisfeita a Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova decidiu agora criar mais 1 lugar de vereador pago.
Para além da criação de um lugar de vice-presidente, o recém-eleito presidente da Câmara do Partido Socialista, Nuno Moita, decidiu colocar no executivo mais um vereador a tempo inteiro, passando no total a três, isto é, excedendo em dois vereadores o limite fixado no nº 1, alínea d), do artigo 58º da Lei 169/99, de 18/9, contando com 1 presidente, 1 vice-presidente e 3 vereadores a tempo inteiro.
Esta medida significa um aumento de 30% dos gastos só com o executivo, não incluindo ajudas de custo, relativamente à gestão do executivo anterior.
O aumento real de custos relativamente ao mandato anterior, só em salários, é de 39.365,64 Euros anuais por cada vereador (salário bruto = 2.747,20, Despesas de Representação = 533,27, Total = 3.280,47 Euros mensais), ou seja, um gasto extra relativamente ao número de vereadores fixado por lei para um município da dimensão de Condeixa, mais uma vez só em salários, de 78.731,28 Euros (88% de gastos em salários com o executivo do que o previsto no nº 1 do artigo 58º da Lei 169/99 para uma município com menos de 20 000 eleitores).
Não estão aqui ainda contabilizados os gastos com o gabinete do presidente e dos vereadores que, de acordo com a Lei 75/2013 (artigo 42º), permite, de novo, a existência de chefe de gabinete e assessores.
Por detrás deste aumento de lugares e despesas poderá estar o facto do novo Presidente da Câmara poder vir a manter, em Lisboa, o seu lugar de Economista na empresa pública "Estradas de Portugal".
Desconhece-se como Nuno Moita conseguirá acumular legalmente os dois lugares, embora a lei permita que o Presidente de Câmara possa exercer o seu lugar a meio tempo e assim acumular a presidência de Câmara com o lugar profissional e a remuneração muito mais vantajosa na "Estradas de Portugal".
No final do mandato do anterior o presidente de Câmara, Jorge Bento, Condeixa tinha um passivo na ordem de 2 milhões e 200 mil euros.
Condeixa é ainda hoje um Município onde o saneamento público, água canalizada e rede de esgotos, não chega a todas as habitações e lugares do concelho e os problemas da poluição causados por este grave problema muito se fazem sentir (maus cheiros e descargas a céu aberto).
Lamentamos mais despesas a suportar pelo Município, pelos munícipes e contribuintes!