Para se explicar os impostos, como qualquer outro tipo de exploração humana, têm de ser perceber as suas causas, os seus meios e fins.
Os impostos como atividade de parasitagem e exploração de pessoas (parasitas) sobre pessoas (vítimas, parasitados), são, fundamentalmente, causa de sacrifícios de uma minoria a benefício de uma maioria.
Os impostos são meios de usura para quem deles beneficia: uma minoria - os governantes e os burocratas - pelo património e riqueza por si adquiridos, e uma maioria - os ociosos e os demais parasitas – que sobrevivem sem produzir.
Não há despesismo e desperdício públicos sem impostos.
E a deficiente qualidade da atividade dos políticos e dos governantes, produtores de dívidas e défices públicos, vive na proporção inversa do volume cobrado em impostos, taxa e tributos.
Quanto mais ambiciosos e maiores forem os fins dos respetivos programas políticos (comunismo, socialismo, social-democracia e intervencionismo estatal) propagandeados, maior será o volume de impostos a cobrar aos contribuintes (explorados).
Quanto maior for o volume (da rapina) de impostos, taxas e custos públicos suportados pelos contribuintes maior será a extensão do rédito dos meios políticos.
Como um dia escreveu Milton Friedman: “se os políticos administrassem o deserto, em poucos anos, a areia desapareceria”.
Os impostos são a expressão visível da ganância e da má-vida do Estado e dos seus funcionários.
Os impostos são os vícios do Estado e para o povo comum são a justa medida de punição dos indivíduos mais ambiciosos.
Os impostos são o expediente pelo qual a sociedade torna natural a desigualdade, colocando os cleptocratas decidindo da sorte do património, da propriedade e do rendimento alheios.
Em Portugal os impostos nunca baixarão para níveis humanamente suportáveis até que duas leis essenciais para a transparência e responsabilização da vida política e o controlo do património dos políticos não sejam criadas: a primeira, a lei de responsabilização civil e criminal por atos ilícitos e danosos cometidos no exercício de cargos públicos, e a segunda, a lei da criminalização do enriquecimento ilícito dos titulares dos cargos públicos.
Seguramente, os impostos são o preço do prostíbulo que os cidadãos de um Estado são colocados a pagar.
Para se explicar os impostos, como qualquer outro tipo de exploração humana, têm de ser perceber as suas causas, os seus meios e fins.
Os impostos como atividade de parasitagem e exploração de pessoas (parasitas) sobre pessoas (vítimas, parasitados), são, fundamentalmente, causa de sacrifícios de uma minoria a benefício de uma maioria.
Os impostos são meios de usura para quem deles beneficia: uma minoria - os governantes e os burocratas - pelo património e riqueza por si adquiridos, e uma maioria - os ociosos e os demais parasitas – que sobrevivem sem produzir.
Não há despesismo e desperdício públicos sem impostos.
E a deficiente qualidade da atividade dos políticos e dos governantes, produtores de dívidas e défices públicos, vive na proporção inversa do volume cobrado em impostos, taxa e tributos.
Quanto mais ambiciosos e maiores forem os fins dos respetivos programas políticos (comunismo, socialismo, social-democracia e intervencionismo estatal) propagandeados, maior será o volume de impostos a cobrar aos contribuintes (explorados).
Quanto maior for o volume (da rapina) de impostos, taxas e custos públicos suportados pelos contribuintes maior será a extensão do rédito dos meios políticos.
Como um dia escreveu Milton Friedman: “se os políticos administrassem o deserto, em poucos anos, a areia desapareceria”.
Os impostos são a expressão visível da ganância e da má-vida do Estado e dos seus funcionários.
Os impostos são os vícios do Estado e para o povo comum são a justa medida de punição dos indivíduos mais ambiciosos.
Os impostos são o expediente pelo qual a sociedade torna natural a desigualdade, colocando os cleptocratas decidindo da sorte do património, da propriedade e do rendimento alheios.
Em Portugal os impostos nunca baixarão para níveis humanamente suportáveis até que duas leis essenciais para a transparência e responsabilização da vida política e o controlo do património dos políticos não sejam criadas: a primeira, a lei de responsabilização civil e criminal por atos ilícitos e danosos cometidos no exercício de cargos públicos, e a segunda, a lei da criminalização do enriquecimento ilícito dos titulares dos cargos públicos.
Seguramente, os impostos são o preço do prostíbulo que os cidadãos de um Estado são colocados a pagar.
(artigo do autor publicado na edição de 1 de Outubro de 2014 do mensário regional Horizonte, de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)