Vivemos hoje aquilo que se pode chamar de "ECONOMIA FICTÍCIA" ou "PARASITISMO SOCIAL E ECONÓMICO: ou seja, o Estado, as empresas, as famílias, as pessoas, os agentes económicos geral, só estão preocupados com a posse e o desfrute de dinheiro, nada mais lhes importando do que possuir, a qualquer custo e não importando como e por que meios, até mesmo ilícitos, o papel-moeda, de modo a sustentar um modo de vida fácil, imediato e consumista.
O valor da poupança, do trabalho e da produção, que são os reais e efetivos valores e princípios base e básicos da criação, acumulação e aforro de riqueza, portanto meios da economia reaal, nada contam para este moderno estilo e modo de vida PARASITA português.
Ora, e enquanto assim for Portugal e os portugueses em geral, nunca sairão nunca do crescente estado de miséria generalizada em que estão instalados!