O regime político-partidário português, da Direita à Esquerda, resume-se ao denominador comum do falso moralismo.
Vimos agora, a preocupação do Partido Comunista Português era, à semelhança dos demais partidos (…), um lugar no Tribunal Constitucional.
A vingança do PCP, por não ter sido atendido na repartição de lugares no TC, já avisou Jerónimo de Sousa, vai servir-se fria na discussão do próximo Orçamento Geral de Estado, o qual os comunistas ameaçam retaliar com o respetivo chumbo.
A última inventona do Partido Socialista chama-se Orçamento Participativo!
Ora, segundo o anúncio de António Costa uma verba de 3 milhões de euros será destinada ao Orçamento Participativo Popular, retirada do Orçamento Geral de Estado de mais 43 mil milhões de euros de despesas (em 2016), ou seja, dum Orçamento 1.400 vezes maior do que aquele minúsculo montante que os portugueses podem alegadamente participar/decidir.
Perceba-se, enquanto os portugueses contribuintes se entretêm a discutir migalhas de 3 milhões, os partidos políticos repartem entre si a parte de leão de mais de 43 mil milhões, distribuindo-a pelos seus boys e girls, alimentando a corrupção, a ineficiência, o parasitismo, em suma, o rédito dos recursos nacionais.
Não menos elucidativo, o Governo prepara-se para nomear 17 novos administradores, todos dos vários maiores Partidos com assento parlamentar, para a Caixa Geral de Depósitos!
Ora, assim não admira que Portugal esteja falido à conta deste social-rapinanço do erário público e do dinheiro dos contribuintes.
1 só administrador e com um salário, pelo menos, igual ao de um qualquer outro administrador de um Banco Português, não seria suficiente?
Era, e, muito provavelmente, a CGD, estaria hoje em situação solvente e em boa saúde financeira.
Mas o regime social-parasitário de Estado tem como fito arruinar a economia nacional e conduzir Portugal à implosão social.
E, perante a vergonha nacional face à aplicação de sanções de Bruxelas pelo continuado défice das contas públicas portuguesas, temos de perguntar: este regime político cleptocrático, plutocrático, ineficiente e despesista não sofre nenhuma sanção do povo português?
Pobre Pátria a Portuguesa, de tantas comendas e tantos comendadores...
O défice das contas públicas portuguesas, no final de 2014, deverá chegar aos 10% do PIB nacional, ou seja, ao escandaloso montante de 16,6 mil milhões de euros.
O aumento com as despesas de pessoal, os juros da dívida pública e a capitalização do Novo Banco vão dar a maior ajuda para este enorme agravamento.
Também, a dívida pública portuguesa que era já de 129,4% do PIB (204.252.341.733€), deverá atingir os 130,8% em 2014 (aproximadamente, 217.847.400.00€), e voltando a subir em 2015, atingindo os 131,8%, do PIB (aproximadamente, 226.600.000.00€).
Ora, o ano de 2014 traz novamente apenas o que já há muito conhecemos, nada de substancial mudou com o novo Governo, ou com a nova maioria político-partidária que o suporta na Assembleia da República.
Constata-se, uma vez mais, como se prova, a austeridade até agora só tem servido para sacrificar os contribuintes e aumentar a criminosa fortuna dos beneficiários do regime nacional-partidarista.
Até hoja a austeridade nunca foi aplicada aos partidos políticos, políticos e ex-políticos, ociosos, banqueiros, gestores públicos e demais parasitas nacionais, nunca as mordomias de Estado foram extintas.
Não há mesmo qualquer vergonha na alta política nacional!
Até que os partidos de esquerda, constituída por despesistas e corruptos, amigos de subsídios e intervencionismo estatal, que vão desde o PSD e seus colaboracionistas até ao PCP, continuem a governar em Portugal o problema só terá a tendência de se agravar.
Só haverá solução em Portugal no dia em que o Estado, esse monstro inútil, caro e corrupto, for fechado!
Estes social-comunistas do Governo e da Oposição ou são ingénuos de todo ou são refinados mentirosos: jamais será possível reformar o socialismo com mais medidas socialistas. Qualquer das maneiras todos os partidos na Assembleia da República são igualmente totós, porque continuam a acreditar nas mesmas soluções falhadas de sempre para chegar aos mesmíssimos desastrosos resultados de sempre. E até que não nos vejamos livres destes tipos caminhamos diariamente para um enorme desastre!
Enquanto o Zé-povinho aperta o cinto e muitos já passam fome eles continuam a gastar "`tripa forra": O Governo lançou um concurso para adquirir 2655 automóveis para o Estado, naquele que é o maior concurso de sempre. O Estado deverá desembolsar 35 milhões de Euros: 400 são motociclos e quadriciclos, 150 são automóveis ligeiros de passageiros, 40 veículos comerciais ligeiros, 35 pesados de passageiros e de mercadorias e 30 ambulâncias, as restantes viaturas são alugueres operacionais de veículos ligeiros. Alguém me explica para que são tantos carros novos? Exceptuando as abençoadas 30 (!) ambulâncias, alguém me esclarece quantos "Mercedes" e BMW´s" constam daquele rol? Para quem e para o quê 2625 carros novos? O dinheiro não lhes custa a ganhar! Ladrões.
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=60633
O poder político instalado, vulgo PSD e PS, prepara no dia de hoje mais um ataque de rapina ao Povo.
Com se não bastasse o Estado confiscar anualmente já mais de metade do produto dos poucos que trabalham, agora cozinham mais um grave aumento de impostos.
Como se não bastasse ao Povo estar com o cinto pelos ossos das costelas, agora os políticos querem mais: querem que os portugues ponham uma imensa rolha na boca.
O aumento do IVA é claramente a revelação do espírito maléfico e destrutivo que conduz o verdadeiro fim das medidas anunciadas: agravar a já horrível situação da imensa massa do povo pobre que luta diariamente no limiar da sobrevivência.
São cerca de 3 milhões de Portugueses que vêm o prato esvaziar-se e o pão a encolher.
Não deixa de ser curioso que o encaixe de receita fiscal com o dito aumento do IVA corresponda a aproximadamente 1.2 mil milhões de Euros, quantia semelhante à que o Estado desembolsou para salvar o Banco dos políticos e do Presidente da República, o BPN.
Já o agravamento fiscal de 1% a 1,5% sobre o rendimento do trabalho mais não serve do que para matar à nascença a recuperação da economia, sacrificando ainda mais as pequenas e micro empresas, os empresários, os jovens, os licenciados, e aqueles que procuram o primeiro emprego.
O desemprego ameaça crescer desmesuradamente e, até ao final do ano, ainda vamos ouvir os nossos políticos a comparar-nos com a taxa de 20% dos espanhóis.
Que dizer então aos últimos episódios conhecidos da escandaleira da tentativa de compra da TVI e da “Operação Furacão”?
O poder político e a democracia portugueses são hoje antros de corrupção, imoralidade e escandaleira, e a Justiça, que devia agir rápida e com imparcialidade, não olhando aos poderosos e aos instalados, antes devendo impor a qualquer o custo a Lei e o Direito, foi empurrada para o descrédito total.
Já agora: o Senhor Eng.º relativo já participou criminalmente contra o Sr. J. P. Soares apanhado nas “escutas” a utilizar o seu nome?
Lá diz o povo com razão: tanto é ladrão o que fica à porta como o que põe a mão na massa.
Vivemos num regime que ao Povo mais não lhe serve, no dia a dia, do que uma mera democracia corrupta: uma “CORRUPCIA”.
Ora, o futuro e a subsistência da Nação Portuguesa e do Povo Português passa por uma de duas alternativas: ou deixa-se estar cobardemente de joelhos morrer à fome, enquanto esta corja cozinha a morte lenta de Portugal, ou então o Povo todo alça-se e rebela-se contra esta “corrupcia” e muda pela força este regime iníquo que destrói Portugal.
Eu digo: Revolução Já!