O Bloco de Esquerda, qual toxicodependente ou vulgar vadio inútil, recorre à clássica solução da espoliação, vulgo roubo, da propriedade alheia, para sustentar os seus vícios e má vida, ao vir a terreiro defender a nacionalização da Banca.
Aliás, o Bloco de Esquerda mais não quer do que fazer recuar Portugal a uma das páginas mais negras de destruição da economia portuguesa, como foram os tempos do período quente dos Governos de Vasco Gonçalves de influência do Partido Comunista Português, nos anos quentes de pós-revolução de 1974-1975, do que ainda hoje sofremos as consequências nefastas, e explicam em muito a miséria em que vivemos, especialmente a falta de modernização social, política e económica de Portugal.
Porque é disso mesmo que se trata e está subjacente à ideologia e à práxis política do Bloco de Esquerda e toda a demais esquerda. Já tratarem de defender uma redução da despesa da inútil máquina do Estado, nomeadamente o ataque às despesas e roubos da oligarquia política e económica, seus gastos luxuosos, sumptuários e pornográficos de milhares de milhões de Euros, que nas Câmaras, empresas públicas, Segurança Social, Assembleia da República e Parlamentos Regionais, Ministérios, Ministros da República, Orçamentos da Presidência da República, da Presidência do Conselho de Ministros, cortar em boys e girls, ou acabar com as frotas de milhares de automóveis luxuosos do Estado, isso o Bloco de Esquerda e demais esquerda não faz e não defende.
Mas, nisso os demais partidos portugueses, dentro e fora do Parlamento, sem exceção, são todos iguais, ninguém defende ou se atreve a falar verdade e denunciar a podridão da clepocracia que reina em Portugal.
Todos os partidos políticos querem continuar nesta senda de destruição de Portugal e, a qualquer custo e, mesmo "entregando a alma ao diabo", chegar ao poder.
Os portugueses não têm mesmo solução ou salvação, e não têm ninguém que lhes valha, estão definitivamente perdidos, porque a cultura e a mentalidade do despesismo, da fraude, do roubo e do parasitismo está espalhada em regra, salvo raras e honrosas excepções, por todos os partidos políticos.
O Estado Português foi assaltado por quadrilhas de vulgares criminosos que o tomaram como sua propriedade privada, e quem vai para a politica, salvo raras e fracas excepções, deixa-se assaltar pela vaidade e facilmente quer viver de luxos, benesses e prendas ilícitas.
É será mesmo muito difícil Portugal vir-se a salvar, porque os bons, conscientes, honestos, honrados e lúcidos homens e mulheres que querem efectivamente mudar e salvar Portugal são poucos e estão rodeados desta gentinha inútil e parasita que está espalhada por todo o lado, especialmente nos lugares cruciais e decisivos dos partidos políticos e lugares cruciais da máquina do Estado e dos seus lugares decisivos.
Portugal, tenho como certo, está definitivamente perdido e não tem qualquer solução, e quem se atrever a lutar contra este rumo será eliminado social, económica, ou profissionalmente, e há grupos criminosos dispostos até mesmo a eliminar fisicamente quem se atrever a tentar lutar contra este estado de coisas!
Portugal está morto!