No diagnóstico todos parecem estar (estão mesmo) de acordo, e a esmagadora maioria dos portugueses desejam de verdade essa profunda e decisiva mudança, e querem mesmo que ela suceda a curto prazo.
Como já alguém disse, os portugueses exigem mudar as coisas, mas não são capazes (não querem, ou são passivos e preguiçosos) de se levantarem da sua comodidade para o fazerem.
Mas, o grande óbice para tal está em propor e encontrar as soluções correctas e adequadas para efetiva e positivamente os problemas de Portugal.
Sem querer, que não quero, parecer cínico, nem hipócrita, e também porque não sou pessimista, deve dizer que, em geral e em regra, não há hoje em Portugal quem, um político, uma figura pública, ou uma personalidade de mérito e reconhecimento público, etc., seja capaz de vir a terreiro apresentar uma proposta, que não a têm, geral, concreta e eficaz, para levar a cabo essa tão ansiada e desejada mudança nacional política, económica e social.
E na base deste "situacionismo" e imobilismo está todo um pensamento político dominante e condicionante pós-Constituição de 1976, de matriz social-esquerdista, partidocrático, oligárquico, clientelar e marxista, do tipo, ou procedimento, mafioso, que informa, em geral, as instituições do Estado e, em particular os Partidos Políticos com assento parlamentar nos últimos 40 anos.
Ainda assim, eu penso que, e passe a imodéstia, alguns cidadãos portugueses mais descomprometidos com a presente situação e o estado de coisas nacional, seriam, e são capazes, de apresentar boas e credíveis meios e soluções para A reforma a bem de Portugal.
Realmente, e concluo por agora, o maior problema de Portugal é todo um sistema que, de per si, de ordem cultural, político e económico, que veda, bloqueia e cerceia a mudança que Portugal tanto necessita e anseia.
Portugal, afinal de contas, vive, de facto e de iure, sob uma ditadura, mas é o seu povo o seu principal agente, e maior responsável e, no final, culpado.
Diria assim, em jeito de nota de bom humor, mas de verdade, "os portugueses querem uma mudança, mas não se querem mudar".
No diagnóstico superficial parecemos estar todos de acordo, a esmagadora maioria dos portugueses desejam de verdade uma profunda e substancial mudança de Portugal, queremos mesmo que ela suceda e a curto prazo.
Como já alguém disse, os portugueses exigem mudar as coisas, mas não são capazes (não querem, ou são passivos, preguiçosos) de se levantarem, ou mexerem, da sua comodidade, para o fazerem.
O grande óbice para a efetiva mudança (sempre a mudança…) reside primeiro em propor e encontrar as corretas e adequadas soluções para resolver positivamente os problemas de Portugal.
Sem querer, que não quero, parecer cínico, nem hipócrita, e também porque não sou pessimista, pode dizer-se que, em geral e em regra, não há hoje em Portugal quem, seja um político, uma figura pública, ou uma personalidade de mérito e reconhecimento público, ou outra, capaz e capacitada para vir a terreiro apresentar propostas ou soluções para tanto, porque não as têm, nem as possuem, de modo e no fito de ser levada a cabo essa tão ansiada e desejada mudança nacional política, económica e social.
Na base deste situacionismo, imobilismo e porreirismo nacional está todo um pensamento político dominante e condicionante pós-Constituição de 1976, de matriz social-esquerdista, partidocrático, oligárquico, clientelar e marxista, do tipo, ou procedimento, mafioso, que informa, em geral, as instituições do Estado e, em particular os Partidos Políticos com assento parlamentar dos últimos 40 anos.
Ainda assim, eu penso, passe a imodéstia, que alguns cidadãos portugueses mais descomprometidos com a presente situação e o atual estado de coisas nacional, seriam, e são bem capazes, de apresentar boas soluções, com credíveis meios, para a reforma a bem de Portugal.
Realmente, o maior problema de Portugal é todo um sistema ordem cultural, político e económico que, per si, veda, bloqueia e cerceia a transformação que Portugal tanto necessita e anseia para a sua própria sobrevivência.
Portugal, afinal de contas, vive, de facto e de direito, sob uma ditadura partidocrática de cariz mafioso, mas, decisiva e crucialmente, é o seu povo o seu principal agente, o maior responsável e, no final, culpado da desgraçada situação sob a qual vive.
Dito assim, em jeito de nota de bom humor, mas de verdade, os portugueses querem uma mudança, mas não se querem mudar.
O povo português é, sem dúvidas e muito por razão duma sua teimosa displicência, a maior vítima de si mesmo.
No diagnóstico todos parecem estar (estão mesmo) de acordo, e a esmagadora maioria dos portugueses desejam de verdade essa profunda e decisiva mudança, e querem mesmo que ela suceda a curto prazo.
Como já alguém disse, os portugueses exigem mudar as coisas, mas não são capazes (não querem, ou são passivos e preguiçosos) de se levantarem da sua comodidade para o fazerem.
Mas, o grande óbice para tal está em propor e encontrar as soluções correctas e adequadas para efetiva e positivamente os problemas de Portugal.
Sem querer, que não quero, parecer cínico, nem hipócrita, e também porque não sou pessimista, deve dizer que, em geral e em regra, não há hoje em Portugal quem, um político, uma figura pública, ou uma personalidade de mérito e reconhecimento público, etc., seja capaz de vir a terreiro apresentar uma proposta, que não a têm, geral, concreta e eficaz, para levar a cabo essa tão ansiada e desejada mudança nacional política, económica e social.
E na base deste "situacionismo" e imobilismo está todo um pensamento político dominante e condicionante pós-Constituição de 1976, de matriz social-esquerdista, partidocrático, oligárquico, clientelar e marxista, do tipo, ou procedimento, mafioso, que informa, em geral, as instituições do Estado e, em particular os Partidos Políticos com assento parlamentar nos últimos 40 anos.
Ainda assim, eu penso que, e passe a imodéstia, alguns cidadãos portugueses mais descomprometidos com a presente situação e o estado de coisas nacional, seriam, e são capazes, de apresentar boas e credíveis meios e soluções para A reforma a bem de Portugal.
Realmente, e concluo por agora, o maior problema de Portugal é todo um sistema que, de per si, de ordem cultural, político e económico, que veda, bloqueia e cerceia a mudança que Portugal tanto necessita e anseia.
Portugal, afinal de contas, vive, de facto e de iure, sob uma ditadura, mas é o seu povo o seu principal agente, e maior responsável e, no final, culpado.
Diria assim, em jeito de nota de bom humor, mas de verdade, "os portugueses querem uma mudança, mas não se querem mudar".