Segundo o Dr. António Arnaut a Constituição da República Portuguesa protege o direito daqueles que querem continuar a manter o seu segredo de serem maçons.
E eu tenho de perguntar: porque será que esta mesma Constituição não tem protegido os portugueses dos ocultos e danosos tráficos de influências e interesses praticados por gente que se encontra ao serviço de tudo menos dos melhores interesses do povo português?
Que Constituição da treta!
A nossa civilização falhou em muitas áreas cruciais. Estas falhas foram agravadas pelo facto de que aqueles que compreendem a razão para os nossos problemas se recusarem a falar. Outros não conseguiram perceber o óbvio - que as forças económicas ocultas agiram por de atrás das cenas cuidadosamente pintadas e, praticamente sem oposição, manipularam-nos para a nossa presente situação de desespero. Nós temos sido assustados e enfraquecidos, e por esta razão os inimigos da humanidade têm sucedido com sua conspiração traiçoeira. As forças ocultas foram incapazes de agir livremente sem ter primeiro removido factos importantes de nossa história. Ao referir-nos a estas informações escondidas, tornou-se possível identificar claramente as forças maçônicas, que tudo ao seu alcance tem feito para transformar o nosso mundo no Inferno na Terra.
Temos sido danificados mentalmente, fisicamente e geneticamente. Nós começamos a preferir as trevas à luz. A maioria de nós escolhemos acreditar nos mitos ilusórios dos Maçons e ajudando-os na luta contra aqueles que tentaram revelar os verdadeiros factos. Demasiados de nós escolhemos defender estas forças obscuras. As forças do mal estão perto da vitória. Aqueles que defendem essas forças também devem partilhar a responsabilidade pelos seus crimes contra a humanidade. Muitos de nós tornamo-nos vítimas dos maçons e da nossa ganância pessoal.
Os maçons foram sempre encantados com grandes estruturas sociais e super-estados. Eles chamaram pelo levantamento social violento, que foi realmente provocado pelas suas grandes lojas debaixo da liderança de grandes mestres maçônicos, "as grandes revoluções populares". Também temos pistas sobre o que vai acontecer no seio da União Europeia - A mais recente criação dos maçons. os maçons desprezam os ensinamentos que representam bondade e desenvolvimento espiritual.
Os socialistas (servos mais eficazes dos maçons) são particularmente propensos a usar a violência nas suas tentativas de assassinar a alma. Consideram mais eficaz e benéfico matar a alma do que o corpo. Os comunistas não chegaram a lugar nenhum por destruir os corpos das pessoas. Debaixo do símbolo dos Illuminati e da maçonaria - A Rosa vermelha - os socialistas estão na perseguição das nossas almas. O autor francês Romain Rolland, declarou: "Os assassinos da alma são os piores. "Os socialistas estão bem conscientes de que a sua falsificação da história leva a uma sociedade sem história. O socialista russo-judaico Alexander Herzen afirmou em 1850: "Não há nada mais repugnante do que uma falsificação da história debaixo das ordens de quem está no poder." Marx pôs o dedo sobre o método mais importante dos Illuminati: "Se você puder desviar as pessoas para fora de sua história, elas podem ser facilmente persuadidas."
Embora possamos constatar que os nossos líderes ocultam factos com a assistência de "historiadores" corruptos, temos que perceber que essa falsificação da história é parte da conspiração, uma vez que aqueles que controlam a nossa história também controlam o nosso futuro, de acordo com o autor britânico George Orwell. E aqueles que controlam o nosso presente também controlam a nosso passado. Todos esses "ismos" são apenas ferramentas úteis para as forças maçônicas obscuras que muitas vezes usam várias ideologias sombra para preencher as lacunas na sua tentativa de construção de "um mundo melhor para todos nós." É por isso que os maçons querem destruir tudo relacionado com "o velho", a tradição e o bom senso.
Em "Arquitectos da decepção", de Juri Lina
A propósito das últimas palavras ouvidas ao Dr. António Arnaut e por ele dirigidas à Troika e quanto ao resgate financeiro a Portugal, dizendo destes que eram "uma corja" que destroem Portugal, recordo aqui um jornal, de curta existência, só numa parte do ano de 1915, redigido e editado pelos maçons de Coimbra e que era então chamado de a "Corja". Perante aquelas palavras e conhecida a filiação do Dt. António Arnaut à maçonaria, temos de lhe perguntar: qual CORJA Dr. António Arnaut?
Os actuais políticos não são cegos nem míopes, mas são seguramente os autores dolosos da actual situação, da qual continuam a retirar enormes benefícios e continuando a agir sem rédea.
O último episódio da maçonaria e dos seus tráficos de influências e de corrupção só demonstram a impossível regeneração do actual sistema e dos seus principais personagens.
O problema mesmo não é um maçon, são dois maçons em actividade.
Nem deste nem de outro qualquer Governo saído da Assembleia da República podemos esperar já o quer que seja a bem de Portugal ou do seu povo.
Teremos que ser nós quem tem de mudar a realidade nacional, precisam-se novas ideias e novos Partidos políticos.
A democracia, demonstra-se, está por se fazer e terá de ser o povo a consegui-la.
Enquanto isto, são já cerca de 3 milhões de pobres em Portugal.
Perante esta grave situação do alto escândalo político em que a instituição do parlamento se encontra mergulhada, com a presença do líder da bancada do PSD na mesma loja maçónica envolvida nos actos de corrupção com os Serviços Secretos Portugueses (SIEDS), o Primeiro-ministro Passos Coelho, só tem um caminho a tomar e uma única decisão a colocar em prática: demitir o líder de bancada do PSD na Assembleia da República, o maçon Luís Montenegro, e fazer seguir para a Procuradoria-Geral da República os elementos de prova que indiciam várias personagens de empresários e outros funcionários públicos da prática de graves ilícitos criminais, para que se faça Justiça.
Ou haverá quem queira branquear os crimes praticados contra o Estado, das violações de segredos de estado e contra a segurança das pessoas, com a autoria dos ex-dirigentea da SIEDS e os seus acólitos da Ongoing?
Ou continua a pouca vergonha da corrupção e a impunidade geral nas altas esferas do Estado?
Mas o papel e o futuro próximo de Passos Coelho não é mesmo nada fácil: a sua bancada parlamentar do PSD está pejada de maçons e o seu número 2 do Governo é um conhecido e enriquecido maçon: Miguel Relvas.
O PSD, no Relatório das Secretas, publicado no sítio da A.R., diz que os "indícios" de ligações à Maçonaria podem afectar credibilidade dos serviços...
O relatório conclui expressamente "pela existência de "indícios e suspeitas" do envolvimento de dirigentes daqueles serviços a "grupos de pressão" ou "sociedades secretas, nomeadamente ramos da Maçonaria" e que "potenciam afectar a credibilidade e o prestigio dos serviços de informações".
Então e isto não tem consequências e não há demissões na Assembleia da República?
E os relatórios não são enviados para a Procuradoria-Geral da República?
Mantém-se tudo na mesma e ficam os deputados a assobiar para o ar?
Já agora, viram por aí o Presidente da República, ele não tuge nem muge?
Que raio de República das Bananas é esta?
O incómodo e o borburinho causados este fim-de-semana em alguns meios judiciais e políticos, quer por causa da reportagem do Diário de Notícias sobre a actividade da Maçonaria, quer por causa da denúncia de Marinho Pinto, o Bastonário da Ordem dos Advogados, contra os “cambões” de alguns escritórios de Advogados e as suas relações promíscuas com o Estado português, mais uma vez se assemelham aos esgares histéricos das pitonisas e falsas virgens enganadas.
Ora, desde há muito são já do domínio e conhecimento públicos o poder e as actividades da Maçonaria, as suas diferentes lojas, os seus membros e as suas práticas, nomeadamente as suas influências na política e nos Tribunais, bem como também já há muito é comentada a prática dos cambalachos de diversos grandes escritórios de advogados e a sua mancomunagem com a corrupção e o compadrio dentro do Estado.
Enfim, não admira já hoje a ninguém, na sociedade portuguesa, a prática generalizada, por meio de certos grupos de indivíduos, de muitos e gritantes exemplos tráficos de influências e de favores e dos abundantes crimes económicos por si cometidos.
Há muito que são denunciados nos meios dos altos tribunais portugueses, bem como nos da política governamental, a actuação dos lóbis da Maçonaria portuguesa, sejam do GOL ou da Maçonaria regular, a dimensão das suas teias e das suas maquinações, a prática da troca de favores entre os seus membros, os respectivos actos de tráfico de favores e das suas trocas de influências entre os seus sujeitos, os meios utilizados para as suas actividades criminosas, quais os seus actos comprovadamente criminosos e atentatórias contra o Estado de Direito e, especialmente, em prejuízo do Erário Público, do Estado e dos contribuintes, bem como são bem conhecidos e estão identificados a maioria de todos os seus autores e confessos criminosos.
Aliás, todos estes sujeitos, sem qualquer inibição ou pudor, gabam-se na actualidade publicamente da sua qualidade e da sua pertença a seitas criminosas e até, sem qualquer medo usam já hoje e a descoberto essa sua qualidade criminal para ameaçar e constranger os cidadãos honestos, chantagear instituições públicas e condicionar funcionários públicos, coagir empresas e controlar negócios, participar e exigir ilicitamente benefícios e comissões e até assim condicionarem as polícias e autoridades para, de tal modo, continuarem a levar por diante, à luz do dia e impunemente, as suas práticas criminosas.
Portanto, nada há mais já a estranhar, e até mesmo são conhecidas e amplamente divulgadas as acusações das suas práticas de tráficos e de compras de sentenças e acórdãos, de trocas de favores entre os seus membros e pelos seus clientes, dentro e fora dos tribunais, na política e na governação do Estado em geral.
Desde as suas ligações sujas, corruptas e perigosas entre e por meio dos membros dos sucessivos Governos dos últimos 15 a 20 anos, aos muitos negócios e práticas lesivas contra o Estado, o património e o erário públicos, às suas ligações a certos conhecidos governantes, ministros, juízes, procuradores, deputados e outros diferentes actores políticos e a sua actuação ao serviço e em favor de grandes sociedades financeiras, dos Bancos, e das grandes empresas de Construção Civil, que levaram o Estado português à quase bancarrota e à actual miséria generalizada do povo português, até aos conhecidos processos judiciais mal esclarecidos da Cova da Beira, Freeport, etc., etc., até ao agora muito conhecido processo da Face Oculta, os portugueses comuns e mais ou menos informados bem sabem hoje, o que é do completo domínio público, o poder e a influência esmagadora da Maçonaria e dos seus agentes sobre o Estado português, sobre os seus diferentes Órgãos de Soberania e bem assim dos seus titulares.
A presença esmagadora destes indivíduos nas empresas monopolistas vulgo EDP, PT e outras similares, e de uma maneira geral o seu domínio e poder nos grandes negócios e nas grandes obras públicas, é já hoje omnipresente e quase totalitária de sul a norte de Portugal.
Praticamente e nos dias que correm já nada meche ou se faz de significativo em Portugal, senão mesmo ninguém consegue hoje um bom negócio ou um melhor emprego, sem ser pela cunha e pelo favor destas seitas de adoradores de belzebu.
O Ministério Público há muito que detém as acusações, tem as provas e tem identificado os envolvidos nestas práticas e actividades.
Depois disto tudo e do que é sobeja e abundantemente conhecido e do domínio público, afinal, porque há ainda tanta gente a tentar e tão empenhada a esconder o “sol com a peneira” e porque se ouvem os tão sentidos e hipócritas pruridos das deusas vestais e das chorosas pitonisas da praça pública portuguesa?
Só podemos concluir e responder que, realmente neste país, antes e mais significativo do que o culto da nossa Senhora em Fátima, em dimensão, importância e unanimidade, só o ultrapassa o culto e a veneração públicas da santa hipocrisia.
Ora pois, assim sendo e a contento das alminhas presentes dos portugueses, viva então a santa hipocrisia nacional, à boa maneira da nossa terrinha.
A explicação esfarrapada, ou tentativa dela, de Marcelo ontem na TVI para se justificar acerca do facto de ter errado o seu vaticínio da eleição de Fernando Nobre para presidente da Assembleia da República só mostra quanto o quão perito é de muito falar nada dizer.
Em curtas mas certas palavras bem melhor andou Pacheco Pereira na SIC Notícias ao dizer que o falhanço do prognóstico de Marcelo e da possível eleição de Fernando Nobre se ficou a dever a facto que desta vez nem as manobras da Maçonaria, com que Nobre contava e que tudo tinha manobrado para influenciar os muitos deputados maçons, lhe conseguiu valer para a vitória que contava.
Mas pior mesmo foi ouvir as duas Maçonarias gabarem-se à vez que tinham mais deputados seus uma que a outra.
Assim vai o regime social-fascista português.