Não há solução credível e normal nos termos e segundo o curso do que se está atualmente a fazer, ou seja, s continuarmos a pagar os juros monstruosos de uma dívida absolutamente impagável.
A uma situação excecional também deverão, justamente, correponder respostas e soluções excecionais, de modo a responsabilizar os seus efetivos responsáveis e culpados.
Os portugueses, internamente, têm de dar lugar a mudanças profundas, de natureza económica e política, no sentido da liberalização e de modo a por fim ao sistema socialista, estatista e partidarista e, por fim criando-se novas soluções legais, estas natureza excecional e com efeitos retroativos, e com o reforço dos meios judiciais, criminais e punitivos, nomeadamente fazendo-se leis de exceção para se julgarem e punirem severamente os políticos bandidos e corruptos que nos roubaram e, depois criando e permitindo meios de efetiva confiscação o produto do roubo que nos fizeram e condenando-os a pesadas penas de prisão e, necessariamente, com a prestação de trabalhos forçados.
Ou então, nada disto se conseguindo fazer, o estrangeiro e os nossos credores terão que nos perdoar uma parte substancial da dívida.
Se ainda assim nada se fizer do que disse atrás se fizer, ou seja, mantendo-se o atual regime socialista, estatista, plutocrático, corrupto e partidarista, em que vivemos, as alternativas que se apresentam aquelas soluções democráticas e justas, serão as do empobrecimento substancial do grosso da população, o crescimento substancial da miséria e o alastramento da fome nacionais.