Praticamente tudo o que se faz hoje em Portugal depende das influências certas.
É a cunha, o padrinho, o favor, o jeito, o amigo ou a amiga, o incentivo, a prenda, o esquema, etc., etc.
Na governação do país, das autarquias, um pouco por todas as empresas e institutos públicos e no Estado, em geral, fazem-se, dão-se, trocam-se, compram-se e vendem-se.
É claro que no final e em troco, os bolsos de alguns ficam mais recheados, o seu poder ilegítimo e a sua rede criminal aumentada, obtidas vantagens e receitas ilícitas.
As falsas e esfarrapadas desculpas são “em prol e a bem do país, do concelho ou da freguesia”, do “crescimento da economia”, do “bem-estar de todos”, do “emprego público”, do “conhecimento”, da “confiança” ou da “amizade”, etc., coisa e tal.
É a lei do amiguismo, nepotismo, afilhadismo, filhotismo, favoritismo, e todos os outros ismos corruptos, no seu esplendor.
Perante este Estado paralelo e ínvio, as pessoas e os seus reais problemas, a verdade, a competência, a honestidade, a probidade, a retidão, os valores, os princípios, a responsabilidade, a Lei, o Direito, a Justiça, a Democracia e o resto, valem …nada.
É a lei do facto consumado, do mais forte e espertalhão, do punho e da força, da arrogância, da prepotência, do abuso e do mal.
Mas os governantes, os autarcas, os agentes e funcionários públicos, apanhados a fazerem jeitinhos…, traduzido juridicamente de tráfico de influências, são apenas delinquentes.
O tráfico de influências, justamente, encontra-se tipificado no artigo 335º do Código Penal, sendo punido com pena de prisão até 5 anos, ou de multa até 240 dias.
No final deste itinerário, que mais não são do que falsidades, falsificações, fraudes, abusos, corrupção, furtos e roubos, temos a delinquência e a criminalidade em geral.
E os seus resultados vão desde a corrupção financeira pública e privada, a injustiça e a violência, a instabilidade e a insegurança, passando pelo tráfico de drogas, armas e de pessoas, a destruição ambiental, social, cultural e educacional, até à guerra e ao terrorismo.
É o país do pântano que anunciava em 2001 um tristemente afamado Primeiro-Ministro, António Guterres, justificando-se para apresentar a sua demissão e o fim do seu Governo.
António Costa, o agora Primeiro-Ministro, mais um, não lhe resistiu.
(artigo do autor, publicado na edição de 1 de dezembro de 2023 do jornal mensário regional "Jornal Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)
O tema político da atualidade portuguesa é a baixa de impostos.
Mas não passa de panaceia para iludir o eleitorado.
Uma baixa séria e consistente dos impostos jamais será permitida até que os Partidos Políticos sejam os donos do Estado e do País.
A atual lógica de funcionamento do Estado tem em vista o apascento das organizações clientelares e delituosas, vivendo e enriquecendo à custa de abundantes impostos e réditos públicos.
Vejam-se os Ministros, Secretários de Estado, Presidentes de Câmara, Vereadores e muitos outros diretores e chefias de empresas públicas, fazendo ajustes diretos e negócios sem controlo, sem fiscalização, nem justificação económica.
Terminados os respetivos mandatos aterram nas empresas antes contratadas, usufruindo de altos salários e luxuosas regalias, consumando os furtos e abusos.
A corrupção campeia no site www.base.gov.pt, são aos milhares por ano os contratos e ajustes corruptos.
Os nomes dos autores e beneficiários dos golpes podem-se aí ler.
Percebemos o porquê dos contratos e orçamentos inflacionados, perdulários ou supérfluos, e as causas e os sinais da súbita riqueza de muitos destes ex-governantes, ex-autarcas e ex-dirigentes públicos.
Para baixar de verdade os impostos tem, por um lado, de se reduzir drasticamente o aparelho burocrático e administrativo do Estado e, por outro, cortar radicalmente o Orçamento Geral de Estado.
Anualmente o Estado gasta 20 mil milhões de Euros de corrupção, somando-se mais 23 mil milhões em burocracia inútil.
A impunidade está garantida por um sistema legal inepto, aliado a uma Justiça paralisada em entropias.
E, na base eleitoral, uma parte, cada vez maior, do povo é alimentado e anestesiado com subsídios, vícios, jogo, ruído, folguedo noturno, alienação e iliteracia.
As oligarquias partidárias e seus acólitos estão cada vez mais ricos e nababos.
Os trabalhadores, os profissionais liberais e os, poucos, empresários estão cada vez mais pobres e esmagados.
O Estado Português é uma inutilidade careira, ruinosa e geradora de infelicidade e miséria nacionais.
O contrato social, as suas funções e obrigações, como a saúde, a educação e a segurança social, têm de ser rigorosamente revistos e recontados.
Em vez do atual esmagamento pelos impostos que impede a geração de riqueza, tem de se libertar e empoderar os profissionais e as empresas para a criação de emprego, produtividade e felicidade coletivas.
O país necessita de um regime político idóneo, de contas e governantes sérios e transparentes, proibindo-se o endividamento externo e os défices públicos.
O Estado tem de ser remetido ao exercício e cumprimento das funções de soberania, substituindo-se a partidocracia pela cidadania, cumprindo a democracia.
Para isto tem de se eleger diretamente, por meio de candidaturas uninominais e pessoais, políticos honestos, competentes e patriotas.
A manutenção do status quo revê-se na emigração dos jovens e dos mais aptos, o agravamento do empobrecimento nacional e a alienação da terra portuguesa a estrangeiros e mercenários.
(artigo do autor, publicado na edição de 1 de setembro de 2023 do jornal mensário regional "Jornal Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)
O Governo Socialista, na sequência da recente lei restritiva das Associações Públicas Profissionais, prepara-se para rever os vários Estatutos das Ordens Profissionais.
Desde a sua fundação, em 1926, a Ordem dos Advogados (OA) e os advogados sempre foram respeitados pelos poderes públicos, nas suas independência, isenção e autorregulação.
Mesmo no antigo Estatuto Judiciário, com o Estado Novo e na ditadura de Salazar, a Ordem dos Advogados e a sua autonomia tinham respeito de Lei.
O que se aprofundou e vincou com a Democracia, após 1974.
O atual Governo enveredou agora por um forte ataque, em geral, à autorregulação e autonomia das profissões liberais de interesse público, sejam eles médicos, psicólogos ou técnicos oficiais de contas, entre outros, e, em particular e pior, aos advogados.
Estes socialistas, que odeiam tudo o que não controlam e que se lhes opõem, têm em vista estatuir a funcionalização e a subordinação públicas dos advogados aos seus ditames político-partidários.
No novo projeto de lei de Estatutos da OA, entre outros abusos, são criados os aberrantes “Conselho de Supervisão” e “Provedor dos Destinatários dos Serviços”.
Estes dois órgãos, detidos maioritariamente por não advogados, servem o papel de comissários políticos do Governo na OA.
Nesta senda persecutória, a Bastonária dos Advogados passa a prestar obediência e respeito à maioria Socialista da Assembleia da República.
Não bastando, o Governo visa por fim à Lei dos Atos Próprios dos Advogados.
Os advogados, com as suas qualificações e competências, adquiridas ao fim de muitos de anos de estudos e prática, ver-se-ão em breve ultrapassados por todo e qualquer curioso.
Sem que alguma vez tenham adquirido conhecimentos ou habilitações, sem estágio profissional, sem deveres éticos e deontológicos e sem seguros de responsabilidade profissional, qualquer arrivista passa a poder a comercializar serviços jurídicos.
A consulta jurídica, a redação de contratos e a prestação de serviços administrativos (escrituras, registos e outros), passam a estar ao alcance indistinto de qualquer semiletrado ou analfabeto, funcionário público ou outro.
O patrocínio judiciário, atualmente restrito aos advogados e solicitadores, passará a poder ser exercido pelos agentes de execução e administradores de insolvência.
Pasme-se, mesmo que não juristas, tais profissionais passarão a agir nos tribunais, pontualmente e para alguns atos.
Por fim, cedendo a obscuros piratas e grupos financeiros, cobradores de fraque, chantagistas e agiotas, o PS atribui o poder de estes cobrarem judicialmente créditos.
Ficam assim à vista as intenções do PS em mercantilizar e fragilizar a segurança jurídica dos cidadãos e das empresas, debilitar o Estado de Direito Democrático e colocar a Justiça na insegurança jurídica.
Mas, os advogados vão combater estas medidas totalitárias, arbitrárias e antidemocráticas, como já o fizeram, até ao 25 de abril de 1974, na sua árdua luta contra o fascismo e a ditadura.
(artigo do autor, publicado na edição de 31 de Junho de 2023 do jornal mensário regional "Jornal Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)
Diz o provérbio que “mais vale cair em graça do que ser engraçado”.
É ao jeito do comentário do Presidente da República sobre a grave violação dos direitos humanos no Catar, palco deste Campeonato Mundial de Futebol.
Marcelo, no seu hábito de comentador de futebol, entre outras frugalidades, esqueceu-se das suas especiais responsabilidades políticas, legais e constitucionais.
À custa de querer ser popular não olhou a palavras (ora afirmando, ora desdizendo).
Selfies, croquetes ou ginjinhas, o importante é mesmo ser notado nos noticiários televisivos.
Mas, já se apressou, com outros figurões do Estado, em alinhar nos lustros e viagens aos futebóis, fazendo tábua rasa dos direitos dos mais sofridos do mundo.
Não é por acaso que o rico socialista António Costa também não olhou a despesas na compra duma simples mesa e vinte e quatro cadeiras.
Foram 21 mil euros, à custa dos contribuintes, para suas excelências sentarem confortavelmente o rabo na Presidência do Conselho de Ministros.
Isto é escandaloso, num país em que mais de 3 milhões de crianças, idosos, deficientes, mulheres e homens, não possuem os meios económicos mínimos para fazer face à fome e ao frio, sobrevivendo sem médico de família, sem saúde e sem medicamentos, entre muitas outras privações, dificuldades e misérias,
E, para vexar ainda mais os portugueses competentes e trabalhadores, um recém-licenciado, sem qualquer experiência ou currículo, filho de uma amiga do pai, ex-Ministro, da Ministra socialista, chegou rapidamente ao salário milionário de 4 mil euros mês, mais do que auferem muitos técnicos especializados, cirurgiões ou professores catedráticos do Estado ao fim de décadas.
Bastou ter em dia a ficha de militante no Partido Socialista.
Afinal, para se chegar a Secretário de Estado, autarca ou deputado da nação, basta estourar 300 mil euros dos contribuintes, ou aumentar a fortuna pessoal por meio de negócios do Estado ou das Câmaras, e sempre demonstrando as qualidades de medíocre ou néscio.
Sobram arguidos e escandaleiras na governação, é o país que temos.
O provérbio é bem o contraste da atual sociedade portuguesa.
O sucesso depende especialmente da melhor publicidade e da imagem pública, dos “padrinhos” e amigos nos sítios certos, ao invés da honorabilidade, da competência e do esforço pessoais mantidos no recato.
Afinal, como nos é diariamente exibido, para se fazer um homem, ou uma mulher (made man/woman), em Portugal, bastam as fotos do próprio (selfie).
(artigo do autor, publicado na edição de 1 de dezembro de 2022 do jornal mensário regional "Jornal Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)
O regime político português, quer o Estado Central, Descentralizado ou nas Autarquias, e até mesmo nos Órgãos de Soberania, possui uma vincada natureza autocrática e despótica.
Muitos titulares de cargos políticos e públicos, ministros, autarcas, dirigentes, gestores ou agentes públicos para calarem e eliminarem os cidadãos que ousam fazer criticas ou denuncias públicas por atos corrupção, incompetência, mau governo e ou abuso de poder, retaliando persecutoriamente contra estas pessoas.
Esta perseguição social, política e estatal é levada a efeito por meio do uso e abuso criminoso dos poderes públicos legais, ou do erário público, para tanto lançando mão de atos persecutórios ao nível dos concursos, das contratações, nos licenciamentos, nos pagamentos, etc. etc., assim prejudicando pelas mais diversas formas os profissionais, empresas ou cidadãos e até mesmo as difamando.
Do que se tratam e são estes indivíduos, afinal, mais não são do que oligarcas.
Ou seja, os políticos para se manterem a todo e qualquer custo nas cadeiras do poder, usam o próprio poder político para atacarem os seus concidadãos.
Os partidos políticos, os agentes políticos e muitos titulares de cargos políticos usam os poderes e os meios públicos para atacarem e destruírem as pessoas que lhes façam frente.
Qual democracia qual quê, Portugal desceu já abaixo de uma República rameira e, despudoradamente, encontra-se ao serviço de reles criminosos e bandoleiros.
Bandidos, tenham vergonha, também há de chegar a vossa hora de serem justiçados!
A Corrupção é legal se só parecer até 10%?
Qual é mesmo a diferença dum membro do Governo, dum Governo Regional, ou duma Autarquia, deter até 10%, 11%, ou 1%, ou mais ou menos, numa empresa comercial, ou que seja da propriedade de um irmão, de um ascendente ou descendente, ou parente próximo, cujo único propósito, ou quase exclusividade, da sua atividade é fazer negócios com o Estado, o Governo duma Região Autónoma, ou Autarquia?
Claramente que a Lei n.º 64/93, de 26 de agosto, que estabelece o Regime Jurídico de Incompatibilidades e Impedimentos dos Titulares de Cargos Políticos e Altos Cargos Públicos, está mal feita e só serve, e tem como exclusivo fito, para branquear, iludir e enganar o povinho sobre o real problema em causa.
Ora, até que não se cortem cerce todos os potenciais conflitos de interesses daqueles que andam na política e os negócios com o Estado, ou seja acabando promiscuidade entre a política e os interesses económicos associados a ela, jamais se porá fim à corrupção, aos tráficos de influências, à prevaricação, ao enriquecimento e demais abusos do poder político e seus comparsas sobre a Coisa Pública.
Portanto, tudo isto não passa duma gigantesca farsa para enganar os tolos.
Não me queiram iludir com Pareceres, mais ou menos doutos, não brinquem com a minha inteligência, “só é mesmo cego quem não quer ver”.
Aeroporto da "treta" e dos "tretas", digo eu.
Para o batizado do aeroporto da Madeira com o nome de Cristiano Ronaldo foram fretados dois aviões com incontáveis comitivas de engravatados, um à conta do Orçamento da Presidência da República, ou como eu chamo o do "palhaço da república", de o outro à conta do Orçamento da Presidência do Conselho de Ministros", ou como eu chamo o "maior ilusionista de Portugal".
Ou seja, dezenas de milhar de euros gastos em viagens, hotéis, estadias, alimentação, transportes e demais mordomias, e tudo a esmifrar os impostos dos contribuintes.
Fez-se a matança e comeram os porcos, e sem que ainda se soubesse, encontrando-se os Governos da República e o Regional à espera da resposta do pedido de parecer à Procuradoria-Geral da República se a atribuição do nome de Cristiano Ronaldo, ou seja, se o show para o enriquecimento da marca privada do CR7, é ou não legal.
Ora, digam lá se esta "alta vagabundagem" da República é ou não esperta?!
O regime político português, quer o Estado Central, Descentralizado ou nas Autarquias, e até mesmo nos Órgãos de Soberania, possui uma vincada natureza autocrática e despótica.
Muitos titulares de cargos políticos e públicos, ministros, autarcas, dirigentes, gestores ou agentes públicos para calarem e eliminarem os cidadãos que ousam fazer criticas ou denuncias públicas por atos corrupção, incompetência, mau governo e ou abuso de poder, retaliando persecutoriamente contra estas pessoas.
Esta perseguição social, política e estatal é levada a efeito por meio do uso e abuso criminoso dos poderes públicos legais, ou do erário público, para tanto lançando mão de atos persecutórios ao nível dos concursos, das contratações, nos licenciamentos, nos pagamentos, etc. etc., assim prejudicando pelas mais diversas formas os profissionais, empresas ou cidadãos e até mesmo as difamando.
Do que se tratam e são estes indivíduos, afinal, mais não são do que oligarcas.
Ou seja, os políticos para se manterem a todo e qualquer custo nas cadeiras do poder, usam o próprio poder político para atacarem os seus concidadãos.
Os partidos políticos, os agentes políticos e muitos titulares de cargos políticos usam os poderes e os meios públicos para atacarem e destruírem as pessoas que lhes façam frente.
Qual democracia qual quê, Portugal desceu já abaixo de uma República rameira e, despudoradamente, encontra-se ao serviço de reles criminosos e bandoleiros.
Bandidos, tenham vergonha, também há de chegar a vossa hora de serem justiçados!
A Presidência do Conselho de Ministros, chefiada por Passos Coelho, custa anualmente aos contribuintes portugueses a pornográfica despesa de 260 milhões, 310 mil e 77 euros.
(Ver em :http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Paginas/OEpagina..aspx?Ano=2014&TipoOE=Or%u00e7amento+Estado+Aprovado&TipoDocumentos=Lei+%2f+Mapas+Lei+%2f+Relat%u00f3rio)
Definição: A Presidência do Conselho de Ministros (PCM) é o departamento central do Governo de Portugal. Tem por missão prestar apoio ao Conselho de Ministros e aos demais membros do Governo nele integrados e promover a coordenação dos diversos departamentos governamentais que a integram. A PCM é equiparada a um ministério diretamente chefiado pelo primeiro-ministro, na sua qualidade de presidente do Conselho de Ministros.
São tachos e mais tachos, boys e girls no Governo de Passos Coelho.
Ora, a austeridade é apenas o preço da corrupção a pagar pelos portugueses!
Só o Gabinete do Primeiro Ministro Passos Coelho detém uma frota de 31 carros de luxo de alta gama, uma dúzia de motoristas e ainda dezenas de boys e girls com vencimentos milionários!
E a Presidência do Conselho de Ministros tem uma frota total de 530 carros, para distribuir pelos ministros, secretários de estado e assessores!
Em conjunto os ministério governamentais e as suas secretarias de estado, em 2013, possuíam uma frota que contava 26 mil 861 carros!
(Ver em: http://www.espap.pt/docs/eSPap_Relat_PVE_1T2013.pdf)
EIS A COMPOSIÇÃO DO GABINETE DO ''NOSSO'' 1º-MINISTRO E OS SEUS VENCIMENTOS:
Por,
Função:
Nome:
Idade:
Nomeação:
Vencimento:
Chefe de Gabinete
Francisco Ribeiro de Menezes
46 anos
06-08-2011
4.592,43
Assessor
Carlos Henrique Pinheiro Chaves
60 anos
21-06-2011
3.653,81
Assessor
Pedro Afonso A. Amaral e Almeida
38 anos
18-07-2011
3.653,81
Assessor
Paulo João L. Rego Vizeu Pinheiro
48 anos
11-07-2011
3.653,81
Assessor
Rudolfo Manuel Trigoso Rebelo
48 anos
21-06-2011
3.653,81
Assessor
Rui Carlos Baptista Ferreira
47 anos
21-06-2011
3.653,81
Assessora
Eva Maria Dias de Brito Cabral
54 anos
12-10-2011
3.653,81
Assessor
Miguel Ferreira Morgado
37 anos
21-06-2011
3.653,81
Assessor
Carlos A. Sá Carneiro Malheiro
38 anos
01-12-2011
3.653,81
Assessora
Marta Maria N. Pereira de Sousa
34 anos
21-06-2011
3.653,81
Assessor
Bruno V. de Castro Ramos Maçaes
37 anos
01-07-2011
3.653,81
Adjunta
Mafalda Gama Lopes Roque Martins
35 anos
01-07-2011
3.287,08
Adjunto
Carlos Alberto Raheb Lopes Pires
38 anos
21-06-2011
3.287,08
Adjunto
João Carlos A. Rego Montenegro
34 anos
21-06-2011
3.287,08
Adjunta
Cristina Maria Cerqueira Pucarinho
46 anos
23-08-2011
3.287,08
Adjunta
Paula Cristina Cordeiro Pereira
41 anos
22-08-2011
3.287,08
Adjunto
Vasco Lourenço C. P. Goulart Ávila
47 anos
21-11-2011
3.287,08
Adjunta
Carla Sofia Botelho Lucas
28 anos
25-01-2012
3.287,08
Técnico Especialista
Bernardo Maria S. Matos Amaral
38 anos
07-09-2011
3.287,08
Técnica Especialista
Teresa Paula Vicente de Figueiredo Duarte
44 anos
21-07-2011
3.653,81
Técnica Especialista
Elsa Maria da Palma Francisco
40 anos
16-01-2012
3.653,81
Técnica Especialista
Maria Teresa Goulão de Matos Ferreira
49 anos
18-07-2012
3.653,81
Secretária pessoal
Maria Helena Conceição Santos Alves
54 anos
18-07-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Inês Rute Carvalho Araújo
46 anos
18-07-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Ana Clara S. Oliveira
38 anos
13-07-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Maria de Fátima M. L. Hipólito Samouqueiro
47 anos
21-06-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Maria Dulce Leal Gonçalves
52 anos
01-07-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Maria M. Brak-Lamy Paiva Raposo
59 anos
13-07-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Margarida Maria A. A. Silva Neves Ferro
53 anos
21-06-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Maria Conceição C. N. Leite Pinto
51 anos
21-06-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Maria Fernanda T. C. Peleias de Carvalho
45 anos
01-08-2011
1.882,76
Secretária pessoal
Maria Rosa E. Ramalhete Silva Bailão
58 anos
01-09-2011
1.882,76
Coordenadora
Luísa Maria Ferreira Guerreiro
48 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnico administrativo
Alberto do Nascimento Cabral
59 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnica administrativa
Ana Paula Costa Oliveira da Silva
42 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnica administrativa
Elisa Maria Almeida Guedes
47 anos
01-01-2012
1.500,00
Técnica administrativa
Isaura Conceição A. Lopes de Sousa
59 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnico administrativo
José Manuel Perú Éfe
60 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnica administrativa
Liliana de Brito
50 anos
01-01-2012
1.500,00
Técnica administrativa
Maria de Lourdes Gonçalves Ferreira Alves
61 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnica administrativa
Maria Fernanda Esteves Ferreira
57 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnica administrativa
Maria Fernanda da Piedade Vieira
61 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnica administrativa
Maria Umbelina Gregório Fernandes Barroso
47 anos
01-01-2012
1.500,00
Técnica administrativa
Zulmira Jesus G. Simão Santos Velosa
47 anos
01-01-2012
1.506,20
Técnico administrativo
Artur Vieira Gomes
53 anos
01-01-2012
1.600,15
Técnica administrativa
Benilde Rodrigues Loureiro da Silva
58 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Fernando Manuel da Silva
68 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Francisco José Madaleno Coradinho
45 anos
01-01-2012
1.472,82
Apoio Auxiliar
Joaquim Carlos da Silva Batista
57 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
José Augusto Morais
51 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Maria Lurdes da Silva Barbosa Pinto
58 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Maria de Lurdes Camilo Silva
65 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Maria Júlia R Gonçalves Ribeiro
58 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Maria Natália Figueiredo
64 anos
01-01-2012
975,52
Apoio Auxiliar
Maria Rosa de Jesus Gonçalves
58 anos
01-01-2012
975,52
Motorista
António Francisco Guerra
52 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
António Augusto Nunes Meireles
61 anos
01-01-2012
2.028,28
Motorista
António José Pereira
48 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Arnaldo de Oliveira Ferreira
49 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Jaime Manuel Valadas Matias
52 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Jorge Henrique S. Teixeira Cunha
52 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Jorge Martins Morais
46 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
José Hermínio Frutuoso
53 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Nuno Miguel R. Martins Cardoso
37 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Paulo Jorge Pinheiro da Cruz Barra
40 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Rui Miguel Pedro da Silva Machado
42 anos
01-01-2012
1.848,53
Motorista
Vitor Manuel G Marques Ferreira
42 anos
01-01-2012
1.848,53
Chefe de Gabinete - 1
Assessores -10
Adjuntos - 7
Técnicos Especialistas - 4
Secretárias Pessoais - 10
Coordenadora - 1
Técnicos Administrativos - 13
Apoio Auxiliar - 9
Motoristas – 12
Como é que a despesa pública alguma vez poderá baixar com esta gente a derreter dinheiro e a encherem os bolsos à custa do nosso sacrifício!?
Como é que se pode aceitar que um Governo derreta dinheiro público assim?
Isto é um ultraje!
A democracia mais perfeita que eu posso conceber é aquela na qual ao fim de um ano completo eu possa fazer só e exclusivamente meu todo o rendimento que eu haja livremente adquirido até aí.
Ao me debruçar consecutivamente sobre os novos problemas técnicos e práticos levantados pelo novo Mapa Judiciário, e deparando-me com as suas nefastas consequências humanas e sociais na administração da Justiça a partir de 1 de Setembro próximo, chego sempre à inevitável conclusão de que o Ministério da Justiça só pode estar assaltado por uma gravíssima e profunda psicopatia anti-judiciária.
É que não posso crer como se pode entender ser exequível esta irracionalidade esquizofrénica travestida e sem pés nem cabeça deste Mapa Judiciário!
Até que não se crie em Portugal a convicção de que o Estado só pode servir os cidadãos, e não, como tem sido até agora, que ele está ao serviço dos partidos políticos para a exploração dos portugueses, a situação nacional jamais mudará.
Tão mal quanto um mau funcionário público é um outro funcionário público que entende que o Estado está ao serviço de uma particular ideologia política.
É que o Estado não está ao serviço da opressão e da desigualdade, mas antes e ao contrário, só pode estar exclusivamente ao serviço da liberdade e da igualdade.
Todo o funcionário público e todo o político mostram a sua completa inutilidade quanto passam a defender a sua indispensabilidade.
É que deixaram de acreditar na liberdade da sociedade e, ao invés, passaram a defender o direito do seu salário poder oprimir os cidadãos.
Todo o político e governante que cometa o hara-kiri merece o meu mais profundo e sentido respeito.