Ideias e poesias, por mim próprio.
Sexta-feira, 31 de Março de 2017
Parasitas
Diz-se Parasitismo a relação assente “daquele que come ao lado de outro”, ou associação de exploração entre seres vivos, um ser apenas que se beneficia e sendo o outro sempre o prejudicado.
Nesta relação temos, num lado o parasita, agente agressor ou patogénico, retirando os nutrientes do ser no qual está hospedado e, noutro lado, o hospedeiro, o agente sugado que abriga em si o parasita, portanto, a infeção.
Enquanto existe um estado em que o hospedeiro sofre apenas alguns pequenos danos, conquanto ainda não se encontra identificado qualquer sintoma específico, não há doença.
Quando a infeção ocasiona sintomas claramente prejudiciais ao hospedeiro, o resultado normal, este passou a ter uma doença.
Os portugueses, em resultado da ação dos parasitas que os governam há mais de 40 anos, sofrem já duma grave doença terminal.
Ora, são três as grandes causas da morte das democracias pela ação do parasitismo das classes e grupos de indivíduos estatais, os parasitas, sugando os portugueses trabalhadores e contribuintes particulares, os hospedeiros.
O Assistencialismo Estatal: os cidadãos são habituados a dependerem para tudo dos apoios estatais, tornando-se em meros consumidores domesticados e amorfos, perdendo as suas capacidades críticas, produtivas e, em última análise, preferem a supressão dos riscos inerentes à liberdade individual em troca de um sistema securitário que lhes garanta a "eliminação" do medo.
A Entropia e a Morosidade dos serviços de Soberania do Estado: as promessas enganosas e demagogas de um "Estado Total" em todas as áreas da vida social e coletiva da comunidade leva ao esgotamento dos recursos comunitários que, face ao enorme volume de solicitações populares, desde as mais comezinhas (ex.: garantias permanentes de prestação de cuidados de alimentação, teto, emprego e de saúde), às mais elementares e cruciais (ex.: Justiça, Segurança e Defesa), dos cidadãos, no final, arrastam o mesmo Estado à total incapacidade de responder em tempo útil às superiores necessidades sociais e coletivos da manutenção das liberdades políticas e económicas, a garantia e a segurança do exercício dos direitos, liberdades e garantias.
A Burocracia Estatal: o aumento exponencial do funcionalismo estatal perverte a pirâmide e a lógica da democracia; o que começa por ser a proliferação de serviços infindáveis e inúteis que só servem para dar emprego e ocupação a funcionários estatais privilegiados, coloca o poder e a soberania do Povo nas mãos duns poucos chefes partidários situados no cimo da pirâmide social e política, assim se subtraindo os poderes decisório e de soberania aos cidadãos e ao povo.
Portanto, o problema português é simples, tão-somente sofre de parasitismo estatal, e até que não seja extirpado o parasita e debelada a infeção, os portugueses vão continuar a padecer.
Domingo, 19 de Março de 2017
Como o Estado mata a Democracia
As 3 grandes causas da morte das democracias e do sequestro dos regimes políticos pelas classes e grupos de indivíduos mafiosos e corruptos:
1 - O Assistencialismo Estatal: os cidadãos são habituados a dependerem para tudo dos apoios estatais, tornando-se em meros consumidores domesticados e amorfos, perdendo as suas capacidades críticas, produtivas e, em última análise, preferem a supressão dos riscos inerentes à liberdade individual em troca de um sistema securitário que lhes garanta a "eliminação" do medo;
2 - A Entropia e a Morosidade dos serviços de Soberania do Estado: as promessas enganosas e demagogas de um "Estado Total" em todas as áreas da vida social e coletiva da comunidade leva ao esgotamento dos recursos comunitários e, face ao enorme volume de solicitações populares, desde as mais comesinhas (ex.:garantias permanentes de prestação de cuidados de alimentação, teto, emprego e de saúde) às mais elementares e cruciais (ex.:Justiça, Segurança e Defesa), dos cidadãos, e, no final, o arrastamento do mesmo Estado à total incapacidade de responder em tempo útil às superiores necessidades sociais e coletivos da manutenção das liberdades políticas e económicas, do garantia e segurança do exercício dos direitos, liberdades e garantias;
3 - Burocracia Estatal: o aumento exponencial do funcionalismo estatal preverte a pirâmide e a lógica da democracia, o que começa pos ser a proliferação de serviços infindáveis e inúteis que só servem para dar emprego e ocupação a funcionários estatais privilegiados, coloca o poder e a soberania do Povo nas mãos de uns poucos chefes partidários situamos no cimo da pirâmide social e política e assim se subtraindo dos poderes decisório e de soberania aos cidadãos e ao povo.
Domingo, 14 de Fevereiro de 2016
A incomportável despesa publica do Estado Português
No final de Janeiro de 2016 fora oram divulgados os números relativos a 2015, relativos à receita fiscal e despesa global do Estado Português.
Os termos da comparação são entre os anos civis de 2014 e o de 2015:
Receita Total : 43,023M€ ( + 1,712M€ ; + 4.1% )
Das quais :
Receitas fiscais : 38,984M€ ( + 1,873M€ ; + 5.0%)
IRS : 12,693M€ ( - 156M€ ; - 1.2%)
IRC : 5,247€ ( + 729M€ ; + 16.1%)
IVA : 14,834M€ ( + 1,022M€ ; + 7.4%)
ISP : 2,238M€ ( + 145M€ ; + 6.9%)
Despesa Total : 48,591M€ ( + 187M€ ; + 0.4%)
Despesa Corrente Primária : 41,495M€ ( + 100M€ ; + 0.2%)
Despesa de Capital : 1,382€ ( + 85M€ ; + 6.6%)
Despesas com juros : 7,096M€ ( + 87M€ ; + 1.2%)
Saldo Primário : + 1,528M€ ( melhorou 1,611M€ )
Saldo : -5,568M€ ( melhorou 1,525M€ ; corresponde a 3.1% do PIB projetado para 2015)
Como se pode verificar o Estado Português, apesar da enorme carga de impostos que sobrecarregam os contribuintes e colocam a economia num permanente estado anémico, continua a gastar mais do que angaria em receitas e não se vê que o atual Governo do Partido Socialista, suportado pela extrema esquerda, queira inverter o atual rumo da situação.
Sábado, 2 de Novembro de 2013
Qual Estado Social?
A conclusão a que chego sempre é de que o Estado Social só poderá ser encontrado numa sociedade constituída por indivíduos altamente exigentes, produtivos, competentes e qualitativos. A velha solução da esquerda e dos esquerdistas do Estado Social, mais não passa do que um coletivismo social constituído por cordeirinhos dóceis e totalmente predispostos a comerem a dose de ração standard determinada pelo sistema político-económico vigente.
A economia estatista portuguesa.
Este sistema económico socialista e estatista português está há muito falido e, por consequência, condenado a desaparecer, como, inevitável e necessariamente, há-de desaparecer. O Governo de Passos Coelho apenas se limita a administrar um despesista e ineficaz titanic que lentamente se vai afundando, enquanto isso a pitonisa oposição social-comunista histericamente vai cantando saudades ao icebergue de dívidas que o seu amado Estado criou para todos os portugueses. Portugal terá certamente solução, temos apenas de aguardar que este naufrágio leve de vez ao fundo estes trauliteiros da política, do sindicalismo, da governação e da partidarite e, logo de seguida, se desanuviarão as dúvidas e as incertezas nas nossas próprias capacidades. A paciência é curta com estes piratas e bandoleiros, mas haja esperança em nós mesmos!