Ideias e poesias, por mim próprio.

Segunda-feira, 1 de Abril de 2024
Vira o disco

É errado dizer-se que a direita ganhou as eleições legislativas.

O PSD já foi no passado de centro-direita, mas é atualmente, como afirmou solenemente o seu militante número 1, Francisco Pinto Balsemão, de centro-esquerda.

O PS, pela mão de Pedro Nuno Santos, é hoje assumidamente de esquerda.

A Assembleia da República está há muito dominada pela esquerda e pela extrema-esquerda, que vai desde o PSD e o seu agora partido satélite CDS-PP, passando pelo IL, PS e PAN, até ao LIVRE, BE e PCP.

A exceção é o CHEGA, que é de extrema-direita, de puro protesto e muita gritaria, sem programa, nem coerência ideológica.

A direita clássica não tem hoje qualquer relevante expressão político-partidária em Portugal.

O PS e o PSD dizem à vez, por mera conveniência eleitoral, que são do centro.

A Reforma Agrária já foi chão que deu uvas ao PCP, que não elegeu qualquer deputado no Alentejo.

A AD, a mais votada, com Luís Montenegro mostrando-se ansioso com a sua nomeação de Primeiro-Ministro, continua sem explicar os projetos e medidas basilares do próximo Governo.

Mas o PSD e o PS já se estão a compor para aumentar a despesa pública, com mais salários e regalias para o ror crescente e exigente de funcionários públicos.

Segue-se um Governo minoritário, fadado a aumentar a despesa e os impostos e, no resto, mais do mesmo.

Os contribuintes portugueses em breve é que terão sérios “aumentos” para pagar tudo isto.

O PPD/PSD, mais cedo ou mais tarde, para a sua sobrevivência, terá de escolher entre a linha do PPD e governar à direita, ou escolher a do PSD e governar à esquerda.

Se optar pela esquerda será engolido pelo PS, tomando o CHEGA a direita.

O problema não é o CHEGA, é este Estado e os Partidos do Regime que tudo fazem para manterem os velhos hábitos e vícios.

O PR Marcelo ao dar posse um Governo de escassa minoria parlamentar não está preocupado com o país.

É a pura politiquice portuguesa a fazer a sua lei, os réus são os portugueses de classe média e os mais pobres.

E para o ano teremos novas eleições legislativas, a Assembleia da República até lá será um saco de gatos bravos a esgadanharem-se.

Os próximos dois anos serão de pura caça ao voto, com muita demagogia e instabilidade governativa, logo um país adiado.

Nada de novo na República Portuguesa.

 

(artigo do autor, publicado na edição de 1 de abril de 2024 do jornal mensário regional  "Jornal Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria)

 

Horioznte abril 2024.jpg



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 22:19
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Sábado, 2 de Maio de 2020
Frentismo de Esquerda de volta a Portugal

O Frentismo de Esquerda em Portugal tem o apoio violento e prepotente do Estado, ficamos a perceber agora no 1 de Maio.
Se quiseres ir trabalhar, ajudar os teus familiares ou amigos nos seus trabalhos e tarefas nos concelhos limítrofes, ou ires celebrar, ou festejar um nascimento, um casamento, um batizado, ou qualquer participares em qualquer outro evento ou acontecimento, ites à praia com os amigos, ou até mesmo ires a Fátima ou qualquer outro templo rezar, ou reunires-te com quaisquer amigos, colegas e camaradas, ou tantas outras reuniões ou eventos, tu és proibido por polícias, sustentando-se eles ilegal, inconstitucional e abusivamente num pretenso Estado de de Calamidade e nas suas inconstitucionais regras ameaçando-te com o uso da força e um processo judicial por pretenso... crime de desobediência.
Mas, em contrapartida, já se tiveres um cartão do PCP ou da CGTP já podes viajar alegremente e à vontade, em grupo e ao magote com os teus camaradas para irem reunir em festival do 1 de Maio no Parque Eduardo VI, em Lisboa.
George Orwell, perante o atual quadro nacional, certamente, nos diria: “em Portugal há uns animais mais iguais do que outros“.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 10:19
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Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2015
O que são a "esquerda" e "direita" políticas?
Quem é que tem mesmo a certeza que o (auto apelidado) Partido Comunista Português (PCP) é mesmo comunista, ou que é sequer de esquerda???
Ou, como entender, ou como é que se pode definir, que este mesmo PCP apoie o partido político venezuelano PSUV (partido comunista homólogo da Venezuela) que cancelou o pagamento do 13º mês aos funcionários públicos venezuelanos como punição pelos resultados eleitorais que deram a esmagadora vitória à oposição do MUD (movimento unitário dos partidos da oposição democrática), com a estrondosa derrota eleitoral daquele mesmo PSUV?
Afinal, aquela prepotência fascista e antidemocrática do PSUV de confiscar 13º mês aos funcionários públicos venezuelanos, como meio da sua punição pelos resultados eleitorais que ditaram a derrota dos chavistas-comunistas da Venezuela, não será de modo a que se possa definir esse PSUV e bem assim ao PCP que o apoia como sendo  dois partidos fascistas e de extrema direita, ou de carácter e práticas reais fascizantes e totalitárias anti trabalhadores?
Ora, não restam dúvidas, face ao que defende e pratica, que o PCP mais não é do que um partido de fascista e de extrema direita, que não tem nada a haver, e muito menos tem vista algo, que diga respeito aos trabalhadores, ou aos mais pobres e excluídos.
O PCP só se fica mesmo com uma retórica mentirosa, falsa e oca, porque na sua prática e incoerência reais não tem mesmo nada de comunista ou de esquerda, antes pelo contrário!
E deste modo são muitos muitos outros partidos, que defendem e propalam "aos sete ventos" uma coisa e, na prática real da sua atividade concreta política e ou governativa, fazem outra completamente distinta!
Ou seja, temos de olhar primeiro e fundamentalmente para as práticas e as suas coerências políticas e reais dos partidos políticos e, só, depois é que temos pistas e sinais de modo a permitir definir como sendo, indivíduos, partidos, ou grupos como ou tendo atos e políticas concretas, ou não, de esquerda ou de direita.
As ideologias são meros discursos, na sua maioria até mesmo vazios, ocos e falsos, hão-de ser
 as práticas e os atos reais que, na verdade, dirão o que cada um realmente é, ou não!
 

direitaesquerda.jpg

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 12:02
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Segunda-feira, 20 de Abril de 2015
Estado? Muito obrigado, dispenso, sou liberal!

O nível de desejo e sofreguidão de impostos pelo Estado não resulta duma necessidade.
Resulta duma consciência que políticos têm de que quanto mais dinheiro e meios financeiros tiverem na sua posse mais poder têm sobre os cidadãos, sobre a sociedade em geral, sobre a compra dos votos e, finalmente, sobre o controle da economia do país.
Ser de esquerda ou de direita resulta no mesmo, apenas em mais Estado, mais miséria, mais coação, menos liberdade, menos democracia e mais autocracia!
Por isso mesmo eu prefiro ser liberal, viver num espaço e num meio que a liberdade é minha, onde eu sou livre para fazer com o meu património o que eu quiser, e o Estado só existe para me servir e estar à minha mercê, e não, perversamente, para eu servir o Estado e ser um seu servo!

Viva a liberdade!

 

liberal2.jpg

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 19:14
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015
Para Portugal: "Podemos" e mais esquerdismo à Siryza, ou antes a liberdade?

Tenho escrito e intervindo muito, de acordo com as minhas modestas capacidades e forças, denunciando este sistema político corrupto e criminoso que vigora em Portugal.
Eu não tenho dúvidas: este regime e os partidos políticos governam e exercem os seus poderes, regalias e direitos contra o povo português.
São partidos, desde o PCP até ao CDS/PP, passando pelo BE e PSD, de formação e conteúdo fascista e esquerdista.
Estes partidos políticos atuam e exercem as suas prerrogativas na consciência e na conviccção que Portugal é uma sua quinta privada e, a seu bel-prazer, a retalham entre si.
O CDS/PP, o PSD e o PS vivem para traficar corrupção entre o Estado e as empresas privadas e o PCP e a demais esquerdalhada vivem para o grevismo sindical, a destruição das empresas públicas e da economia nacional.
Todos eles têm um fito em comum: aumentar o seu poder e a sua riqueza material.
Enquanto, e até que, não nos livremos desta partidocracia nefasta e maldosa e a seguir se entregue o poder ao povo, através do sistema de eleição dos deputados por meio dos círculos uninominais, o julgamento judicial pelo método do júri, o reforço da democracia direta, o referendo popular, as iniciativas legislativas individual e coletiva, o orçamento participativo popular, e outras medidas democráticas e populares, jamais nos livraremos da corrupção político-partidária, do aumento do endividamento do Estado e público, do aumento dos impostos, da progressiva miséria, do aumento da pobreza e do desemprego, etc.,etc., enfim da ruína dos portugueses e de Portugal.
O regime político português vigente baseia-se e alimenta-se do endividamento público, da corrupção e do enriquecimento dos políticos, dos privilégios dos titulares de cargos políticos e dos partidos políticos, do tráfico de influências e do roubo do produto do dinheiro dos contribuintes a favor dos partidos políticos e dos seus chefes.
Os portugueses ou escolhem ser donos da sua liberdade, do seu destino e da sua felicidade, ou continuarão a ser esmagados por estes partidos políticos e pelas suas seitas e mafias que tudo fazem para roubar o produto do nosso trabalho e esforços e destruir Portugal.
Eu escolho ser livre!

 

liberdade.jpg

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:37
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Segunda-feira, 3 de Fevereiro de 2014
A esquerda gay.

A aprovação pela Assembleia da República, com os votos dos deputados do PSD, do referendo popular sobre adoção e da coadoção de crianças pelos casais homossexuais, veio mostrar, especialmente por parte do PS e do BE, uma esquerda abespinhada e intolerante.

As críticas contra a adoção e a coadoção pelos homossexuais são várias.

Nas uniões homossexuais estão ausentes tanto a dimensão conjugal, que representa a forma humana e ordenada das relações sexuais, como os elementos biológicos e antropológicos do matrimónio e da família, que lhes possam dar um fundamento racional. Estas uniões não têm a aptidão da maternidade ou da paternidade, e a própria conceção artificial pelos casais gays só mostra a sua inadequação.

Tais crianças crescerão com a ausência de uma figura masculina, ou de uma feminina, portanto, perante a falta da normal bipolaridade sexual, o que é prejudicial para o seu normal desenvolvimento humano e para a sua adaptação social, para além do estigma de serem criadas por homossexuais. A coadoção de crianças por casais gays é ainda mais perversa, quebra os laços da criança adotada, contra a sua vontade, à sua família natural e biológica (avós, irmãos, etc.).

Os casais homossexuais não possuem nem estabilidade, nem maturidade, tanto ao nível emocional como psicológico, para educarem crianças. Os casais homossexuais tenderão a defender a sua opção sexual perante as crianças e a estimulá-las a também a adotarem essa mesma opção sexual. A homossexualidade e a pedofilia são partes comuns do homossexualismo, estando apenas separadas por legais artifícios etários.

A adoção e a coadoção de crianças por gays violam o princípio da Convenção Internacional da ONU sobre os Direitos da Criança, segundo o qual, o interesse superior a tutelar é sempre o da criança, que é a parte mais fraca e indefesa.

A esquerda portuguesa gosta de falar como se fosse o oráculo do povo, mas detesta-o quando ele não lhe dá razão. Relembro os dois referendos sobre o aborto até à sua aprovação, que foram para esquerda bons referendos. Ora, a esquerda revela-se assim, do ponto de vista ético e político, desonesta e hipócrita. E se o Presidente Cavaco Silva vetar o referendo, nada haverá a espantar perante a sua conhecida incapacidade democrática.

Contudo, há que reconhecer, a esquerda portuguesa é hoje, profunda e convictamente, mais gay do que democrática.

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 15:15
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Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2014
Defensores da Constituíção da República? Aonde?
A defesa que eles fazem da Constituição saída do 25 de Abril de 1974 é apenas a defesa dos seus privilégios, das suas mordomias e dos seus favores de Estado.
Ou, por acaso, ouviram-nos a indignarem-se contra a corrupção e a pedirem o julgamento dos seus autores implicados, ou contra os abusos e gastos supérfluos dos dinheiros públicos, ou exigirem que a lei e a Constituição se faça cumprir contra tantos outros conhecidos escândalos com o erário e os interesses públicos?
Não, o que eles querem é o" bem bom" para eles, já quanto aos portugueses comuns e anónimos o que lhe percebemos dizer é que se "amanhem com o pão que o diabo amassou".
Hipócritas!


publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 09:04
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Domingo, 17 de Novembro de 2013
Mais um partido político e mais tachos.

Jã não bastava existirem mais de uma dúzia de partidos de esquerda em Portugal, desde o CDS/PP até ao PCP, passando pelo PSD, PPM, PS, BE, MAIS, MPT, Verdes, etc, agora, o euro-deputado Rui Tavares, ex-eleito pelo BE para o Parlamento Europeu, que vê acabar-se lhe o rico tacho em Estrasburgo, vem agora arranjar mais um partido esquerdista para ser chefe e viver à custa das subvenções do Estado. O Orçamento Geral de Estado fica a sustentar mais um partido político e os contribuintes têm de suportar mais um encargo com a partidocracia. Os políticos portugueses são uns tristes! Não sabem mesmo fazer nada de útil e precisam da política para sobreviverem, é o que é!

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 12:29
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Segunda-feira, 4 de Novembro de 2013
Ainda há a divisão entre esquerda e direita?

A minha resposta é sim, sem qualquer dúvida que ela não só existe, como ela está de facto e ideologicamente bem vincada.

A diferença fundamental entre a esquerda e a direita políticas e ideológicas não está nos grupos a que se associam, ou seja, se dos trabalhadores, no caso da esquerda, ou do capital, no caso da direita.

Verdadeiramente, enquanto a esquerda prefere diluir as diferenças individuais no anonimato do coletivo, a direita procura o desenvolvimento coletivo por meio do mérito do indivíduo.

Naturalmente, a esquerda é historicamente regressiva e propende para a mediocridade, já a direita encontra o futuro na liberdade e tende a buscar incessantemente o desenvolvimento.

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 10:14
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