Ideias e poesias, por mim próprio.
Domingo, 26 de Janeiro de 2014
Os funcionários públicos pagos com sacos de vento.
O Estado Português de agora em diante tomará uma nova e surreal fórmula de retribuição do trabalho público suplementar, segundo a qual os seus funcionários públicos receberão horas descanso em troca do trabalho extraordinário.
Ora, qual é mesmo a admiração, dentro em pouco, este mesmo Estado prepara-se para pagar no final do mês aos seus funcionários, nada mais nada menos, do que sacos cheios de vento.
Mas, qual é mesmo a dúvida que este Estado social-comunista é o preço que temos de pagar para os políticos e os partidos nos roubarem todo o produto do nosso trabalho?!
A austeridade é apenas o preço da escravatura que os portugueses têm de pagar pelo regime de Partidocracia!
Nada a espantar.
Sábado, 25 de Janeiro de 2014
A moderna escravatura: os escravos do Estado.
"O estado não quer apenas fazer com que você obedeça às suas ordens inquestionavelmente. O estado quer fazer com que você queira obedecê-lo voluntariamente. E isso é algo que a educação controlada pelo estado — não importa muito se as escolas são públicas ou privadas, desde que seja o estado quem esteja ditando os currículos — faz muito bem.
Não é nenhuma coincidência que os governos de todos os países do mundo queiram estar no controle da educação das crianças: se toda a propaganda governamental inculcada nas salas de aula conseguir criar raízes dentro das crianças à medida que elas crescem e se tornam adultas, estas crianças não serão nenhuma ameaça ao aparato estatal.
De fato, é necessário um sistema educacional enormemente distorcido para fazer com que as pessoas emprestem seu consentimento a qualquer arranjo estatal. Afinal, o que é o estado? É um grupo dentro da sociedade que clama para si o direito exclusivo de controlar e espoliar a vida de todos. Para isso, ele utiliza um arranjo especial de leis que permite a ele fazer com os outros tudo aquilo que esses outros são corretamente proibidos de fazer: atacar a vida, a liberdade e a propriedade.
Por que uma sociedade, qualquer sociedade, permitiria que tal quadrilha desfrutasse incontestavelmente desse privilégio? Mais ainda: por que uma sociedade consideraria legítimo esse privilégio?
A própria ideia da instituição estado é tão implausível por si só que é preciso que ele, o estado, coloque sobre si um manto de santidade para que consiga apoio popular. Daí a importância do controle da educação. Se o estado perder o controle daquilo que entra em sua mente, ele perde o segredo de sua própria sobrevivência.
Por Lew Rockwell, presidente do Ludwig von Mises Institute, em Auburn, Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State.