Acorda português estúpido!
O crescimento de Portugal continua a ser uma enorme mentira, efetivamente só aumentam os impostos, a dívida pública e o défice do Estado Português.
O aumento diário da dívida pública portuguesa já é o maior dos últimos 3 anos!!!
Dados da Execução Orçamental do estado em Maio de 2017:
- Administração Central (AC):
Saldo em 2016 : -1 850,0 milhões de €
Saldo em 2017 : -2 508,7 milhões de €
Piorou 658,7 milhões de €.
- Saldo primário na execução Orçamental do Estado:
792,4 milhões de € (em 2016)
192,2 milhões de € (em 2017)
Piorou em 598,8 milhões de €.
- Evolução da dívida líquida:
Dezembro de 2010 : 158.736 mil milhões de €€ (boletim 04/2013)
Dezembro de 2011 : 170.904 (boletim 04/2013)
Dezembro de 2012 : 187.900 (boletim 04/2013)
Dezembro de 2013 : 196.304 (boletim 04/2014)
Dezembro de 2014 : 208.195 (boletim 01/2016)
Dezembro de 2015 : 218.093 (boletim 03/2016)
Dezembro de 2016 : 223.881 (boletim 12/2016)
Maio de 2017 : 228.060 (boletim 07/2017)
- Variação diária da dívida líquida:
2011 : + 33.336.986€
2012 : + 46.437.158€
2013 : + 23.024.658€
2014 : + 32.394.521€
2015 : + 26.065.753€
2016 : + 15.814.208€
2017 : + 27.675.497€ (últimos 12 meses terminados em MAR/2017)
- Receitas e Despesa do Estado:
Receita Total : 43,576M€ ( + 124M€ ; + 0.3% )
Despesa Total : 50,206M€ ( + 1,426M€ ; + 2.9%)
Despesa Corrente Primária : 42,911M€ ( + 1,513€ ; + 3.7%)
Despesa de Capital : 1,681€ ( + 396M€ ; + 30.8%)
Despesas com juros : 7,295M€ ( - 87M€ ; - 1.2%)
Saldo Primário : + 665M€ ( piorou 1,390M€ )
Saldo : -6,629 M€ ( piorou 1,303M€ ; corresponde a 3.7% do PIB projetado para 2017)
Entre os primeiros três meses de 2016 e o primeiro trimestre deste ano, a dívida pública portuguesa aumentou de 128,9% para 130,5% do PIB, correspondendo a um aumento de 1,6 pontos percentuais.
Sem mais!
De 1974 a 2014, portanto 40 anos de regime partidocrático português, o Estado contraiu uma dívida pública de 198 mil milhões de euros (mm), alienou 490 toneladas de ouros das reservas nacionais (22 mm euros a custos atuais) e desfrutou de mais de 90 mm de euros vindos gratuitamente da União Europeia.
Somados, o regime partidocrático português custou aos portugueses, pelo menos, 310 mil milhões de euros.
E aqui não se conta tudo o que o país entretanto produziu durante estes anos todos para sustento da classe política parasita!
E os pobres e desgraçados dos contribuintes portugueses já tão castigados pelo Estado com impostos, taxas e custos, abandonados ao Deus dará com miséria, doença, fome e desemprego, agora veem-se bombardeados, a torto e a direito, com contraordenações, coimas, multas, execuções e custas.
A dívida pública pode e deve ser paga, como país honrado que devíamos ser, ao invés de andarmos a assobiar para o lado e continuarmos a proteger, em vez de os responsabilizar e punir pelo que fizeram, a seita político-partidária que, nos últimos 40 anos saqueou, desbaratou e destruiu Portugal, e, ainda hoje, continua impune e alegremente a fazê-lo.
A democracia é o Estado de Direito e a Justiça igual para todos.
Ora, é fácil de constatar que não há nenhuma democracia em Portugal.
Parem de enganar os portugueses!
Agora a moda parece estar na lotaria de automóveis pelo fisco.
É caso para se dizer que "com papas e bolos se enganam os tolos."
Assim vai o Estado Português entretendo e enganando os tugas enquanto lhes rouba com o assalto fiscal para sustentar a corrupção partidária.
Este povinho mete mesmo dó!
Entretanto Teodora Cardoso, a Presidente do Conselho de Finanças Públicas, em participação nas jornadas parlamentares do PSD, em Viseu, propõe taxar imposto sobre os depósitos bancários através da conta bancária.
Ou seja, o que ela diz é "dá cá o teu dinheiro, toma lá mais impostos!"
Ficamos agora a saber que vai ser criado mais um Banco do Estado e que o seu presidente, para início de funções, vai começar a ganhar 13.500 € mensais.
Daqui por meia dúzia de anos certamente estará a ganhar milhões de euros anuais.
Ora, o mal não está no facto do futuro presidente novo do Banco de Fomento estatal vir a ganhar 13.500 €.
O pior com um novo Banco do Estado é criarem um novo antro de futuro despesismo, de corrupção, de compadrio, de tachismo e de delapidação do erário público, para os contribuintes virem a pagar com o seu suor e sangue!
Ao fim destes anos todos, temos de constatar, o bloco PS/PSD/CDS até pode governar em São Bento e em Belém, mas o PCP e a demais esquerda governam no Estado e nas empresas públicas há 40 anos.
Após a saída formal da troika e do processo de supervisão estrangeira, Portugal ficou ultra endividado, problema que este regime político não consegue ser capaz de resolver, verdadeiramente nem sequer está interessado em resolver, o que sucede é que estamos a empobrecer diariamente a olhos vistos e assim Portugal vai definhando.
Até quanto vamos aceitar esta infelicidade deste regime partidocrático?
A dívida pode ser paga, em muito menos tempo e muito mais facilmente, Portugal pode crescer muito e os portugueses podem ser felizes, viverem em liberdade e numa verdadeira alegria. Mas, para isso ser possível é preciso tirar o Estado debaixo da mãos da partidocracia, desviar todo o dinheiro público da corrupção, fechar a central de negócios da corrupção estatal e colocar a economia privada e particular a trabalhar livremente e no respeito da lei e das regras do mercado. Fundamentalmente, os portugueses necessitam urgentemente "chamar os bois pelos nomes", deixar a ideologia e a cultura dominantes do palavreado vão e oco, deixarem-se de pantominices e de entretengas. Enfim, ou seja de um modo simples, desmantelar o sistema político-institucional social-comunista português. Claro está sem esquecer os crónicos problemas culturais do "endrominanço", da mentira, da preguiça, da inveja, da mesquinhez e, essencialmente, começarem a tratar melhor e mais responsavelmente da sua própria vidinha. Temos todos que mudar, radicalmente, de hábitos e de vida! Tenho dito. Bem-hajam! Cumprimentos.
A única limitação realista e honesta do crescimento da dívida pública a levar ao texto da Constituição da República, que eu conheço, é a sua total e absoluta proibição.
Porque até ao dia que os políticos e os partidos políticos não levem um açaime nos dentes jamais deixarão de roubar e abusar do erário público e do Estado e continuarão na senda da corrupção, do despesismo e do seu enriquecimento ilícito, fazendo da coisa pública a sua coutada particular e os contribuintes portugueses continuamente a pagarem esta xularia.
Ou, por acaso, eles já acabaram, ao menos, com a pouca vergonha das PPP's, do BPN, do BPP, dos tachos com boys e girls no Estado Central, nas Autarquias, nas empresas públicas, institutos, fundações, etc, etc?
Nem sequer, até aos dias de hoje, foram ainda capazes, nem estão interessados, em criar uma decente lei de combate à corrupção e contra o enriquecimento ilícito!
E o que sabemos é que existem milhares de políticos, ex-governantes e ex-autarcas, ricos e nababos com a corrupção e continuando a viver descarada e impunemente a roubar ou com o seu produto do roubo.
Pantomineiros e aldrabões da pior espécie é o que são estes políticos e partidos políticos portugueses!
A Standard & Poor's com a sua avaliação negativa colocou-nos uma vez mais à beira do precipício e a pagar juros incomportáveis pela dívida pública. O Governo, o PSD, o PS e a demais esquerdalhada preferem tapar o céu com a peneira, fazendo histericamente o exercício estúpido de atacar os agentes dos mercados financeiros ou guerreando-se internamente com a sua demagogia. Ora, em vez desta irresponsabilidade politiqueira de colocarem o país à beira da ruína e sacrificando-nos a todos com o pagamento de muitos milhões que vão parar ao estrangeiro, o Governo, ou até mesmo a oposição podia exigir isto, devia ser possível e facilitado o acesso dos investidores individuais portugueses à compra da dívida pública portuguesa, com isto poupando o,país a pagar juros tão altos e fazendo ficar nos bolsos dos portugueses uma parte dos dos juros pagos. Mas não, o Estado Português prefere continuar a contrair dívida junto de agiotas estrangeiros ou institucionais, pagando altos juros e esmagando os portugueses com impostos e os resultados tão desastrosos para a economia nacional. A razão disto é simples: enquanto os portugueses cidadãos singulares não tiverem acesso ao mercado da dívida pública que paga juros a 5 e 6%, são os bancos portugueses que em seu lugar açambarcam lucros de milhões às nossas custas e fazendo-o unicamente com as poupanças dos portugueses, a quem pagam se limitam a pagar juros miseráveis de 1% ou menos. Afinal, que políticos e governantes portugueses miseráveis são estes que nos levam a este enorme desastre e que não querem não cuidam do interesse nacional, nem sequer protegem os recursos dos portugueses? Miseráveis!
Para o comum e grande maioria dos portugueses o debate de ideias e o seu livre exercício sempre causaram muita perplexidade e, até mesmo, paradoxalmente, confusão.
A democracia sempre foi, tragicamente, de molde a confundir a maioria dos portugueses.
O exercício da liberdade de expressão, o direito à diferença, a democracia popular, a espontaneidade e a rebeldia dos jovens, a identidade pópria dos grupos, as particularidades das minorias, toda as diferenças e todas as divergências nunca foram benquistas, o que se percebe bem e o que também bem se compreende: as pessoas, em regra, o que é muito característico dos portugueses, lidam e encaram mal a liberdade de expressão dos outros, bem como as diferenças culturais e políticas.
Esta repugnância pela diferença, pelo oposto e pela diversidade, atitude que aliás é bem vincada e culturalmente portuguesa, bem se podem reconhecer em tudo o que vai para além das suas serventias e dos seus estreitos caminhos mentais, ou seja, tudo o que se apresenta sob a forma e pelos meios abertos e largos das auto-estradas e dos caminhos largos da informação, do debate e da discussão, tudo isso é de maneira a confundir e a aborrecer os espíritos provincianos e tacanhos dos "portugas".
Esta forma de portugalidade é, sem dúvida, um caso lamentável, profundo, enraízado e generalizado sub-desenvolvimento de Portugal e dos portugueses.
Ora, um povo assim alicerçado sem fibra ética nem moral democrática, nem plural ou universalista, não tem, nem pode ter, nem futuro nem solução para si mesmo.
E, somando-se a esse handicape, ainda e também encontrando-se despido de valores éticos e sem rumo moral e espiritual, este povo caminha certamente para a sua completa perdição.
E os governantes continuam a continuar com o estado abúlico do seu povo para continuar a sua senda de rapina e desmando.
Democracia precisa-se para Portugal.
A emergência portuguesa, não é seguramente económica.
A crise que a Europa e a Zona Euro vivem é muito fundamentalmente uma crise de produção e de consumo, mas tem o seu fundamento, bem como a sua génese, na actividades e nos desígnios movidos por grupos internacionais de criminosos da mais diversa estirpe.
É verdade que Europa, tal como o mundo ocidental em geral, produzem pouco e, em relação e proporcionalmente ao consumo, esse mesmo consumo que fazem exageradamente é mesmo muito pouco em relação ao que produzem.
É verdade que, os grandes responsáveis pela actual situação em que todos nós vivemos foram, à primeira vista, os Estados, os Governos europeu e as políticas seguidas por estes, com forte apoio e incentivo dos Bancos e das Instituições Financeiras, de estímulos desenfreados ao consumo fácil e sem sustentação na real produção.
Mas tudo isto foi feito e continua a ser levado a efeito, de uma forma planeada e executada com especial inteligência, por um conjunto de indivíduos e grupos criminosos que tomaram conta dos governos e dos parlamentos nacionais e, finalmente, do poder central de decisão de Bruxelas.
As políticas que deram azo a toda a ruína europeia crescente, não só foram, como continuam sendo, os Estados e os Governos europeus a gastar o que tinham e não tinham, sugando e rapinando cada vez mais e mais impostos, como a seguir recorrendo a dívidas cada vez mais vultuosas, e tendo unicamente em vista os negócios ruinosos e corruptos com as gigantescas e faraónicas obras públicas, na grande maioria verdadeiros "elefantes brancos" que para nada servem, e que só serviram, em suma, os interesses da corrupção e do crime organizado.
Ora, à custas dessas políticas deliberadas e propositadas dos Governos corruptos e dos seus grupos criminosos que os dominam, foi a razão pela qual hoje nos encontramos na actual situação miserável, como nos deparamos agora com toda uma política consequente de maior e mais agravada rapina fiscal dos Governos que vieram a seguir.
Mas, o facto é que são estes grupos de interesses, os verdadeiros e reais patrões dos partidos políticos e dos Governos formais, formados por alianças de indivíduos e grupos de criminosos da mais diversa índole, desde traficantes de droga, traficantes de armas, proxenetas e traficantes de seres humanos, até a outros piores criminosos contra a Humanidade, que se encontram por detrás destas actuais políticas de escravização humana dos Europeus e, em parte, também dos Estados Unidos.
No actual Governo de Passos Coelho também encontramos este tipo de política, governo este, tal qual como os seus desígnios, que não são excepção às políticas, tal como à composição dos Governos que podemos ver um pouco por toda a Europa.
Quisessem os Governos Europeus, inclusivamente o português, mas que não querem, antes a desejam, resolverem a crise e rapidamente lançariam mão de incentivos à produção e à criação de riqueza, para tanto baixando os impostos sobre a produção e criando incentivos e linhas especiais de crédito, taxas de juro baixas ou nulas, como se praticam nos Estados Unidos, para fomento das empresas e para os empreendedores em geral.
Mas a estes Governantes e grupos criminosos europeus não lhes interessam o desenvolvimento, o bem-estar e a felicidade dos seus povos, mas o que lhes continua a interessar é a escravizar, espezinhar e destruir os povos, as famílias, as pessoas, os jovens e o futuro dos europeus.
Enquanto os povos da Europa não se revoltarem em massa contra estes agentes criminosos e maléficos que governam um pouco por toda a Europa, incluindo Portugal, nenhuma possibilidade poderão ter de se livrarem desta crise destrutiva em que estes Governos mergulham diariamente os povos europeus.
A reacção e a revolta violenta dos corajosos jovens gregos mais não é do que a resposta adequada e consentânea com a tomada de consciência e o conhecimento do problema que esteve e está por detrás da causa e dos causadores da crise que atravessa toda a Europa.
Já aos restantes povos da Europa caberá escolher se preferem usar o caminho da revolta e da liberdade, como fazem os corajosos jovens combatentes gregos nas praças de Atenas, ou, antes e cobardemente, morrer esmagado pela fome, pela doença e pela miséria generalizada em consequência da rapina, escravatura e genocídio humano de que são alvo pelos seus próprios governos.
A crise, nos dias que correm, trouxe uma valiosa lição de vida real: até mesmo as maiores vaidades têm fim quando não há dinheiro.
Mas qual será para os portugueses a verdadeira realidade: a de que a culpa é dos outros, do governo e dos bancos, portanto é o "sistema" que vai ter de resolver o seu problema, ou será a de que os portugueses têm mesmo radicalmente de mudar de vida, criando novos hábitos e assumindo mais responsabilidades?