A suspensão da Venezuela do Mercosul e a aplicação da chamada "cláusula democrática" do tratado daquela organização sul-americana, quase de certeza, poderá representar a breve trecho o princípio do fim da ditadura comunista de Nicolas Maduro na Venezuela.
Percebe-se bem a incomodidade e a ansiedade com que reagiu Nicolas Maduro horas antes da decisão que havia ser tomada hoje pelos 4 membros partes e fundadores do Mercosur, Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
É que por meio da aplicação daquela "cláusula" é aberta uma verdadeira "caixa de pandora" de obrigações, deveres e esforços diplomáticos e políticos internacionais para aqueles 4 países.
De agora em diante aqueles 4 países, por um lado, ficam obrigados a isolar económica, política e territorialmente aquele país infrator, a aplicar uma série variada de sanções contra o Governo e o Estado da Venezuela e aos seus titulares, e, por outro lado, muito mais importante, a promoverem todos os atos, esforços e denúncias internacionais em todas as instituições internacionais contra o Estado Venezuelano, pelos atropelos e violações cometidas por este contra os direitos humanos, violações ao Estado de Direito Democrático e demais crimes contra a sua população.
Ou seja, Nicolas Maduro, tal como os seus esbirros, a partir de hoje tem os dias contados de descanso, ele jamais se poderá sentar livremente em qualquer fórum internacional, ficando praticamente confinado ao seu país, excetusando 4 ou 5 países párias do mundo onde poderá ser recebido e, com toda a certeza, mais cedo ou mais tarde, acabará por ser julgado por crimes contra a humanidade no Tribunal de Haia.
Eu é que não queria, por dinheiro nenhum do mundo, estar no lugar dele!
--- --- Protocolo de Montevidéu sobre Compromisso com a Democracia no MERCOSUL (USHUAIA II), firmado por ocasião da XLII Reunião do CMC e Cúpula de Presidentes do MERCOSUL e Estados Associados — Sistema Atos Internacionais. Link:
http://dai-mre.serpro.gov.br/atos-internacionais/multilaterais/protocolo-de-montevideu-sobre-compromisso-com-a-democracia-no-mercosul-ushuaia-ii-firmado-por-ocasiao-da-xlii-reuniao-do-cmc-e-cupula-de-presidentes-do-mercosul-e-estados-associados/
Não restam hoje dúvidas que Portugal vive sob um Estado Comunista.
40 mil euros é o limite da propriedade de capital para os particulares nacionais em Portugal.
Tudo o que vá para além desse montante fica sujeito ao confisco do Estado.
Afinal, isto já nem devia constituir surpresa num país cuja Constituição Política no seu preâmbulo expressamente preconiza, desde 1976, "...abrir caminho para uma sociedade socialista".
Claro está, os políticos transferem o seu dinheiro para os offshores e Suíça.
A descapitalização do que resta da Banca e o empobrecimento nacionais sucedem-se.
O agravamento do IMI vem provar que não este não é, nem mais, nem menos, justo, com exposição solar ou trevas, melhores ou piores vistas para a vizinhança.
O IMI é uma agressão à propriedade privada, o esbulho da poupança e do esforço individuais, a violação do direito de constituição de família, uma perturbação violenta da privacidade e da intimidade do lar.
O IMI é um puro roubo de Estado contra os particulares, após já termos pago todos os outros impostos de IVA, IMI, IMT, Contribuição para o Audiovisual, Taxa do Saneamento, Contribuição Extraordinária Energética, Taxa do Diferencial Energético, servindo até como meio de agravamento do IRS.
Ou, como explicar o facto do Fisco exigir ilegalmente o pagamento de IMI à Igreja Católica, ou à Casa do Gaiato, mas já não o reclamar aos Partidos Políticos?
Em resultado da elevada cobrança fiscal operada em 2015 foi agora distribuído um prémio de 64 milhões de euros pelos funcionários do Fisco.
A lógica subjacente está à vista, quanto mais o Estado cobrar em impostos mais lucram o Estado e os seus funcionários.
A carga tributária do Estado Português tenderá assim a aumentar até confiscar todo o produto do trabalho e da poupança dos particulares.
Em 2016 a economia portuguesa crescerá 0,8%; a dívida pública, nos últimos 12 meses, cresceu à taxa de 11,5%, mais 25 mil milhões €, alcançando o total de 241 mil milhões.
Finalmente, após o chumbo pelo BCE de 8 dos 19 administradores propostos pelo Governo para a Caixa Geral de Depósitos, considerados como ineptos para as funções, o Governo, com o apoio de todos os Partidos Políticos da Assembleia da República, prepara-se para alterar a Lei Bancária para assim livremente poder nomear boys e girls à sua vontade.
O credo político marxista subjacente tem em vista o empobrecimento geral do povo a favor do enriquecimento absoluto das oligarquias partidárias e do aparelho de Estado.
Eis Portugal, promiscuindo-se no Comunismo, a ideologia oficial de Estado.
(artigo do autor publicado na edição de 1 de Setembro de 2016 do jornal mensário regional "Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)
Mas fica ainda um obstáculo principal a superar: a crítica devastadora dos economistas.
Marx, entretanto, já tinha uma solução para superar este obstáculo: a razão humana, afirmava ele, por sua própria natureza, não tem condições de descobrir a verdade.
Segundo ele e o marxismo "a estrutura lógica da mente varia segundo as várias classes sociais".
A mente humana só pode produzir "ideologias", ou seja, segundo a terminologia marxista, um conjunto de ideias destinadas a dissimular os interesses egoístas da classe social de quem as formula.
Portanto, a mentalidade "burguesa" dos economistas é absolutamente incapaz de produzir algo que não seja uma apologia ao capitalismo e os ensinamentos da ciência "burguesa" não têm nenhuma validade para o proletariado, a nova classe social que abolirá todas as classes e transformará a terra num paraíso.
Mas, segundo os ensinamentos do mesmo Marx, seguidos literalmente pelos comunistas por todo o mundo, curiosamente, talvez em virtude de algum privilégio especial, a lógica de certos burgueses não estava manchada pelo pecado original de sua condição burguesa.
Karl Marx, o filho de um próspero advogado, casado com a filha de um nobre prussiano, e seu colaborador, Friedrich Engels, um rico fabricante de tecidos, consideravam-sé acima de suas próprias leis e, apesar da origem burguesa, julgavam-se dotados da capacidade de descobrir a verdade absoluta.
Os comunistas propugnam e aceitam esta "natural" diferença entre os comunistas do politburo e os demais camaradas e seres humanos: os líderes do Partido, apenas, são mais iguais do que todos os restantes outros.
Segundo os mesmos comunistas, a classe do protelariado também compreende a separação entre os líderes e os outros todos, naturalmente em razão de uns, os líderes do partido ou da classe, serem, "mais iguais do que os outros todos" (as massas trabalhadoras), que ainda estão em fase de formação e educação.
Claro que com o tempo, todas as novas burguesias, até mesmo as que foram sendo constituídas constituídas em partidos políticos e poderes políticos partidocráticos, vulgarmente chamada partidocracia, não oficialmente, ou não declaradamente, comunistas, mas assumidamente herdeiras desviadas do marxismo, nomeadamente as socialistas, social-democratas e afins, ou as chamadas "colaboracionistas", aceitaram esta mais valia política e ideológica e, em seu benefício, utilizando o veículo do Estado apelidado de social, foram impondo nos seus países o seu domínio de classe aos seus compatriotas.
Temos, portanto, de concluir, face aos comprovados resultados históricos que a burguesia comunista, afinal de contas, é igual a todas outras burguesias, contudo tem a vantagem de estar mais à frente do que as outras todas nas formas, nos meios de ideologização e nos fins de domínio sobre os povos submetidos.
O marxismo tem como linha condutora do seu pensamento atacar a lógica e a razão e substituir o raciocínio pela intuição mística.
Mas fica ainda um obstáculo principal a superar: a crítica devastadora dos economistas.
Marx, entretanto, já tinha uma solução para superar este obstáculo: a razão humana, afirmava ele, por sua própria natureza, não tem condições de descobrir a verdade.
Segundo ele e o marxismo "a estrutura lógica da mente varia segundo as várias classes sociais.
A mente humana só pode produzir "ideologias", ou seja, segundo a terminologia marxista, um conjunto de ideias destinadas a dissimular os interesses egoístas da classe social de quem as formula.
Portanto, a mentalidade "burguesa" dos economistas é absolutamente incapaz de produzir algo que não seja uma apologia ao capitalismo e os ensinamentos da ciência "burguesa" não têm nenhuma validade para o proletariado, a nova classe social que abolirá todas as classes e transformará a terra em um paraíso.
Mas, segundo os ensinamentos do mesmo Marx, seguidos literalmente pelos comunistas por todo o mundo, curiosamente, talvez em virtude de algum privilégio especial, a lógica de certos burgueses não estava manchada pelo pecado original de sua condição burguesa.
Karl Marx, o filho de um próspero advogado, casado com a filha de um nobre prussiano, e seu colaborador, Friedrich Engels, um rico fabricante de tecidos, se consideravam acima de suas próprias leis e, apesar da origem burguesa, se julgavam dotados da capacidade de descobrir a verdade absoluta.
Os comunistas propugnam e aceitam esta "natural" natural diferença "natural" entre os comunistas do politburo e os demais camaradas e seres humanos: os líderes do Partido, apenas, "são mais iguais do que todos os restantes outros".
Claro que com o tempo, todas as novas burguesias, até mesmo as que foram sendo constituídas constituídas em partidos políticos e poderes políticos partidocráticos, vulgarmente chamada partidocracia, não oficialmente, ou não declaradamente, comunistas, mas assumidamente herdeiras desviadas do marxismo, nomeadamente as socialistas, social-democratas e afins, ou suas colaboracionistas, aceitaram esta mais valia política e ideológica e, em seu benefício, utilizando para tanto o veículo do Estado apelidado de social, foram impondo nos seus países o seu domínio de classe aos seus compatriotas.
O termo "retornado" foi particularmente utilizado nos tempos que se seguiram ao 25 de Abril de 1974.
A expressão visava molestar os portugueses vindos das ex-colónias, muitos deles aqui chegando em sofrimento e grandes dificuldades.
Uns voltavam (retornavam) ao país donde tinham partido muitos anos antes, com enormes sacrifícios e em busca duma condição melhor, e outros, os africanos naturais, filhos ou descendentes de portugueses, eram forçados a abandonar (refugiavam-se) a sua própria pátria.
Todos eles foram expatriados das suas terras e haveres pela ação de delinquentes fardados e armados à pressa pelos então descolonizadores portugueses.
A “metrópole”, em 1974/75, ameaçava mergulhar num pântano comunista e, estes “novos” portugueses, chegados a uma realidade absurdamente diferente, mal refeitos da sua atribulada fuga, com os seus escassos haveres ou só a roupa vestida, logo se depararam com essa xenófoba “identificação”.
Mas, os naturais portugueses, na sua terra, possuem uma particular habilidade para agredirem os mais fracos, os judeus, os pretos, os “estrangeiros” e …todos os outros.
Eu, moçambicano, nessa altura, também fui hostilizado por crianças e adultos, tive de me defender com os punhos, ou, com a especial habilidade que tinha em atirar pedras, respondia-lhes com as mesmas “munições.
Fui igualmente protegido por alguns estranhos, vizinhos e novos amigos; uma vez, aos 10 anos de idade, por ter sido identificado como “retornado” fui derrubado da bicicleta por um matulão mais velho, que, quando se aprontava para me “malhar” no chão, foi afastado pela intrépida e para sempre amiga “Lai”.
O comunismo e o marxismo dos independentistas africanos, roubou-nos o nosso património, a nossa naturalidade e os nossos registos e, a seguir, mergulhando numa matança coletiva, entregou-nos ao maltrato dos seus “camaradas” portugueses.
Hoje, ainda não completamente sarados da traição, dos roubos e dos insultos, nunca fomos ressarcidos e nem sequer nos pediram desculpa (mas os portugueses só expiam os seus pecados com Deus!), já só raramente alguns energúmenos usam depreciativamente a palavra “retornado”.
Os “retornados”, imbuídos pelos largos horizontes africanos, deram depois uma resposta de paz e de desenvolvimento nacional como não houve igual em Portugal no século XX, e agora outros portugueses voltam aquelas fascinantes terras em busca do seu pão e do seu futuro.
E nós os “retornados” lembramos sempre com orgulho e saudade a “nossa” África!
(artigo do autor publicado na edição de 1 de Junho de 2014 do mensário regional Horizonte, de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)
A social-democracia e o socialismo, do ponto de vista económico e político, prometem vantagens inegáveis às pessoas, não admira que tanta gentinha inocente e lerda se deixe enganar.
É que estas pantominices ideológicas esquerdistas prometem ser possível fazer simultaneamente "sol na eira e chuva no nabal".
E o comunismo ainda tem um argumento mais decisivo, diz que é possível fazer o paraíso celestial na terra.
É claro, perante as cabeças fracas a demagogia tem sempre um campo muito fértil para semear.
Não há como ir a um Serviço de Finanças para melhor se perceber como já estamos a viver sob um regime comunista. Não só o Fisco nos aplica os montantes de impostos que muito bem entende, como, perante o nosso protesto e as nossas reclamações, nos respondem dizendo que se quisermos reclamar, o que é de muito duvidosa utilidade, porque os Tribunais colocam a prioridade no interesse da receita fiscal, temos primeiro pagar ao Estado. E querem que paguemos até mesmo levando-nos à falência, se necessário for com a camisa que trazemos em cima do corpo, ou com a comida que havíamos de dar aos nossos filhos. Sem dúvida, após 40 anos de vigência da Constituição da República que advoga no seu preambulo a "caminhada para o socialismo", chegámos agora à superior etapa do comunismo que, em nome do Estado e dos Partidos Políticos, permite que o Estado nos roube, consuma e se aproprie impunemente de tudo com aparente favor da lei e, ainda por cima, o regime político, escarneça da miséria do povo apregoando que é feito em nome da salvação do regime poilítio partidarista. Em contrapartida, o que vemos e assistimos é que os aparelhos partidários e os políticos portugueses, os seus apaniguados, afilhados, "boys e girls", por todo o lado, aparentam cada vez mais sinais de riqueza e ostentação, ao invés e ao contrário da crescente miséria do povo. Curiosamente esta realidade de miséria do povo e da opulência da partidocracia está a ser perfeitamente conseguida por um governo chefiado por um pseudo-liberal, de nome Passos Coelho, mas que foi e é um assumido comunista desde a sua adolescência.
No dia de hoje, 18 de Fevereiro de 2014, dois povos, o venezuelano e ucraniano, lutam heroicamente contra o comunismo.
O comunismo mata!
A última decisão do Tribunal Constitucional só vem confirmar o tratamento de desigualdade política e humana que subjaz ao regime político protegido pela Constituição da República Portuguesa.
O TC apenas veio defender um regime e tratamento priveligiado para os pensionistas da Caixa Geral de Aposentações, ou seja, uma minoria de funcionários do regime político e do Estado vigentes, portanto, funcionários públicos já só por si tratados e privilegiados duplamente durante muitos anos e em desfavor dos demais portugueses e trabalhadores do regime geral da Segurança Social, que pelos vistos, e até mesmo perante situação de emergência nacional, não podem nem sequer abdicar de 10% das suas gordas pensões.
E não podemos esquecer que estes privilégios salariais passados foram adquiridos recentemente com favor e a acima da média relativamente à sua real produtividade e por mera decisão de política de atribuição de salários de luxo em relação aos demais portugueses comuns.
E se já antes os seus salários fantásticos foram pagos especialmente com a criação de dívida pública, agora as respetivas pensões de luxo vão ter de continuar a ser suportados e pagos pelos já muito sacrificados protugueses contribuintes produtivos.
E como estes aparatchiks não pode ver nem sequer reduzidas em 10% as suas milionárias pensões, muitas delas de 3, 4 ou mais de 5 mil euros mensais, a alternativa é coagir com IVA e sacrificar ainda mais os mais pobres e os mais carentes, os desempregados, as crianças esfomeadas e subnutridas, aumentando o fecho das empresas, o aumento do desemprego e a destruição da economia nacional.
É oficial segundo o TC, pelos vistos é conforme a Constituição, que hajam uns portugueses que não podem deixar de ter os seus privilégios, mesmo em relação aos mais desfavorecidos e ao agravamento das desigualdades.
Mas isto não é nada que verdadeiramente me surpreeenda vindo de um regime político social-comunista!