O dia de ontem na Assembleia da República (AR) com a discussão entre os partidocratas sobre a representatividade do Partido "os Verdes", ou como eu lhe prefiro chamar o "Partido Melancia" (verde por fora, mas vermelho - comunista - por dentro...), e que nada mais é do que uma mera fachada do Partido Comunista Português, com os seus deputados eleitos nas listas da CDU, só serve para disfarçar uma pretensa frente popular política e assim (fraudulentamente) possuir dois grupos parlamentares na AR, mostra bem, uma vez mais, a fraude do atual sistema partidarista português.
Curiosamente, no debate de ontem o PSD e o CDS foram dizendo que as regras eleitorais deviam tratar diferentemente desta situação (fraude...?)..., ou vá-se lá a saber o que afinal queriam dizer ou, na realidade, pretendem vir a fazer ou mudar nas regras eleitorais estabelecidas ou na lei dos partidos políticos.
Ou, ...será que o PSD e o CDS, pior ainda, querem instituir a censura política ou o rastreio das listas eleitorais, quiçã vir a impor regras ao seu jeito dentro dos outros partidos e da maneira como eles podem, ou não, fazer-se representar ou eleger para a AR?
Mas isso seria censura e anti-democrático!
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Mas esta partidocracia é bem o sinal da mentira pegada que um conjunto de grupos de pessoas, na maioria vindas da maçonaria ou das empresas monopolistas suas associadas, estas ao lado do PS ao CDS/PP, tudo fazem para controlarem o Estado, o erário público e o sistema fiscal, para roubarem descarada e abusivamente os portugueses.
Ora, enquanto e até que os partidos políticos se encontrem na Constituição da República e os portugueses votem em partidos políticos, os mesmo portugueses continuarão reféns destes grupos criminosos que rapinam os recursos e a riqueza nacionais e mantendo o país na progressiva miséria e crescente subdesenvolvimento.
Só no dia em que se votem única e exclusivamente em pessoas, através do sistema de eleição pelo voto maioritária e em círculos uninominais e pessoais, libertando o sistema político e representativo das garras da partidarite é que Portugal e os portugueses poderão ficar livres e donos do seu destino em ordem ao seu progresso, riqueza, liberdade, prosperidade e felicidade.
Que treta de partidocracia esta!
Foi ontem apresentado o programa político candidatura da CDU (PCP/Verdes) às próximas eleições para o Parlamento Europeu. A principal medida que apresenta, pelo seu cabeça de lista João Ferreira, é a da saída do euro e a volta ao antigo escudo. É o que se pode chamar uma medida suicida. Mas, do PCP, que outra coisa de diferente ou melhor havia a esperar!? Já agora porque é que não voltam mais um tempinho atrás na sua história e, quiçá para matarem as suas muitas saudades de outros infelizes tempos, também não propõem para sairmos da União Europeia e aderimos à extinta União Soviética, em vez do escudo ou do euro ressuscitarmos o antigo rublo, saímos da Nato e recriamos sózinhos o extinto "Pacto de Varsóvia", fazemos um novo muro de Berlim à volta do país e não deixamos mais entrar ou sair ninguém, fechamos todos os jornais e TV'S passamos todos a ler exclusivamente os jornais "Avante" e o "Pravda", vamos todos anos em romaria à Festa do Avante, ao domingo só escutamos fielmente a homilia dominical do camarada Jerónimo Carvalho e, para finalizar o lindo enterro comunista, nacionalizamos todas as empresas e toda a demais propriedade privada!? E... 25 de Abril sempre! Lol!!!! Mas será que estes comunas cassetes portugueses não há nenhuma maneira de evoluírem? Oh pobres coitados, tenham dó!