A democracia a (dimokratia) na Grécia antiga, 500 a.c, era definida como "o governo do povo, pelo povo e para o povo".
Na democracia ateniense não se faziam campanhas eleitorais e nem sequer se elegiam quem quer que fosse.
Por essa altura os eleitos e representantes civis (arcontes) eram escolhidos por mero sorteio.
Realmente, para que nos servem as atuais dispendiosas, ruidosas e longas campanhas eleitorais e as subsequentes eleições, se, as primeiras mais não servem do que para um desfile e um ror de mentiras e, depois, perante os representantes eleitos chegarmos, quase sempre, à conclusão que são apenas mentirosos e incompetentes.
Logo, há que facilmente chegar à evidente conclusão matemática e prática de que o simples e barato meio de sorteio podem nos fazer poupar as caríssimas, dispendiosas e mentirosas campanhas eleitorais.
Pelo meio de escolha dos eleitos por meio de sorteio, portanto por via de um processo de escolha casual, alargado a todos os que quisessem fazer parte dele, poderíamos de modo fácil, barato e rápido eleger os indivíduos menos mentirosos e mais competentes
Vale a pena pensar nisto!

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