De modo pragmático e sem perder tempo inutilmente em filosofias, que não nesta matéria não levam a qualquer explicação unânime e definitiva, porque valores e princípios há muitos e cada ser humano tende a defender os seus, até mesmo em prejuízo dos outros semelhantes, sumariamente, a ética é tudo o que sobra incólume à ocasião propiciada aos ladrões.
Ou seja, a ética é tudo o que é protegido, ou posto a salvo, do apetite dos ladrões, ou da corrupção dos iníquos.
E, como em tudo resto, os ladrões ou os corruptos fazem-se a partir do berço.
Ora, segundo o conhecimento da História, o Estado sempre serviu para sustentar toda a espécie de parasitas e, muito especialmente, para servir a ditadura de prepotentes e arrogantes.
E já há 2 mil anos atrás sabiamente Jesus Cristo dizia sabiamente "a César o que é de César", ou seja, que é o que ele queria dizer em sentido prático, o Estado é uma entidade que serve na perfeição e dá imunidade aos corruptos, aos assassinos e aos violadores dos indefesos, das mulheres e das crianças.
A Estado jamais pode ser ético, porque a sua explicação e a sua causa assentam na imoralidade e, no fim de tudo, na destruição absoluta de toda a a bondade do ser humano.
O ser humano nasce bom, mas o Estado serve-se de todos os meios maléficos para o corromper e destruír.