Isto não vai lá pela nossa pseudo-democracia. O actual sistema e os seus políticos controlam-na mafiosamente e servem-se dela para enriquecerem e continuarem a alimentar as suas vidas viciosas, sem escrúpulos e sem moral. E perpetuando as suas sementes daninhas. Deste actual povo comum não podemos esperar muito, porque habituaram a subsídios, preguiça e vícios, e se lhe derem a hipótese de ser como eles, postos no lugar deles, ainda fazem pior. Há já muitos anos que não acredito nesta democracia maçónico-corrupta, nem no Bloco Central parasitário, nem neste Estado mal-en-Direitado. Só poderá haver uma mudança efectiva pela via da força. Terá de ser por um pequeno grupo, mas esclarecido e convicto, disposto a sacrificar-se e querer levar Portugal a um lugar diferente.
O último Congresso do PSD mostrou que em Portugal existe uma espécie única de abnegados e teóricos líricos das virtudes do Estado, que pensam que este pode ser reformado por dentro.
Do tipo como quem, eles, pensam que o Diabo pode aprender a amar a Deus.
O nosso azar e a sorte deles é que o país caminha para o desastre em passo acelerado, e até ao final deste ano, máximo ano inicio do ano que vem, todos eles terão passado a fazer parte de uma mera folha aziaga do nosso passado recente.