Em Portugal, à Banca é permitido fazer tudo aos seus balcões, como sejam receber depósitos, fazer créditos, vender os mais variados serviços financeiros, fazer a mediação de seguro e de imóveis, outorgar atos notariais, como escrituras, vender toda a quinquilharia possível e imaginária, etc., etc.
E, como se não lhes bastassem as vantagens da usura e do rédito livres, aplicam sem qualquer controlo as comissões que muito bem entendem sobre os depósitos dos clientes...!
Não admira que, em particular, os mais diversos profissionais, desde advogados, os solicitadores, os agentes imobiliários e de seguros, entre muitos outros, fiquem desocupados e sem serviço para ganharem o seu sustento e o das suas famílias, e, em geral, os portugueses estejam cada vez mais pobres e sem as condições mínimas de sobrevivência.
À custa deste quadro de monopólio legal, os bancos e os banqueiros enriqueceram desmesurada e escandalosamente e, como se não bastasse, foram permitidos levar a economia nacional à bancarrota.
Ficaram (para as próximas décadas…) os contribuintes a pagar esses abusos e roubos escandalosos!
A atuação da banca para além de configurar concorrência desleal e abusiva, beneficia de inúmeros benefícios e privilégios legais e comerciais, para além de gozar de inúmeras facilidades e privilégios fiscais!
Ora, a Banca portuguesa usa e abusa duma especial posição de mercado, para tanto contando com o apoio ilegítimo do Estado e o conluio criminoso das elites político-partidárias!
A banca portuguesa tem hoje a faca e o queijo na mão.
O Banco de Portugal e o poder político são cúmplices nesta desmesurada exploração.
Mas, isto não é mais tolerável.
É preciso, urgentemente, pôr um freio nos dentes destes modernos vampiros, quais senhores feudais, que conduzem às mais vis formas de miséria e empobrecimento generalizado, em suma, à destruição humana, social e económica de Portugal e dos portugueses!
Basta!
(artigo do autor publicado na edição de 1 de Agosto do mensário regional jornal "Horizonte", de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)
Em Portugal, à Banca é-lhe agora permitido fazer tudo e mais alguma coisa aos seus balcões, tais como receber depósitos, fazer os créditos, vender os mais variados serviços financeiros (aplicando livremente e sem controlo as suas próprias comissões sobre os depósitos dos clientes...!!!), fazer a mediação de seguros, de imóveis e dos mais variados serviços, outorgar atos notariais, escrituras, fazer reconhecimento de assinaturas e certificação de fotocópias, mediar os mais diversos atos de registo civil, comercial e predial, vender toda a quinquilharia possível e imaginária, etc., etc.
Ora, assim não admira que, em particular, os mais diversos profissionais, desde advogados, a solicitadores, passando por agentes imobiliários e de seguros, entre muitos outros, estejam desocupados e sem serviço para ganharem o seu sustento e o das suas famílias, e, em geral, os portugueses estejam cada vez mais pobres, endividados e escravizados pela banca
À custa disto os bancos e os banqueiros enriquecem desmesurada e escandalosamente e, ainda por cima, levaram, como continuam a levar, a economia nacional à bancarrota, tendo os contribuintes que pagar continuamente os seus abusos e roubos escandalosos!
A atuação da banca para além de configurar concorrência desleal, é abusiva e abusadora, beneficiando de inúmeros benefícios e privilégios legais e comerciais, para além das facilidades comercias e, pior, fiscais!
O que a Banca portuguesa faz mais não é do que um flagrante abuso de posição de mercado, contando com o apoio ilegítimo do Estado e o conluio criminoso das elites político-partidárias!
E quem é que tem a coragem de por fim a este abuso de posição de mercado e a fazer cessar a prostituição político-financeira entre, por um lado, o Estado, os agentes e os partidos políticos a soldo dos interesses contrários ao povo português e à democracia, e, por outro lado, os agiotas, os banqueiros e os especuladores, que, em descarado e pornográfico conluio, tudo fazem para conduzirem, Portugal e os portugueses à mais vil miséria, ao esclavagismo e às novas formas de servidão da gleba?
Basta dos abusos dos Bancos, eles são os principais causadores da miséria geral em que estamos mergulhados!
É preciso, urgentemente, por um freio nos dentes destes modernos vampiros, quais senhores feudais, que tudo roubam, conduzindo-nos às mais vis formas de miséria, à fome e, em suma, à destruição humana, social e económica de Portugal e dos portugueses!
Basta!
Toda e qualquer nova legislação de caracter penal contra os ex-titulares públicos, ou os banqueiros criminosos, tem também visa o confisco retroativo da riqueza adquirida por meio da corrupção ou da má gestão bancária.
A legislação do confisco do produto dos prejuízos causados ou ao erário público e ao dinheiro dos contribuintes, ou aos depositantes e clientes, tem de ser também aplicada para os atos ilícitos praticados no passado e para todos os ex-governantes ou banqueiros.
Não basta nova legislação penal e civil, de modo punir esses crimes e danos civis, com meros efeitos para o futuro, também tem de se aplicar retroativamente e para isso é necessário mexer na Constituição da República.
Os grandes roubos públicos, PPP's, BPN, BES e tantos outros, foram praticados no passado.
Portanto, tal qual como os portugueses sofrem sacrifícios excecionais, aqueles que prejudicaram gravemente a comunidade, devem sofrer punições e aplicação retroactiva das sanções criminais de prisão e confisco da sua riqueza ilegítima.
Sem este tipo de sanções continuaremos a a falar de quimeras!
Segundo a revelação do contabilista do BES ao jornal "Expresso", Ricardo Espírito Santo mentiu sucessivamente aos acionistas e depositantes durante anos a fio, falseou as contas do BES em cerca de 5 mil milhões de euros!!!
Ainda segundo a mesma notícia, com todo o dislate do mundo Ricardo Espírito Santo desrespeitou as instituições de supervisão como a Bolsa de Valores e o Banco de Portugal.
Perante isto tudo, nós temos de perguntar: esses atos de tamanha gravidade não vão ter nenhumas consequências criminais?
É que se isto se passasse num país em que a Lei e o Estado de Direito se fizessem minimamente cumprir e respeitar, estes banqueiros aldrabões, que usam e abusam da confiança pública e do dinheiro dos seus depositantes, pondo em causa todo o setor financeiro e por arrastamento a respetiva economia economia nacional, iam logo, como vimos recentemente nos Estado Unidos da América com o Madoff e outros, para o xelindró para o resto das suas vidas!
Ou, pelos vistos, como já sabemos que em Portugal reina o crime, desde a Presidência da República, passando pela Assembleia da República entregue a seitas criminosas e mafias diversas, e um Governo da República entregue a agiotagem e bandidagem, parece que todo o alto crime de colarinho branco tem boa e garantida proteção na Justiça! Triste país este de Portugal em que o crime faz lei e os maiores bandidos nacionais recebem comendas e medalhas por ocasião do festival nacional do 10 de Junho!
Porreiro páh!
http://expresso.sapo.pt/contabilista-revela-como-as-contas-do-ges-eram-manipuladas=f875448
Não tenho quaisquer dúvidas, aliás tenho provas, de que importantes organismos do Estado português encontram-se já ao serviço exclusivo e ao uso dos interesses de grandes empresas privadas com ligações à Banca e a à alta finança.
Os portugueses quando acordarem e já começa a ser tarde para o fazerem e, especialmente, reagirem contra este enorme perigo que está a cair sobre si, vão dar de conta que vivem em situação de servidão pior que a do feudalismo.