Ideias e poesias, por mim próprio.

Sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2015
A austeridade, ou o sistema político feudal português.

A política da austeridade em Portugal é absolutamente necessária e fundamental à manutenção do parasitismo de Estado.

Para os partidos políticos que se revezam no poder (PS, PSD e CDS) serve para continuarem a aumentar a sua riqueza e fortuna, já para os da oposição (PCP, BE e Verdes), com inveja, mas querendo-se substituir aos partidos ladrões, para justificarem o seu discurso do (pseudo) contra.

Contudo, todos estes partidos, por sua vontade, facilmente abdicariam da política da austeridade em troca de um cheque gordo de dívidas para Portugal para aumentarem particularmente e em seu exclusivo proveito as suas receitas. 

O pior mesmo são os portuguesitos, embrutecidos, massificados e subsídio-dependentes, que não conseguem sair deste sistema de servidão da gleba, ou de escravatura mental, física e política!

 

feudalismo.jpg

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 15:10
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Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014
O incidente de suspeição da justiça.

A partir de 1 de setembro próximo encerram-se inúmeros tribunais para se fugir à reorganização dos muitos e inúteis concelhos e Câmaras e não se pondo cobro ao atual modelo municipal despesista.

Ou seja e em resultado, impede-se o acesso à justiça pelos comuns cidadãos e empresas para, no seu lugar, se manterem os empregos, os privilégios e as mordomias de alguns, especialmente dos políticos e das suas quadrilhas associadas.

As ditas reformas administrativas e a austeridade estatista em curso servem para justificar a espoliação dos contribuintes, infernizar a condição dos cidadãos mais débeis, empobrecer o país e destruir a economia privada, em favor do clientelismo de Estado, da engorda da partidocraia e da concentração da riqueza na mão dos partidaristas.

A especialização que aí vem é a de um serviço de justiça parcial e, em especial, para os ricos e privilegiados, em detrimento e prejuízo da crescente massa popular de desempregados, pobres e excluídos!

O modelo urbano e concentrado de justiça imposto aos portugueses no tempo que sucede após 1 de Setembro 2014, um dia, mais tarde, será lembrado pelos vindouros, entre outras coisas igualmente tenebrosas, pelo período da suspeição da justiça.

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 10:44
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Quinta-feira, 20 de Março de 2014
A dívida e a austeridade públicas são a corrupção.

A dívida pode ser paga, em muito menos tempo e muito mais facilmente, Portugal pode crescer muito e os portugueses podem ser felizes, viverem em liberdade e numa verdadeira alegria. Mas, para isso ser possível é preciso tirar o Estado debaixo da mãos da partidocracia, desviar todo o dinheiro público da corrupção, fechar a central de negócios da corrupção estatal e colocar a economia privada e particular a trabalhar livremente e no respeito da lei e das regras do mercado. Fundamentalmente, os portugueses necessitam urgentemente "chamar os bois pelos nomes", deixar a ideologia e a cultura dominantes do palavreado vão e oco, deixarem-se de pantominices e de entretengas. Enfim, ou seja de um modo simples, desmantelar o sistema político-institucional social-comunista português. Claro está sem esquecer os crónicos problemas culturais do "endrominanço", da mentira, da preguiça, da inveja, da mesquinhez e, essencialmente, começarem a tratar melhor e mais responsavelmente da sua própria vidinha. Temos todos que mudar, radicalmente, de hábitos e de vida! Tenho dito. Bem-hajam! Cumprimentos.

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 10:34
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Quarta-feira, 13 de Novembro de 2013
Os idiotas poupam, o Poiares Maduro gasta à tripa-forra.

Definitivamente a austeridade é coisa para a raia-miúda!

Enquanto os portugueses se debatem com o apertar do cinto, o ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro, por seu lado, anunciou, esta quinta-feira, a criação de mil novos espaços do cidadão online.

Ainda há poucos dias este mesmo ministro, o espertalhão socialista do Governo de Passos Coelho, havia anunciado o retorno das transmissões do futebol profissional da I Liga Portuguesa à RTP, um coisita só para cima de 10 milhões anuais a custear pelos contribuintes portugueses.

Mas se pensarmos bem, a nova medida imaginativa de Poaiares Maduro com novas estas mini-lojinhas, nunca custará menos de umas quantas tantas dezenas de milhões de euros de despesa pública.

E ainda mais genial é a possibilidade destes novos antros de burocracia virem a disponibilizar publicamente a informação sigilosa de várias bases de dados protegidas dos portugueses, como as relativas à identificação civil, de saúde ou dos seus muitos contratos de consumo.

E, last but not least, esta nova despesa pública sempre terá a vantagem de criar mais umas quantas dezenas de milhares empregos públicos para os milhentos de boys e girls desempregados do PSD, do CDS , quando for a sua vez, os do PS e dos seus apaniguados.

No final das contas, esta nova despesa é só mais uma despesita para mais uns quantos milhões de euros de nova e inútil despesa pública.

Afinal, este Poiares Maduro é apenas um mãos-largas!

E os idiotas não são mesmo os portugueses que estrebucham nas dificuldades da austeridade?

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 20:28
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Quarta-feira, 30 de Outubro de 2013
Reforma do quê?

A única reforma do Estado exequível que eu conheço é o seu fecho, ou seja, é matar a besta.

Toda a restante conversa acerca deste assunto, quer venha da esquerda, da direita ou do centro, mais não é do que a forma de cada um destes espertalhões defenderem os seus interesses parasitas em ordem a aumentarem as suas panças e as da sua prole.

 

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 23:06
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Domingo, 27 de Outubro de 2013
O problema é a Troika ou é o aparelho de Estado cleptocrático português?

Todos os políticos e governantes em Portugal ou falam em cortes de despesas ou em não pagar a dívida externa, mas porque será que tanto o Governo PSD-CDS como a própria Esquerda PS-PCP-Verdes-BE não falam antes em acabar com estes roubos que continuamente são a causa do défice das contas pública e aumentam diariamente a dívida pública?

 

Nenhum Partido Político na Assembleia da República fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República, e reduzir a metade despesa de mais de 15 milhões de euros da Presidência da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério, reduzir a metade as Assembleias Regionais, fim das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, subsídios de deslocações, de residência, ajudas de custo e cartões de crédito, tudo à custa do pagode e reduzindo a metade os mais de 100 milhões de euros de despesa anual.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores principescamente pagos e com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com todas as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, reduzindo a menos de 1/3, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia, acabar com os lugares de vereadores a tempo inteiro e a meio tempo (são mais de 1.500 em Portugal, que custam por ano mais de cem milhões de euros aos contribuintes).

6. Acabar com o Financiamento público aos partidos (mais de 30 milhões de euros por ano), que devem viver apenas da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

7. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.

8. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias, amantes e até, os filhos das amantes...

9. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

10. Extinguir os Ministros da República para a Madeira e para os Açores que custam juntos ao Orçamento mais de 600 milhões de euros.

11. Acabar com as ineficientes, inúteis e corruptas Altas autoridades da Concorrência, da Comunicação Social, Provedoria da Justiça, Tribunal Constitucional, Comissão Proteção de Dados, os muitos inúteis Conselhos de Fiscalização e Acompanhamento de tudo e mais alguma coisa, que custam muitas dezenas de milhões de euros anuais.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP, com os lugares de amigos e de partidos na RTP, e por fim aos quase 400 milhões que a mesma recebe todos os anos, quase 200 milhões do Orçamento de Estado e outros 200 milhões da taxa do audiovisual.

21. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, da Refer, da. CP, das empresas. Metro do Porto e Lisboa, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

22. Anular todas as SWAPS e pedir de volta os mais de 2 mil e quinhentos milhões pagos aos Bancos e processar os administradores de empresas públicas que os aprovaram à custa do dinheiro dos contribuintes.

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

25. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos, investigar todos os contratos feitos com os ex-ministros que a seguir foram dirigentes e gestores nas empresas que beneficiaram destes contratos.

26. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois, expropriar toda a riqueza ilicitamente adquirida por esses governantes, políticos e gestores.

27. Pôr os Bancos a pagar impostos em igualdade de condições com as demais empresas.

28. Acabar com as pensões de luxo dos ex-políticos, ex-deputados, ex-ministros, ex-PR's, ex-Governadores de Macau, ex-juízes do Tribunal Constitucional, etc.

29. Reduzir o número de Juízes do Supremo Tribunal a metade.

30. Impor um tecto de 1.500 euros mês a todas as pensões de reforma pagas pelo Estado portuguêsPorque não são estas reformas feitas?

 

Porque é que a Assembleia da República e os Partidos Políticos não debatem e resolvem estes graves problemas?

Ou serão eles cúmplices com estes crimes?

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:34
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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2011
Os incompetentes conhecem-se pela austeridade.

Incompetência dos Governos de Portugal apelidam-se há vários anos de austeridade, tanto podendo serem chamados de 5,2% de défice, ou de 5%, ou 2,1%, ou 7%, ou a 3%, ou...
Uma vez incompetentes, incompetentes para toda a vida, sejam eles do PS, ou do PSD, ou do CDS/PP, ou seja quem for.
Enquanto o povo português não acordar e libertar-se do Estado que o conduz à miséria e ao subdesenvolvimento, vai continuar a sofrer na pele os efeitos da austeridade.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 17:44
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Domingo, 11 de Dezembro de 2011
Portugal adiado e sub-desenvolvido. O engano da Troika.

Para o comum e grande maioria dos portugueses o debate de ideias e o seu livre exercício sempre causaram muita perplexidade e, até mesmo, paradoxalmente, confusão.

A democracia sempre foi, tragicamente, de molde a confundir a maioria dos portugueses.

O exercício da liberdade de expressão, o direito à diferença, a democracia popular, a espontaneidade e a rebeldia dos jovens, a identidade pópria dos grupos, as particularidades das minorias, toda as diferenças e todas as divergências nunca foram benquistas, o que se percebe bem e o que também bem se compreende: as pessoas, em regra, o que é muito característico dos portugueses, lidam e encaram mal a liberdade de expressão dos outros, bem como as diferenças culturais e políticas.

Esta repugnância pela diferença, pelo oposto e pela diversidade, atitude que aliás é bem vincada e culturalmente portuguesa, bem se podem reconhecer em tudo o que vai para além das suas serventias e dos seus estreitos caminhos mentais, ou seja, tudo o que se apresenta sob a forma e pelos meios abertos e largos das auto-estradas e dos caminhos largos da informação, do debate e da discussão, tudo isso é de maneira a confundir e a aborrecer os espíritos provincianos e tacanhos dos "portugas".

Esta forma de portugalidade é, sem dúvida, um caso lamentável, profundo, enraízado e generalizado sub-desenvolvimento de Portugal e dos portugueses.

Ora, um povo assim alicerçado sem fibra ética nem moral democrática, nem plural ou universalista, não tem, nem pode ter, nem futuro nem solução para si mesmo.

E, somando-se a esse handicape, ainda e também encontrando-se despido de valores éticos e sem rumo moral e espiritual, este povo caminha certamente para a sua completa perdição.

E os governantes continuam a continuar com o estado abúlico do seu povo para continuar a sua senda de rapina e desmando.

Democracia precisa-se para Portugal.

A emergência portuguesa, não é seguramente económica.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 23:07
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Quarta-feira, 7 de Dezembro de 2011
Os corajosos gregos que lutam contra as políticas genocidas e de extermínio europeu.

A crise que a Europa e a Zona Euro vivem é muito fundamentalmente uma crise de produção e de consumo, mas tem o seu fundamento, bem como a sua génese, na actividades e nos desígnios movidos por grupos internacionais de criminosos da mais diversa estirpe.

É verdade que Europa, tal como o mundo ocidental em geral, produzem pouco e, em relação e proporcionalmente ao consumo, esse mesmo consumo que fazem exageradamente é mesmo muito pouco em relação ao que produzem.

É verdade que, os grandes responsáveis pela actual situação em que todos nós vivemos foram, à primeira vista, os Estados, os Governos europeu e as políticas seguidas por estes, com forte apoio e incentivo dos Bancos e das Instituições Financeiras, de estímulos desenfreados ao consumo fácil e sem sustentação na real produção.

Mas tudo isto foi feito e continua a ser levado a efeito, de uma forma planeada e executada com especial inteligência, por um conjunto de indivíduos e grupos criminosos que tomaram conta dos governos e dos parlamentos nacionais e, finalmente, do poder central de decisão de Bruxelas.

As políticas que deram azo a toda a ruína europeia crescente, não só foram, como continuam sendo, os Estados e os Governos europeus a gastar o que tinham e não tinham, sugando e rapinando cada vez mais e mais impostos, como a seguir recorrendo a dívidas cada vez mais vultuosas, e tendo unicamente em vista os negócios ruinosos e corruptos com as gigantescas e faraónicas obras públicas, na grande maioria verdadeiros "elefantes brancos" que para nada servem, e que só serviram, em suma, os interesses da corrupção e do crime organizado.

Ora, à custas dessas políticas deliberadas e propositadas dos Governos corruptos e dos seus grupos criminosos que os dominam, foi a razão pela qual hoje nos encontramos na actual situação miserável, como nos deparamos agora com toda uma política consequente de maior e mais agravada rapina fiscal dos Governos que vieram a seguir.

Mas, o facto é que são estes grupos de interesses, os verdadeiros e reais patrões dos partidos políticos e dos Governos formais, formados por alianças de indivíduos e grupos de criminosos da mais diversa índole, desde traficantes de droga, traficantes de armas, proxenetas e traficantes de seres humanos, até a outros piores criminosos contra a Humanidade, que se encontram por detrás destas actuais políticas de escravização humana dos Europeus e, em parte, também dos Estados Unidos.

No actual Governo de Passos Coelho também encontramos este tipo de política, governo este, tal qual como os seus desígnios, que não são excepção às políticas, tal como à composição dos  Governos que podemos ver um pouco por toda a Europa.

Quisessem os Governos Europeus, inclusivamente o português, mas que não querem, antes a desejam, resolverem a crise e rapidamente lançariam mão de incentivos à produção e à criação de riqueza, para tanto baixando os impostos sobre a produção e criando incentivos e linhas especiais de crédito, taxas de juro baixas ou nulas, como se praticam nos Estados Unidos, para fomento das empresas e para os empreendedores em geral.

Mas a estes Governantes e grupos criminosos europeus não lhes interessam o desenvolvimento, o bem-estar e a felicidade dos seus povos, mas o que lhes continua a interessar é a escravizar, espezinhar e destruir os povos, as famílias, as pessoas, os jovens e o futuro dos europeus.

Enquanto os povos da Europa não se revoltarem em massa contra estes agentes criminosos e maléficos que governam um pouco por toda a Europa, incluindo Portugal, nenhuma possibilidade poderão ter de se livrarem desta crise destrutiva em que estes Governos mergulham diariamente os povos europeus.

A reacção e a revolta violenta dos corajosos jovens gregos mais não é do que a resposta adequada e consentânea com a tomada de consciência e o conhecimento do problema que esteve e está por detrás da causa e dos causadores da crise que atravessa toda a Europa.

Já aos restantes povos da Europa caberá escolher se preferem usar o caminho da revolta e da liberdade, como fazem os corajosos jovens combatentes gregos nas praças de Atenas, ou, antes e cobardemente, morrer esmagado pela fome, pela doença e pela miséria generalizada em consequência da rapina, escravatura e genocídio humano de que são alvo pelos seus próprios governos.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 14:34
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2011
O que a Troika deveria aprovar e não conseguiu!!!

O que a Troika deveria aprovar e não conseguiu!!!

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
5. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
6. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
7. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
8. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
9. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
10. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros, Limas e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
11. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
12. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.
13. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controlo seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".
14. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;
15. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
16. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
17. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
18. Pôr os bancos a pagar impostos.

*Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.

POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 13:02
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