Na política não há escolhas inocentes, nem ideologias sem proveitos egoístas!
No raciocínio de António Costa de se manter a TAP nas mãos do Estado, para além de uma lógica natural da manutenção do despesismo financeiro público e do amiguismo de Estado com o fito da nomeação político-partidária dos seus boys e girls, há sempre o proveito dos negócios públicos com vista ao seu enriquecimento pessoal e dos grupos de amigos que o rodeiam.
Todos os partidos políticos, centrais sindicais e agiotas do sindicalismo há 40 anos bem sabem da evidente natureza e dos fins para o que serve e tem servido o Estado, e António Costa limita-se a dizer em público o que aqueles outros atores políticos pensam e desejam.
No dia em que não houverem empresas públicas a partidocracia extingue-se por ausência de negócios na política!
É evidente, Costa!