Cobrar Mais Para Gastar Mais, ou a receita mais rápida para a falência de Portugal, eis Orçamento Geral do Estado de António Costa e do PS para 2016
A forma mais simples para entender este Orçamento suicidário é percebe-lo pelas suas grandes linhas:
a) aumento de impostos 1.3 mil milhões de impostos, aumentando o total cobrado em 2,9% para 47 mil milhões;
b) aumento de 6,3%, para o total de 21,9 mil milhões em contribuições sociais;
c) no total de receitas públicas (impostos diretos e indiretos, taxas e outros) o agravamento duplica de 2,1% em 2015, para 4,2% em 2016;
d) descida do investimento público em 5,6%;
e) aumento dos gastos correntes aceleram de 0,1% em 2015, para 3,1% em 2016;
e) 25,5% em aumento de despesas com subsídios;
f) 8,6% em aumento de consumos intermédios;
g) 3,3% em aumento com gastos de pessoal;
h) 1,1% em aumento com prestações sociais;
i) 0,4% em aumento com custos da dívida pública (em 2015 teve uma baixa de 0,6%);
Conclusão: o objetivo da redução do défice público em cerca de 1,4 mil milhões de euros (0,8% do PIB) face a 2015, resulta de um aumento da receita de 1,8% do PIB superior ao aumento da despesa em 1% do PIB.
Em suma, a mesma receita de sempre para um país falido e sem rumo, apenas um Orçamento despesista, e ...quem vier a seguir que feche a porta...!