A dívida pública portuguesa em Junho bateu o novo máximo de 250 mil milhões de euros.
O FMI avisou que vêm aí tempos difíceis e é urgente que o Estado Português reduza as suas dívidas e despesas.
Este governo reproduz as políticas ruinosas de governos passados, são políticas deliberadas que pretendem levar novamente Portugal à ruína, à miséria e à escravidão.
Portugal agora está ao nível de Cuba, a nova Constituição cubana aboliu a “meta do comunismo” substituindo-o pelo “rumo a uma sociedade socialista”, mas na Constituição Portuguesa de há 42 anos também vigora “o caminho para uma sociedade socialista”.
O governo anunciou a sua agenda étnica e rácica para Portugal, quer aumentar a imigração africana e árabe para substituir os nacionais que emigram.
Eleitoralmente rende muito mais votos aos partidos de esquerda substituir os nacionais portugueses, independentes e ativos, pelos votos dos imigrantes africanos e árabes improdutivos e subsídio-dependentes.
A miscigenação cultural, étnica e rácica serve de reforço do poder político de esquerda.
O Tribunal Constitucional anunciou que as multas pelas práticas de financiamento ilegal dos Partidos Políticos estão prescritas.
O TC esperou a aprovação pela maioria de esquerda da nova lei do financiamento partidário, a qual encurtou retroativamente o prazo de prescrição das multas.
Uma auto amnistia!
O PS, PSD e CDS, que também haviam sido em condenados pelo TC em 2013 a devolver um milhão de euros por financiamento público duplicado, chegaram a acordo com o PCP, o BE, os Verdes e o PAN no “desconto” de metade daquela verba.
Os contornos da negociata do regime não foram revelados, mas “toma lá dá cá” e os contribuintes pagam a conta.
Os sindicatos dos professores não desarmam nas greves às avaliações, este ano letivo mais de 75 mil alunos vêm irremediavelmente prejudicado o seu progresso escolar.
Pouco lhes importa os jovens, nem sequer o ensino público, é-lhes indiferente que o Estado e o país falidos vivam de dívidas e fiado, os jovens sem futuro, nem aspirações, ficarão cá a pagar os caprichos dos profissionais das greves.
O Serviço Nacional de Saúde está com o orçamento mais baixo dos últimos 15 anos, o PS tanto mais gosta do SNS quanto mais o asfixia financeiramente.
A enorme mortandade humana pelos incêndios na Grécia, à semelhança das tragédias ocorridas em 2017 em Portugal, mostrou dois países em muito iguais.
Em ambos os países o ócio, a preguiça e o desordenamento são subsidiados e incentivados, mas pagos em vidas humanas, os terrenos abandonados e incultos tornaram-se meios assassinos para as populações e 90% do que comem é importado.
Políticas de esquerda para povos gostam de viver capachos e ser tratados como trouxas.
(artigo do autor publicado na edição de 1 de Agosto de 2018 do jornal mensário regional "Horizonte" de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)