Ideias e poesias, por mim próprio.
Para a economia crescer e haver um saldo positivo das contas públicas terá de ser extirpada a corrupção do Estado Português.
A corrupção de Estado, fomentada, criada e aproveitada pelos Partidos Políticos, consome, em média, 20 a 25% do Orçamento de Estado, ou seja, cerca de 20 mil milhões de euros da riqueza nacional.
Este descarado roubo público é levado a efeito por meio dos negócios e clientelismos ilícitos no Estado Central e Descentralizado, nos Municípios e nos Governos Central e das Regiões Autónomas, nos muitos entes públicos, nas empresas públicas centrais, regionais e autárquicas, nas Parcerias Públicos e nos Institutos Públicos, com o ativismo da Presidência da República, das Assembleias da República e Regionais, dos Governos Central e Regionais, do Tribunal Constitucional e dos demais Altos Tribunais, da Procuradoria-Geral da República e das Câmaras Municipais.
A sede deste polvo de corrupção tem a sua sede na Assembleia da República, onde os Partidos Políticos dividem entre si os despojos do país.
A poupança deste dinheiro permitiria fazer crescer Portugal em mais de 5% ao ano, aliviar a carga fiscal em, pelo menos, 30%, permitindo criar um excedente das contas públicas em mais de 7%, num valor de 10 mil milhões de euros anuais e pagar a dívida pública num prazo razoável de 20 a 25 anos.
Ora, isto só será possível quando esta pseudo-democracia, ou seja, esta democracia partidária, for substituída por um democracia cívica, pessoal e libertária que respeite todos os portugueses por igual.