Ideias e poesias, por mim próprio.

Sábado, 9 de Novembro de 2013
Swaps: qual é o interesse do Governo nesta escandaleira?

O Tribunal da Lousada anulou mais um contrato de Swaps e condenou o Santander Totta a indeminzar empresa vítima deste ardiloso tipo de empréstimo bancário.

O meio legal recorrido para por fim a esta vergonha exploração da parte mais débil é simples: o artigo 437º do Código Civil enuncia e dita que "Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afecte gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato."

Perante esta justa decisão judicial, com previsão legal, e perante os gravosos contratos que o Estado continua suportar pelas Swaps contraídas pelo anterior Governo de José Sócrates, fica a pergunta legítima dos portugueses: o porquê de se continuar a pagar esta desmusarada exploração dos contribuintes que tanto agrava a débil situação económica geral de Portugal e dos portugueses?

Qual é, afinal, o real interesse que está pode detrás disto tudo de modo a que o Governo de Passos Coelho assegure a continuidade desta sobre-exploração?

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 20:24
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Sábado, 2 de Novembro de 2013
A economia estatista portuguesa.

Este sistema económico socialista e estatista português está há muito falido e, por consequência, condenado a desaparecer, como, inevitável e necessariamente, há-de desaparecer. O Governo de Passos Coelho apenas se limita a administrar um despesista e ineficaz titanic que lentamente se vai afundando, enquanto isso a pitonisa oposição social-comunista histericamente vai cantando saudades ao icebergue de dívidas que o seu amado Estado criou para todos os portugueses. Portugal terá certamente solução, temos apenas de aguardar que este naufrágio leve de vez ao fundo estes trauliteiros da política, do sindicalismo, da governação e da partidarite e, logo de seguida, se desanuviarão as dúvidas e as incertezas nas nossas próprias capacidades. A paciência é curta com estes piratas e bandoleiros, mas haja esperança em nós mesmos!

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 16:17
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O Governo de Passos Coelho é mentiroso?

Não, é apenas a elementar regra de que todos os medíocres se revelam sempre como falsos. Aliás, como foram falsos todos os principais e visíveis atores políticos, sindicalistas e governantes dos últimos 39 anos da III República.

 

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 16:02
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Quarta-feira, 9 de Outubro de 2013
Bochechas.

Mário Soares disse recentemente que o Governo de Passos Coelho "atrai toda a espécie e toda a qualidade de delinquentes".
É engraçado mesmo, porque muitos desses delinquentes, como por exemplo Rui Machete, o atual Ministro dos Negócios Estrangeiros, são profundos admiradores de Mário Soares!
Já agora, o que foi mesmo Mário Soares e o que foram os seus demais comparsas nos Governos do seu tempo de Primeiro-Ministro?

Não esqueço que a qualificação e o agravamento da respetiva pena da injúria dirigida a um titular de órgão de soberania foi criado num dos Governos de Mário Soares e na sequência de umas palavras azedas que lhe foram dirigidas numa manifestação em Coimbra por uns "retornados" descontentes com a descolonização e com o seu respetivo e desempenho quando era Ministro dos Negócios Estrangeiros em 1974 e 1975.
Coincidências interessantes, não!?

Mário Soares ao falar dos delinquentes do Governo de Passos Coelho faz-me lembrar a célebre expressão "Bem pregas, Frei Tomás, faz o que o que digo e não o que eu faço".

Ora, para haver uma boa democracia são necessários excelentes democratas, e onde estão os esses democratas ou dessa excelsa qualidade em Portugal?

Na verdade, temos de concluir que a qualidade de uma democracia é a qualidade, em geral, do seu povo e, em especial, dos seus líderes.

Portanto, não há que admirar a ruínosa situação portuguesa e a débil qualidade da sua democracia!

 

 



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 09:35
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Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012
Porque não emigram os políticos e governantes de Portugal?

Passos Coelho veio agora apregoar para a opinião pública uma sua surreal proposta de diálogo com os movimentos sociais originários do Facebook, criando no portal do governo um convite à criação e participação dos movimentos políticos e sociais.

A proposta, segundo o mesmo, tem em vista auscultar as pessoas e, passamos a citar, “permitir uma nova forma de comunicação com o Governo”, cabendo “ao proponente apresentar o seu movimento" e sendo prometido o doce ou a recompensa da "causa" com mais apoiantes poder vir a ser recebida pelo próprio Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho.

Passos Coelho “him self” promete ser a própria recompensa do felizardo popular adepto desta surreal forma de comunicação do Governo da República.

É o populismo levado ao seu mais elevado grau.

É uma medida bem à medida do que lhe conhecíamos da “jotinha” laranja, de"fait divers" e "show off" para enganar tolinhos, e faz-nos lembrar de uma igual medida demagógica e falaciosa como a da Presidente da Assembleia da República para a realização de tertúlias populares dos deputados com os cidadãos, depois de ser apanhada abusivamente a acumular o salário com uma reforma e após as nossas insistentes denúncias.

Entretanto, entre alguns aderentes já posicionados no portal do Governo contam-se propostas de causas como as da “Legalização da Cannabis”, do “Descanso ao Domingo”, passando pela “Redução de Impostos” até ao de “Contra os trabalhos de Casa”, entre outras e mais de pasmar.

Ora, quando pensávamos que cabia ao Órgão máximo da Administração Pública governar e executar as respectivas funções públicas, constatamos agora que o Governo, de repente, se arvora como um canal de informação e comunicação, ou auscultação, públicas.

Mas isto também já não é novidade dos Governos da República, desde as pressões governamentais sobre a RTP, as Centrais de Comunicação de Santana Lopes, às tentativas de instrumentalização e às ameaças de Sócrates contra jornalistas e demais comunicação social, até às actuais fórmulas pró-freudianas de Passos Coelho, tudo parece valer a pena para Não Governar e para ir adormecendo o zé povinho.

A medida em causa de Passos Coelho também tem em vista a distorção e silenciamento da genuína liberdade de pensamento e expressão política de contestação popular que corre actualmente em catadupa e em abundante liberdade na blogosfera.

O fito e o intuito, em súmula, é a manipulação e a instrumentalização da opinião pública na blogosfera.

A medida, o que é facto, vinda poder efectivo, mais uma vez, apela à participação básica das pessoas, evitando questões essenciais do regime ou do sistema políticos, como por exemplo, tratar ou falar das alterações das leis eleitorais, ou do mais do que não abrem mão nem o Governo nem os Partidos Políticos com assento na Assembleia da República.

O poder político em Portugal, como há muito sabemos, não é nem se encontra feito de maneira para que os portugueses livremente legislem ou governem sobre os seu reais problemas e em ordem a resolve-los efectivamente.

Esta proposta de diálogo de Passos Coelho é, afinal de contas, não mais do que uma demagógica e cretina participação popular, fazendo o convite ao mesquinho e ao pequenino, ao popularucho e à infantilidade.

O real exercício político do bloco partidário instalado do arco do poder é, sabemo-lo há muito, um largo conjunto de interesses que se encontram alheados dos reais e efectivos problemas dos portugueses.

O que Passos Coelho e os seus acólitos pretendem é, uma vez mais, manterem-se por toda e qualquer via, recorrendo a todos e quaisquer expedientes demagógicos e infantis, fazendo permanecer a sua real incompetência.

Esta República é a República da imensa e improdutiva prol de ineptos e incompetentes que a ela se encontra associada.

A medida em causa não visa jamais a real democracia de cidadãos, no lugar próprio e por direito próprios.

Tal nunca se confundiria, nem confunde, por favor de conversinhas ou circunlóquios de ocasião como esta peregrina medida do Portal do Governo.

Ora, com a manutenção dos incompetentes desta III República nos Governos jamais haverão soluções.

Mas a medida de associação popular ao portal do Governo de Passos Coelho é e bem uma efectiva e cabal demonstração da inutilidade dos Governos da República.

Ao convite de Passos Coelho os inúmeros e valorosos movimentos sociais e políticos e os seus autores responderam-lhe em uníssono: os portugueses de boa-vontade pretendem por si e pelos seus próprios meios, capacidades e inteligência Governarem a bem de Portugal e, de tal modo, a poderem resolver efectiva, séria e competentemente os seus destinos.

Na verdade, se os portugueses trabalhadores e profissionais chegassem ao Parlamento e à Governação, rápida, efectiva e com utilidade, a presente situação desastrosa em que todos nós nos encontramos seria imediatamente resolvida.

Os portugueses sabem quais são os reais problemas e questões a resolver em Portugal, e sabem bem onde e quem são os corruptos e os agentes que entravam o livre e bom crescimento de Portugal.

O problema de Portugal, desde há mais de 100 anos, ou pelo menos desde os primórdios da implantação da República, não são nem nunca foram os portugueses.

Os problemas actuais dos portugueses são os políticos e a sua raça nefasta e destrutiva, acompanhados do actual regime e sistema políticos partidocrático e cleptocrático.

Assim sabendo nós sobejamente, perguntamos: porque raio é que estes políticos e governantes portugueses não emigram e deixam para os portugueses o seu amado país e nação de Portugal?



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 19:42
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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2011
Democracia política e económica.

Como é que alguma vez será possível em Portugal, como Passos Coelho diz, "democratizar a economia"?
A afirmação dele é um exercício de demagogia vazia, pois: como se alguma vez pudesse ser possível inverter a racionalidade do actual sistema político e representativo português que se encontra exclusivamente concentrado e fechado nas mãos dos partidos políticos e dos seus acólitos mancomunados com as conhecidas empresas monopolistas e os declarados interesses corporativos.
Ora, daqui lhe respondemos e com verdade, que para a realização da democracia política e económica plena tem de se a fazer num país novo e num profundamente renovado sistema político e constitucional.
Ou seja, a democracia plena portuguesa só será possível a partir do momento em que a representatividade e a racionalidade políticas da democracia forem genuinamente respeitadas e agidos pelos princípios de que "a legitimidade do poder político emana do povo e a fonte de todo o poder político é o povo", ou seja a de que a soberania e o soberano são o povo e, finalmente, que a democracia é o instrumento público moderno para a criação de um governo "do povo, pelo povo e para o povo.
Até lá, também como o povo diz, Passos Coelho, ou seja quem for, não nos vendam patranhas.



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 01:29
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Sexta-feira, 28 de Outubro de 2011
"Oh Passos Coelho, o problema não é o défice, o problema é o crescimento económico, estúpido".

...



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:56
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Sábado, 4 de Setembro de 2010
Passos Coelho e Sócrates: irresponsáveis ou perigosos?

Passos Coelho e Sócrates continuam a brincar aos orçamentos, sem a coragem de assumirem imediata e de modo perceptível, cada um deles, as suas próprias e futuras responsabilidades políticas dos seus actos e das suas palavras para com Portugal e com o futuro de todos nós. E continuam a fazê-lo mesmo e apesar de poderem vir a mergulhar Portugal num atoleiro sem fim e numa crise sem precedentes pela falta da aprovação de um Orçamento de Estado para 2011, passando-se depois, com muito nefastas consequências, o país a viver quase um ano sem Governo e com um Orçamento de Estado por duodécimos. Só posso concluir por duas coisas: a situação da sobrevivência futura dos portugueses é-lhes completamente indiferente e a sua actual irresponsabilidade, mesmo que aparente, mas já com custos enormes diários na dívida soberana de todos os portugueses, é no mínimo criminosa. Eu respondo-lhes e à sua tamanha desfaçatez: houvessem ao menos mil portugueses corajosos e dispostos a arriscar as suas vidas por Portugal, e iríamos de pronto a Lisboa com as nossas próprias mãos pôr fim a este regime de loucos que tem reféns os portugueses junto de um abismo!



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:38
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