O dinheiro ou a falta dele não é o que justifica a crise ou sequer explica as suas causas.
A (nossa) crise é o resultado da nossa alienação, passividade ou aceitação aos grupos e indivíduos que, vendendo a ideia da existência e da aparência da crise, se justificam e legitimam com ela para nos alienarem a nossa liberdade e os nossos meios da nossa sobrevivência, acumulando eles uma cada vez maior concentração da riqueza e, assim, nos conduzem à pobreza e à escravatura.