Lembremo-nos de efectivamente de acudir às necessidades e privações dos mais pobres e dos mais carenciados com a dádiva de géneros e bens alimenticios, abrigo e algum conforto. Nesta época de grave crise e dificuldades nacionais devemos também olhar e agir efectivamente, o que é uma obrigação de civismo e cidadania, por quem atravessa as mais elementares e básicas privações, dando uma parte do nosso conforto e da nossa sobrevivência a quem nada tem ou passa carências graves, nomeadamente os sem-abrigo, os pobres, os desempregados, os doentes, os idosos abadonados e as crianças carenciadas. Vamos lá a agir!