Entendo como fulcral e decisivo a introdução e a implementação da eleição dos parlamentares por meio dos círculos uninominais, com a eleição dos candidatos em listas individuais, podendo e querendo serem independentes e sem patrocínio partidário, eleitos pelo método maioritário de 50% mais um voto e se necessário a 2 voltas.
Estou convicto e seguro da maior necessidade desta alteração a bem de uma democracia portuguesa de cidadãos.
É tempo de dar fim à suposta democracia partidária, criando em seu lugar uma Casa da Democracia, em detrimento do falido argumento da estabilidade governativa, que mais só serviu para levar ao actual insolvente Estado português em que estamos gravemente mergulhados.
Entendo assim como sendo da maior importância colocar o acento tónico do sistema político-constitucional na defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, ao invés portanto da primazia do Estado, fazendo sim recentrar a Democracia na Liberdade das pessoas e no respeito da sua individualidade.