Eis a Islândia que discute a reforma da sua Constituição Política utilizando as ferramentas das redes sociais do Facebook e do Twitter, e o seu exemplo de uma democracia madura, transparente e descomplexada que vive vocacionada para o seu povo e que toma toda uma nação pelos contributos, na solidariedade e na igualdade de todos e sem excepção dos seus nacionais.
Dá gosto saber que há assim democracias genuínas e verdadeiras no mundo.
Em contrapartida, lamento-me e envergonha-me o
facto de os portugueses não tomarem os seus concidadãos deste modo e, muito em especial e pior, ver as sucessivas classes políticas dirigentes de há quase 200 anos, ou seja desde pelo menos o fim da "Revolução Liberal", nos idos meados do Século XIX, arreigadas na suas prepotência, arrogância e altivez, desprezando todo um povo e destruindo os seus maravilhosos recursos humanos.
A continuarem assim, Portugal e os portugueses continuarão na senda do seu desastre.
Até quando e quem haverá assim interessado neste sofrimento continuado de tantos e tantos portugueses?
É certo e sabemos quem são esses adoradores de Belzebu que se alimentam e refastelam com a desgraça alheia, mas isso tem que acabar.
Democracia precisa-se, urgentemente, para Portugal.
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