Os défices das contas públicas e outros quejandos que tais eu deixo para os economistas e para os gestores mostrarem que são úteis para alguma coisa.
O que eu procuro e ambiciono são os políticos, os pensadores e os estadistas que fazem crescer as nações, trazem novas ideias, mobilizam sonhos e povos inteiros, rompem com o passado e o presente, mobilizam as comunidades e fazem superar as pessoas, os seus meios e as dificuldades, quebram os tabus, superam as invejas e a mesquinhez e trazem um bocadinho do paraíso à terra e às suas gentes, abrindo novos caminhos para a felicidade, para a realização e para o progresso do seu povo e a sua nação.
É o que falta a este povo e a esta gente: a capacidade e o querer de sonhar e ir por mares nunca dantes navegados, alcançar novas realizações e ir para além das novas taprobanas, e fazendo mais do que promete a sua força humana.