Ora vejam lá bem a manhosice do Partido Socialista e a sua total indiferença para com a sorte e a vida dos emigrantes na Venezuela! Atente-se no voto manhoso, sobranceiro, cínico e hipócrita do Partido Socialista, aquando da votação da resolução da Assembleia da República sobre a situação na Venezuela: Com a abstenção do PS, os votos contra do PSD, do CDS-PP e de oito deputados socialistas, o segundo ponto aprovado manifesta “apoio e solidariedade à comunidade portuguesa” que, “como o povo venezuelano, é vítima da campanha de ingerência e desestabilização”. Mas qua é mesmo a ingerência externa e desestabilização é que a comunidade portuguesa é vítima??? O argumento da "ingerência e desestabilização" é "apenas e tão somente" o expediente que os chavistas, o PSUV e Nicolas Maduro utilizam para continuar a perpetuar aquele regime corrupto, assassino e narco-traficante!!! Ora digam lá se este Partido Socialista é ou não maquiavélico no seu pensamento e filosofia quanto aos emigrantes portugueses na Venezuela?! Para o PS os emigrantes portugueses na Venezuela são apenas carne para canhão, porque o que lhes interessa mesmo são os negócios na Venezuela com o regime Comunista-chavista, seguindo o exemplo de José Sócrates e Mário Soares que ganharam chorudas comissões de milhares de milhões de euros. Pois, os infelizes emigrantes portugueses na Venezuela a sofrerem agruras, abandonados à sua sorte, e o PS Português joga com palavras e politiquice não mostrando qualquer solidariedade coerente e digna com os nossos compatriotas . FDP, é o que são estes Xuxalistas!
A resposta da Assembleia da República Portuguesa ao nosso texto.
https://www.parlamento.pt/Paginas/XIIL3S_EsclarecimentoSubsidiosNatalDeputados20131205.aspx
Aeroporto da "treta" e dos "tretas", digo eu.
Para o batizado do aeroporto da Madeira com o nome de Cristiano Ronaldo foram fretados dois aviões com incontáveis comitivas de engravatados, um à conta do Orçamento da Presidência da República, ou como eu chamo o do "palhaço da república", de o outro à conta do Orçamento da Presidência do Conselho de Ministros", ou como eu chamo o "maior ilusionista de Portugal".
Ou seja, dezenas de milhar de euros gastos em viagens, hotéis, estadias, alimentação, transportes e demais mordomias, e tudo a esmifrar os impostos dos contribuintes.
Fez-se a matança e comeram os porcos, e sem que ainda se soubesse, encontrando-se os Governos da República e o Regional à espera da resposta do pedido de parecer à Procuradoria-Geral da República se a atribuição do nome de Cristiano Ronaldo, ou seja, se o show para o enriquecimento da marca privada do CR7, é ou não legal.
Ora, digam lá se esta "alta vagabundagem" da República é ou não esperta?!
Tem de se fazer uma séria reflexão e os portugueses, mais cedo ou mais tarde, terão de fazer uma clara escolha, ou seja, a opção entre a continuação das atuais Entidades Reguladoras e de Supervisão, ou o reforço do poder da Cidadania Ativa?
Ou seja, mais Estado e mais Mafias ou mais Direitos e Liberdades dos Cidadãos?
Pela minha parte, defendo claramente a extinção das entidades reguladoras, que mais não passam do que sacos azuis caros e despesistas vivendo à custa dos contribuintes, ineficazes e de nulos resultados, a maioria destes até mesmo contra os cidadãos e os consumidores, e, no seu lugar, sendo legalmente reforçados os poderes de iniciativa e reclamação judicial dos particulares, o aumento das indemnizações a favor dos respetivos consumidores lesados pelas práticas desonestas dessas empresas, e o aumento dos valores das coimas e agravem as sanções acessórias a aplicar aquelas empresas trafulhas.
Ora, quanto mais tem sido o estatismo e maior a regulação, maior tem sido a mancomunagem entre as entidades reguladoras e as empresas e as suas práticas desonestas, e maior e mais impune tem sido a sua atividade delituosa (olhem o exemplo dos Bancos e das Operadoras de Telecomunicações).
O poder e a responsabilidade da cidadania é o que é mais preciso para debelar a charlanatice das empresas e as suas práticas de burlas.
São 11 as atuais as Entidades Reguladoras e de Supervisão portuguesas e que custam aos contribuintes e consumidores, seguramente, por mera estimativa, mais de 100 milhões de euros por ano.
AdC (Autoridade da Concorrência):
Administração: António Ferreira Gomes (presidente), Nuno Rocha de Carvalho e Maria João Melícias (vogais)
Salário anual da administração: 539.858 euros (valor global bruto de 2013)
Financiamento: transferências dos reguladores sectoriais (são 80% das receitas), taxas de notificação de concentrações e produto das coimas.
ERS (Entidade Reguladora da Saúde):
Administração: Sofia Nogueira da Silva - Presidente, Álvaro Moreira da Silva - Vogal, Nuno Castro Marques - Vogal
Salário anual da administração: 218.367,57 (valor bruto)
Financiamento: cobrança de taxas e coimas
ANACOM (Autoridade Nacional de Comunicações):
Administração: Fátima Barros (presidente), José Manuel Perdigoto, João Confraria, Helder Vasconcelos e Filipe Boa Baptista, que acabou mandato em 2014 (vogais)
Salário anual da administração: 874.931 euros (valor global bruto de 2013)
Financiamento: cobrança de taxas e coimas e prestação de serviços dos laboratórios.
ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos):
Administração: Jaime Melo Baptista (presidente), Carlos Lopes Pereira (vogal)
Salário anual da administração: 400 mil euros.
Financiamento: cobrança de taxas, coimas e prestação de serviços
ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões):
É a herdeira do Instituto de Seguros de Portugal.
A nova designação da autoridade liderada por José Almaça (ex-ISP) entrou em vigor a 1 de Fevereiro de 2015. A ASF integra o conselho nacional de supervisores financeiros e o seu papel no dossier BES é lateral. O que não impediu críticas ao BdP. Quando, no início de 2013, a pedido do BdP, a ESFG criou uma “almofada” para responder a um eventual incumprimento dos reembolsos do papel comercial emitido pelo GES, a Tranquilidade foi dada em garantia e avaliada em 700 milhões (agora vendida por 40 milhões). Mais tarde, José Almaça observou que se o BdP lhe tivesse perguntado diria que apenas valia 200 milhões.
Administração: José Figeuredo Almaça, Filipe Aleman Serrano, Maria Nazaré Barros.
Salário Anual da Administração: 900 mil euros a 1 milhão e 300 mil euros.
AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes):
Conselho de Administração: João Carvalho, Eduardo Rodrigues, Maria Sampaio, Nunes, Cristina Pinto Dias, José Ferreira de Lemos.
Salário Anual da Administração: € 1.300.000,00.
Financiamento: taxas sobre infraestruturas, licenciamentos, alvarás, automobilistas e demais consumidores, IMT, coimas e outras receitas.
ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos):
Administração: Vítor Santos (presidente), Alexandre Silva Santos e Maria Andrade (vogais)
Salário anual da administração: 548.044 (valor global bruto de 2013)
Financiamento: contribuições via tarifa elétrica e fundos comunitários destinados a projetos específicos.
BdP (Banco de Portugal):
Administração: Carlos Costa (governador), Pedro Duarte Neves e José Berberan e Santos Ramalho (vice-governadores), João José Amaral Tomaz, António Varela e Hélder Rosalino (directores).
Salário anual dos administradores do BdP em 2014, com subsídio de férias e Natal: 1173.029,18 euros. O governador auferiu 213.277,96 euros, os vice-governadores 199.948,14 cada, os directores 186.618,32 euros cada. Termo de comparação: os cinco membros do board da Reserva Federal dos EUA auferiram 881.071 euros em 2014)
Financiamento: Operações financeiras associadas à actividade da instituição.
ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social):
Administração: Carlos Magno (presidente), Alberto Arons de Carvalho (vice-presidente), 3 vogais, e Fátima Resende (diretora executiva)
Salário anual dos 5 administradores: 331.416 euros (2012, último valor disponível) Financiamento: Orçamento de Estado, taxas e percentagem dos resultados da Anacom
ANAC (Autoridade Nacional da Aviação Civil):
Administração: Luís Ribeiro (presidente), Paulo Andrade e Lígia da Fonseca (vogais)
Salário anual da administração: 422 mil euros
CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários):
Administração: PRESIDENTE: Gabriela Figueiredo Dias; VICE-PRESIDENTE: Dr.ª Filomena Pereira de Oliveira; Vogais: Rui Correia Pinto, João Gião, Afonso Silva.
Salário anual com todo o pessoal: 9,085 milhões de euros
Financiamento: cobrança de taxas de supervisão
Enfim, um país falido, mas com alguns lordes republicanos (entre muitos outros) vivendo luxuosamente!