A Máfia é uma organização criminosa cujas actividades estão submetidas a uma direcção colegial oculta e que repousa numa estratégia de infiltração da sociedade civil e das instituições.
Pode-se também falar de sistema mafioso.
Os membros são chamados mafiosi (no singular: mafioso).
O termo máfia, com a inicial minúscula, é frequentemente utilizado para designar toda e qualquer organização criminosa.
Vejamos então o caso do polvo mafioso, os seus tentáculos e as suas ligações, que encontramos na Região Autónoma da Madeira:
Alberto João Jardim - Presidente do Governo Regional.
Andreia Jardim - (filha) - Chefe de gabinete do vice-presidente do Governo Regional.
João Cunha e Silva - vice-presidente do governo Regional.
Filipa Cunha e Silva - (mulher) - é assessora na Secretaria Regional do Plano e Finanças.
Maurício Pereira (filho de Carlos Pereira, presidente do Marítimo) assessor da assessora.
Nuno Teixeira (filho de Gilberto Teixeira, ex-conselheiro da Secretaria Regional) é assessor do assessor da assessora.
Brazão de Castro - Secretário regional dos Recursos Humanos.
Patrícia - (filha 1) - Serviços de Segurança Social.
Raquel - (filha 2) - Serviços de Turismo.
Conceição Estudante - Secretária regional do Turismo e Transportes.
Carlos Estudante - (marido) - Presidente do Instituto de Gestão de Fundos Comunitários.
Sara Relvas - (filha) - Directora Regional da Formação Profissional.
Francisco Fernandes - Secretário Regional da Educação.
Sidónio Fernandes - (irmão) - Presidente do Conselho de administração do Instituto do Emprego.
Mulher - Directora do pavilhão de Basket do qual o marido é o dirigente
Jaime Ramos - Líder parlamentar do PSD/Madeira.
Jaime Filipe Ramos - (filho) - vice-presidente do pai.
Vergílio Pereira – ex-Presidente da Câmara Municipal do Funchal.
Bruno Pereira - (filho) - vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal, depois de ter sido director-geral do Governo Regional.
Cláudia Pereira - (nora) - Trabalha na ANAM empresa que gere os aeroportos da Madeira.
Carlos Catanho José - Presidente do Instituto do Desporto da Região Autónoma da Madeira.
Leonardo Catanho - (irmão) - Director Regional de Informática (não sabia que havia este cargo).
João Dantas - Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, administrador da Electricidade da Madeira e ex. presidente da Câmara Municipal do Funchal
Patrícia Dantas de Caires - (filha) - presidente do Centro de Empresas e Inovação da Madeira.
Raul Caires - (genro e marido da Patrícia) - presidente da Madeira Tecnopólo
Luís Dantas - (irmão) - chefe de Gabinete de Alberto João Jardim.
Cristina Dantas - (filha de Luís Dantas) - Directora dos serviços Jurídicos da Electricidade da Madeira (em que o tio João Dantas é administrador).
João Freitas, (marido de Cristina Dantas) - director da Loja do Cidadão.
etc., etc,...
Afinal, onde é que estão a democracia e a liberdade em Portugal?
Já nem pergunto pela decência, porque essa já morreu há muito.
Nos seus lugares o que vejo são a proliferação dos exemplos e das práticas do mal pelo mal, do compadrio, dos tráficos de influências, do amiguismo, da maledicência, da preguiça, da corrupção, da prostituição, da violência, enfim, da pura e mais refinada maldade.
Triste povo que, em lugar do Portugal farto e abundante que os vossos pais, avós e antepassados vos deixaram, deixais aos vossos filhos como herança a miséria, a fome e a vergonha como haveis de ser recordados.
Lavai antes a cara todos os dias com terra para não vos lembrardes da infâmia em que vive Portugal!
Para quando em Portugal o feriado no dia do Carnaval?
A pergunta deve ser feita uma vez mais, e a resposta positiva a esta realidade já há muito que devia ter sido dada.
Era muito mais fácil, organizado e coerente para as empresas, instituições ou organismos públicos, muito mais positivo para a economia, para o trabalho, enfim, mais lógico e racional para toda a gente, se o dia de Carnaval, ou Entrudo, passasse a feriado nacional.
Não se se entende que este dia ainda não seja feriado somente por meras mesquinhice, insensibilidade, prepotência e politiquice por parte Estado e dos políticos em geral!
E isto tem sido assim até aos dias de hoje porque Portugal é mesmo gerido, governado e representado por responsáveis com a inteligência própria de estúpidos!
Não se explica que o dia do Carnaval, ou Entrudo, não seja feriado em Portugal, senão porque a manter-se assim é mais uma bela oportunidade para sermos desonestos.
Desonestos com o patrão, fingindo que estiveram doentes, ou com o Estado por parte dos funcionários públicos que fazem os possíveis e os impossíveis para não trabalharem, ou fazem-no contrariados, os profissionais liberais e demais privados que atendem os clientes diretamente do local onde estão a ver o desfile, os mascarados que desfilam que dizem que nesse dia foram abdutados por extra-terrestres durante umas horas... etc, etc.
É caso então para se dizer viva o Carnaval na parvónia nacional, porque que mentir é coisa que ninguém leva a mal...!!!
A política da austeridade em Portugal é absolutamente necessária e fundamental à manutenção do parasitismo de Estado.
Para os partidos políticos que se revezam no poder (PS, PSD e CDS) serve para continuarem a aumentar a sua riqueza e fortuna, já para os da oposição (PCP, BE e Verdes), com inveja, mas querendo-se substituir aos partidos ladrões, para justificarem o seu discurso do (pseudo) contra.
Contudo, todos estes partidos, por sua vontade, facilmente abdicariam da política da austeridade em troca de um cheque gordo de dívidas para Portugal para aumentarem particularmente e em seu exclusivo proveito as suas receitas.
O pior mesmo são os portuguesitos, embrutecidos, massificados e subsídio-dependentes, que não conseguem sair deste sistema de servidão da gleba, ou de escravatura mental, física e política!
Vladimir Putin, para aliviar a sua consciência perante as suas mãos cheias de sangue ucraniano, sendo ele o único autor moral e material da carnificina que vai na Ucrânia, e o grande incentivador dos assassinos rebeldes no leste da Ucrânia, veio agora, com todo a pouca-vergonha e desfaçatez, acusar o Ocidente de ser o culpado da guerra civil ucraniana.
Mas este grande mentiroso não tem como fugir das suas responsabilidades e do seu verdadeiro rosto!
Ora, muito antes da crise na Ucrânia e da expansão da Nato já a Rússia havia anexado em 2008 - nova doutrina militar de expansionismo neo-soviético - pela força das armas, à Georgía, os territórios da Ossétia do Sul e da Abcásia, matando inocentes, promovendo tiranos e assassinos locais, como por exemplo já havia sucedido anteriormente na Tchetchenia, onde os russos matam e esfolam impunemente há décadas, retalhando e ocupando países estrangeiros soberanos.
E os países europeus que aderiram à Nato fizeram-no, primeiro, por sério receio do expansionismo russo-neo-soviético, e depois, escolhendo essa opção livremente pelo voto e por expressão maioritária popular e, finalmente, por decisão soberana dos seus parlamentos, e não, como nos "saudosos" tempos do comunismo soviético do Senhor KGB Vladimir Putin, por meio da força das armas, da perseguição e eliminação, ou pelo desterro, dos adversários políticos para os Gulag e para Sibéria.
E, já agora, convém não esquecer, a anexação militar da Crimeia, primeiro com uma invasão militar ppor parte da Rússia, e depois por meio dum simulacro de um apressado e nada transparente referendo popular, tudo feito com o maior desrespeito da soberania do povo ucraniano, e bem assim do povo autoctene dos tártaros, estes que no passado, nos séculos XVIII e XIX, foram dizimados em massa pelos mesmos russos.
Foi Vladimir Putin o grande incentivador do anterior ditador ucraniano, o anterior presidente Yanukovich, que roubou milhares de milhões de dólares dos cofres ucraniano e os levou para a Rússia.
Mas, esse senhor Vladimir, afinal de contas, não passa de um reles comunista sanguinário, assassino em série e em massa, disfarçado de (pseudo) democrata, que elimina com veneno radioativo e por meio de atentados os seus adversários políticos, reprime violentamente todos as vozes dissonantes na Rússia e faz da democracia russa um mero simulacro do seu poder ditatorial e fascizante!
As mãos de Vladimir Putin esguicham de sangue!
Mas o comunismo é mesmo uma maldita doença mental!
Segundo os critérios europeus oficialmente aceites, em termos genéricos, um indivíduo é considerado pobre se viver numa família cujo rendimento por adulto equivalente seja inferior a 60% do valor mediano por adulto equivalente ao calculado para toda a população.
De acordo com os dados de 2014, em Portugal o rendimento monetário disponível médio por adulto equivalente era de € 10.390 euros anuais e, segundo o critério de definição da pobreza, a linha mínima de exclusão da pobreza em Portugal encontra-se a partir de um rendimento anual mínimo igual ou inferior a € 6.234,00, ou seja, um rendimento mensal mínimo líquido de € 519,00.
Ora, segundo este critério de determinação da pobreza, e de acordo com projeções oficiais, no final de 2014 existiriam em Portugal cerca de 3 milhões de portugueses, numa população de 10,5 milhões de habitantes, portanto correspondendo a 28% do total da população portuguesa, que viveriam com um rendimento médio disponível mensal igual ou inferior a 519,00 mensais.
Outros dados relevantes da pobreza e da fome em Portugal:
A corrupção e o furto do erário público começam, na maioria das vezes, num simples pedido ou acordo para a entrega de um orçamento com um preço previamente determinado.
"Faz-me um orçamento por “xis" preço", ou seja, um pedido para a entrega de um orçamento ditado por um preço máximo, ou mínimo, combinado, são a chave do acordo entre o corrupto e o corruptor.
Entre os ajustes diretos ou os concursos públicos, a diferença reside, no primeiro caso, na corrupção e, no segundo, a da honesta, séria e responsável administração do erário público.
Todo e qualquer contrato público que seja levado a efeito e sem ser precedido de um concurso público transparente, aberto e sujeito às regras livres do mercado, tem em vista, geralmente, a prática de condutas e proveitos ilícitos dos envolvidos!
Nem um só cêntimo do Estado ou das Câmaras Municipais devia ser gasto, ou um só funcionário ser admitido, sem que não fosse primeiro, obrigatória e escrupulosamente, cumprida a regra do concurso público.
E o Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29/1), nos seus artigos 5º, n.º 1, 24º e 27º, vinca a imperatividade, a essencialidade e a obrigatoriedade do respeito pela regra dos contratos públicos, portanto da sua necessária e impositiva realização, o cumprimento e o respeito pelos procedimentos do concurso, abertos, públicos e transparentes, como condição imperativa e sine qua non para o dispêndio do erário público.
Portanto, a regra imperativa e sem dispensa, segundo o que a lei impõe, é a feitura e o cumprimento do concurso público, sendo a rara exceção o ajuste direto (artigos 1º, n.º 4, 4º e 16º, n.º 1).
Mas, ao arrepio e em flagrante violação da lei, todos os dias, por todo o lado, os mais diferentes agentes do Estado e das Câmaras Municipais vêm a público dizer, ou justificarem-se, com os alegados montantes mínimos e máximos dos contratos e dos orçamentos envolvidos, para escaparem à realização dos concursos.
Mas, o que artificiosa e mentirosamente justificam na sua opção pelos ajustes diretos, a lei claramente não diz nem permite, antes e ao contrário obriga, em regra, ao concurso público.
A dispensa legal do concurso é a exceção (artigos 112º, 128º e 129º), os ajustes diretos só são permitidos marginalmente e em caos mínimos - desastres públicos, ausência de propostas ou inexistência de concorrentes, situações fundamentadas de emergência pública ou perante um relevante interesse público.
(continua)
(artigo do autor publicado na edição de 1 de Fevereiro de 2015 do mensário regional Horizonte, de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)
Tem mesmo muita piada o Ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, que se diz de si mesmo ser um marxista, a apelar à lógica da Europa capitalista para o ajudar a resolver o problema da monstruosa dívida grega através de mais dinheiro fiado e a perder de vista.
Por acaso já se esqueceram de que a lógica do marxismo assenta no objetivo dos comunistas virem a enforcar os capitalistas com a corda que estes lhe venderão a fiado!!!
Ora bem, leiam Marx, Engels e Lenine e perceberão que o que move os marxistas é exterminar, por qualquer meio, até mesmo a violência, os capitalistas. Não se cuidem não os europeus capitalistas com estes gregos marxistas e ainda vão acabar todos pendurados por cordas ao pescoço nos postes nos seus próprios países!
Como perceber o que é a estupidez humana?
E, de preferência, como fugir dela e dos ditos estúpidos!
Einstein disse uma vez que ainda não tinha conseguido provas que o universo era infinito, mas estava definitivamente convencido que a estupidez humana parece mesmo não ter limites.
E as 5 leis fundamentais da estupidez humana, parecem ser as seguintes:
1ª: Sempre e inevitavelmente cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos em circulação.
2ª: A probabilidade de uma certa pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica desta mesma pessoa.
3ª: Uma pessoa estúpida é uma pessoa que causa um dano a uma outra pessoa ou grupo de pessoas, sem, ao mesmo tempo, obter qualquer vantagem para si ou até mesmo sofrendo uma perda.
4ª: As pessoas não estúpidas subestimam sempre o potencial nocivo das pessoas estúpidas. Em particular, os não estúpidos esquecem constantemente que, em qualquer momento e lugar, e em qualquer circunstância, tratar e/ou associar-se a indivíduos estúpidos demonstra-se infalivelmente um custosíssimo erro.
5ª: A pessoa estúpida é o tipo de pessoa mais perigoso que existe, ou, o estúpido é mais perigoso que o bandido.
Resumo: Conhece os estúpidos que te rodeiam e foge a "sete pés" deles!
(Definição de superestúpidos: pessoas que, com suas inverossímeis ações, não apenas causam danos a outras pessoas, mas também a si mesmos.)
A ler melhor em: http://leisdaestupidez.blogspot.pt/
A nulidade provada do Governo de Passos Coelho e da sua Ministra Maria Luís Albuquerque:
"A despesa corrente das Administrações Públicas sem a componente do serviço da dívida, isto é, aquilo que as mesmas gastam no seu funcionamento, reduziu-se 0.9% em 2014."
- por João Ferreira do Amaral -
O aumento da dívida pública de Portugal em 2014, em 8 mil milhões de euros, foi igual ao total da receita fiscal.
- dados do Instituto Nacional de Estatística -