Ideias e poesias, por mim próprio.
Sábado, 31 de Janeiro de 2015
Queres a TAP do Estado?

Eu proponho aqueles que não querem a privatização da TAP que a comprem para si e a sustentem às suas custas.
Eu até lhes dou por perdido o meu dinheiro de contribuinte de mais de 20 anos!

Querem, não querem?
Ora, tomem lá!

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 21:27
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O cambão do Estado Português.

No dia em que fecharem o cambão de Estado (empresas do Estado e Municipais), ou seja, acabando efetivamente com a fonte e a causa de corrupção e do despesismo de Estado, será possível terminar com os défices públicos, pagar a dívida upública, eliminar o endividamento público e poupar o dinheiro dos contribuintes produtivos e, em seu lugar, colocar empresas privadas que criem riqueza e mais valias para os portugueses e para Portugal. Até lá só os políticos e os partidos vão enriquecendo à custa aumento da miséria generalizada dos portugueses e o contínuo definhamento de Portugal!

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Dicionário da Priberam, significado de Cambão: substantivo masculino 1. Aparelho com que se liga uma segunda junta à do cabeçalho do carro. 2. Pau a que se ligam as bestas dianteiras na atafona, nora, etc. 3. Pau com gancho para apanhar fruta. = CAMBO, LADRA 4. Associação de indivíduos que se conluiam para comprar objectos nos leilões a baixo preço. 5. [Brasil] Junta de bois. adjectivo 6. Que é coxo ou trôpego. = CAMBAIO, CAMBO, ZAMBRO "cambão".



publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 14:35
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015
Para Portugal: "Podemos" e mais esquerdismo à Siryza, ou antes a liberdade?

Tenho escrito e intervindo muito, de acordo com as minhas modestas capacidades e forças, denunciando este sistema político corrupto e criminoso que vigora em Portugal.
Eu não tenho dúvidas: este regime e os partidos políticos governam e exercem os seus poderes, regalias e direitos contra o povo português.
São partidos, desde o PCP até ao CDS/PP, passando pelo BE e PSD, de formação e conteúdo fascista e esquerdista.
Estes partidos políticos atuam e exercem as suas prerrogativas na consciência e na conviccção que Portugal é uma sua quinta privada e, a seu bel-prazer, a retalham entre si.
O CDS/PP, o PSD e o PS vivem para traficar corrupção entre o Estado e as empresas privadas e o PCP e a demais esquerdalhada vivem para o grevismo sindical, a destruição das empresas públicas e da economia nacional.
Todos eles têm um fito em comum: aumentar o seu poder e a sua riqueza material.
Enquanto, e até que, não nos livremos desta partidocracia nefasta e maldosa e a seguir se entregue o poder ao povo, através do sistema de eleição dos deputados por meio dos círculos uninominais, o julgamento judicial pelo método do júri, o reforço da democracia direta, o referendo popular, as iniciativas legislativas individual e coletiva, o orçamento participativo popular, e outras medidas democráticas e populares, jamais nos livraremos da corrupção político-partidária, do aumento do endividamento do Estado e público, do aumento dos impostos, da progressiva miséria, do aumento da pobreza e do desemprego, etc.,etc., enfim da ruína dos portugueses e de Portugal.
O regime político português vigente baseia-se e alimenta-se do endividamento público, da corrupção e do enriquecimento dos políticos, dos privilégios dos titulares de cargos políticos e dos partidos políticos, do tráfico de influências e do roubo do produto do dinheiro dos contribuintes a favor dos partidos políticos e dos seus chefes.
Os portugueses ou escolhem ser donos da sua liberdade, do seu destino e da sua felicidade, ou continuarão a ser esmagados por estes partidos políticos e pelas suas seitas e mafias que tudo fazem para roubar o produto do nosso trabalho e esforços e destruir Portugal.
Eu escolho ser livre!

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 11:37
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Sábado, 24 de Janeiro de 2015
A classe média portuguesa é mais pobre do que a classe pobre alemã.

Ou, como perceber a diferença entre um país socialista e um país capitalista.

Segundo os critérios europeus oficialmente aceites, em termos genéricos, um indivíduo é considerado pobre se viver numa família cujo rendimento por adulto equivalente seja inferior a 60% do valor mediano por adulto equivalente ao calculado para toda a população.

Segundo dados de 2014, em Portugal o rendimento monetário disponível médio por adulto equivalente era de € 10.390 euros anuais e, segundo o critério de definição da pobreza, a linha mínima de exclusão da pobreza em Portugal encontra-se a partir de um rendimento anual mínimo igual ou inferior a € 6.234,00, ou seja, um rendimento mensal mínimo líquido de € 519,00.

Já na Alemanha, também em 2014, o rendimento monetário anual médio disponível por adulto era de € 16.477,20, ou € 1.376,20 mensais.

Ora, segundo o mesmo critério europeu para a delimitação da linha de pobreza, na Alemanha o rendimento anual mínimo disponível que delimita a pobreza é de € 11.378,00 por pessoa, ou seja o equivalente ao rendimento mensal mínimo líquido abaixo ou igual de € 979,00.

Note-se, segundo este critério de determinação da pobreza, um português comum detentor de um rendimento médio anual de € 10.390,00 fica muito abaixo do índice de pobreza considerado para um alemão pobre com um rendimento anual de € 11.378,00.

Ou seja, um português de classe média é 10% mais pobre do que um pobre alemão.

Segundo projeções oficiais, nos final de 2014 existiriam em Portugal cerca de 3 milhões de pobres, numa população de 10,5 milhões de habitantes, cerca de 28% do total da população portuguesa, enquanto na Alemanha, numa população total de 81,5 milhões, os total dos pobres constitui 3,5% daquela população correspondendo a cerca de 3 milhões de alemães.

Já agora, segundo apontam estudos oficiais, o custo de vida média na Alemanha em Portugal são muito semelhantes.

Podemos assim, como escrevi acima, perceber a abissal diferença entre um país socialista como o português e um país capitalista como o alemão.

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 20:55
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Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2015
O arrendamento urbano, ou a hipocrisia fiscal

As pessoas que procuram casa para arrendar vêm-se confrontadas com a falta de habitação para arrendamento, ou propostas muito caras, porque a esmagadora maioria dos imóveis propostos, especialmente por parte dos bancos, estão para venda, continuando vazias e desocupadas.

Ao invés os senhorios e pequenos ivestudores são punidos com altos impostos em IRS e IMI.

Os Bancos e os fundos imobiliários estão isentos de IMI e do IRC sobre os imóveis vazios e devolutos, portanto o imobilizado, que detêm na sua posse.

Na base disto está um sistema fiscal português que priveligia a propriedade imobiliária especulativa dos grandes grupos financeiros.

E servindo este imobiliário para sustentar os balanços e ativos artificiais dos Bancos, ou, pioir ainda, para aumentar o rédito bancário no crédito à compra de habitação.

Enquanto isto, e mais uma vez, as pessoas e as famílias mais pobres são sacrificadas e sobre-exploradas.

Como é que se pode perceber e aceitar que existam centenas de milhares de habitações novas, desocupadas e devolutas, enquantos tantos muitos milhares de portugueses e suas famílias sejam obrigados a comprar casas caras e de má qualidade, ou vivam em más condições de alojamento, na rua ou acantonadas em casas superlotadas?

Hipocritamente, o Estado para disfarçar mentirosamente que apoia o arrendamento, protege as rendas antigas e desvalorizadas, o que mais não é do que o incentivo à manutenção da pobreza, da desvalorização dos imóveis e degradação dos imóveis mais antigos, dados há muito, décadas, ao arrendamento.

Que país da treta!

Temos um sistema fiscal que aumenta a desigualdade social e económica, agrava a miséria humana, aumenta a riqueza especulativa e o número de pobres, e, neste caso, mantém imóveis abandonados e pelos quais pagamos uma dívida astronómica ao estrangeiro.

Afinal, são as pessoas continuando joguetes nas mãos dos Bancos e do Estado!

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 09:55
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Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2015
Quem defende as crianças?

A deputada de "os Verdes" Heloísa Apolónia deixou escapar hoje a verdade que lhe vai na cabeça acerca da adoção pelos casais gays.
Segundo ela a adoção pelos casais gays/lésbicas serve para o ultrapassar o tabu sobre os casais homossexuais e torná-los iguais aos demais casais heterossexuais.
Ora, o que ela disse mais não é do que a defesa da adoção pelos gays não tem em vista a proteção do superiores interesses das crianças, mas, unicamente, a satisfação da vaidade dos daqueles casais homossexuais.
Nada mais errado: as crianças não são brinquedos para satisfação dos casais gays/lésbicas, as crianças são seres humanos especiais e devem viver e ser socializadas com a famílias naturais e heterossexuais!
E, como é que se pode explicar que os casais heterossexuais continuem a esperar anos a fio para adotar e agora quer-se dar prioridade aos casais homossexuais?
A treta da adoção gay/lésbica cheira mesmo muito mal!!!

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 23:56
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Terça-feira, 20 de Janeiro de 2015
Confisco dos banqueiros e políticos corruptos, Já.

Toda e qualquer nova legislação de caracter penal contra os ex-titulares públicos, ou os banqueiros criminosos, tem também visa o confisco retroativo da riqueza adquirida por meio da corrupção ou da má gestão bancária.

A legislação do confisco do produto dos prejuízos causados ou ao erário público e ao dinheiro dos contribuintes, ou aos depositantes e clientes, tem de ser também aplicada para os atos ilícitos praticados no passado e para todos os ex-governantes ou banqueiros.

 Não basta nova legislação penal e civil, de modo punir esses crimes e danos civis, com meros efeitos para o futuro, também tem de se aplicar retroativamente e para isso é necessário mexer na Constituição da República.

Os grandes roubos públicos, PPP's, BPN, BES e tantos outros, foram praticados no passado.

Portanto, tal qual como os portugueses sofrem sacrifícios excecionais, aqueles que prejudicaram gravemente a comunidade, devem sofrer punições e aplicação retroactiva das sanções criminais de prisão e confisco da sua riqueza ilegítima.

Sem este tipo de sanções continuaremos a a falar de quimeras!

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 00:09
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Segunda-feira, 19 de Janeiro de 2015
O fascismo da pobreza governa o mundo.

Segundo a organização não-governamental britânica Oxfam, uma minoria de pessoas ricas, constituindo apenas 1% da população mundial, ou sejam, 77,2 milhões de indivíduos priveligiados, detêm 50% da riqueza mundial.

Enquanto isso os restantes 50% da riqueza mundial são distribuídos por 99% da população mundial, ou seja, um ror de 7,2 mil milhões de indivíduos.

Para se perceber ainda melhor a desproporção entre uns e outros, afinal entre aqueles grandes ricos e os outros todos pobretanas, cada um daqueles "privilegiados" possui, em média, uma riqueza por cabeça de mil vezes superior à de cada um dos outros "remediados" e cada vez mais miseráveis.

Temos de perguntar: como é que os Estados e os Governos do mundo inteiro continuam a priveligiar os negócios e, portanto, a permitir o aumento da riqueza de uma "especial" minoria em desfavor de uma cada vez mais pobre maioria da Humanidade?

Algo vai mesmo muito mal ao cimo da Terra! Isto tem de mudar, não é aceitável, nem sustentável.

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 21:22
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Sexta-feira, 16 de Janeiro de 2015
A ERC: regulação da comunicação social, ou o eufemismo para a censura, a desinformação, o lápis azul e a pressão jornalística e política.

Ora, para quem nunca percebeu para o que serve, a Entidade reguladora da Comunicação Social (ERC), segundo os seus Estatutos, destina-se a realizar a supervisão e a intervenção por intermédio do seu Conselho Regulador de todas as entidades que, sob jurisdição do Estado Português, prossigam atividades de comunicação social, aqui fica a explicação do seu real funcionamento: 1) como já estamos a ver encontram-se sob a efetiva tutela do PSD e do PS que, à vez e em alternância governativa, negociam e nomeiam por acordo da maioria da Assembleia da República os seus boys ou girls para o respetivo Conselho ou Direção, e cabendo-lhes à vez o lugar e a escolha do respetivo Presidente;  2) tem ao seu cargo 5 diretores, 1 Fiscal e 70 funcionários, não se sabe muito bem a fazer exatamente o quê, mas seguramente podemos dizer, sem ironia ou cinismo, que não hão de por lá faltar jornais e revistas para lerem e, esperamos sinceramente, que nunca lhes falte também o café para não lhes dar o sono ao lerem as notícias maçadoras da nossa comunicação social ou a ouvirem, ou verem, os noticiários repetidos e enfadonhos das rádios e das TV´s nacionais; 3) em 2014, segundo previsões, estimativa e números indiretos, porque ela ainda não publico o seu relatório de contas e atividades, recebeu diretamente da Assembleia da República a subvenção de € 1.707.762 e cobrou ainda, o que fez seus, referentes à taxa de regulação e supervisão paga pelos órgãos de comunicação social, a quantia de € 1.500.000, tendo, portanto, custado aos contribuintes portugueses a quantia total e nada modesta de mais de 3,2 milhões euros; 4) cada um dos seus diretores recebe de vencimento mensal bruto e de despesas de representação a quantia total de € 6.415,99 e aquele fiscal a de € 1603,85.

É claro que a ERC, tal como existe, com os seus cinco diretores e setenta funcionários, serve essencialmente como um instrumento de pressão e controlo político-partidário sobre a comunicação social.

A escolha dos membros do Conselho Regulador por via exclusivamente parlamentar e negociada entre os dois principais partidos políticos, o PSD e o PS, serve por excelência a estes dois partidos e às suas conveniência e alternância no poder de há mais de 30 anos.

Aliás, a escolha dos diretores da ERC, feita por necessário acordo entre o PSD e o PS, é a clara prova da sua partidarização e, mediatamente, a forma pelo qual o poder governamental, ora do PSD ora do PS, suportados pelo seu respetivo partido e pela respetiva maioria na Assembleia da República, tendem para o controlo da comunicação social e da informação noticiosa em Portugal.

E se dúvidas houvesse quanto a esta informação condicionada, encontramos como a sua segunda muleta ou o seu segundo par de algemas no complexo e pesado aparelho televisivo e radiofónico RTP-RDP-LUSA.

A derradeira e verdadeira vítima desta partidarização da comunicação social e, portanto o resultado último do condicionamento informativo e das inerentes liberdades de expressão, de informação, é a própria democracia.

A democracia portuguesa é na verdade uma democracia amordaçada, sem uma boa liberdade informativa e sem a necessária transparência da vida política nacional.

Os poderes político e governativo portugueses, com o assento do Bloco Central de interesses na Assembleia da República espelhado naqueles dois partidos, ficam assim, por via deste amplo condicionamento direto sobre a informação e uma grande parte da comunicação social portuguesas, ou e residualmente o fazem por via das alianças com o poder económico e empresarial, impunes e imunizados ao escrutínio popular.

O poder político parlamentar e governamental, como tem vindo a acontecer desde há mais de 30 anos, encontram-se a viver em redoma fechada e podem hoje já confiar quase absolutamente que as suas atividades, quaisquer que elas sejam, criminosas e ou delituosas, jamais serão alvo da “curiosidade” popular ou pública.

E já era assim nos tempos da antiga e anterior Alta Autoridade para a Comunicação Social.

Contudo, nos últimos tempos algumas pessoas como ex-ministros socialistas Santos Silva e Rui Pereira, Pinto Balsemão e o próprio presidente do Sindicato dos Jornalistas, Alfredo Maia, entre muitos outros, têm vindo a pública defender a eliminação, pura e simples, da ERC, e defendendo a alternativa da autorregulação jornalística.

E neste sentido, têm apontado que seria saudável para a democracia que a discussão, resolução e especialmente a profilaxia das questões relativas à comunicação social e à liberdade informativa e liberdade dos jornalistas, das liberdades de informar e de ser informado, sem quaisquer condicionamentos, pressões ou limitações, resultassem de um processo de co regulação aberto e participado em que a participação dos jornalistas, das empresas, das universidades, dos representantes dos cidadãos e de outros criadores, se fizesse sem qualquer condicionamento ou interferência dos interesses e os apetites dos Partidos políticos, dos seus agentes e ou das suas propagandas.

Há hoje a clara ideia de que uma verdadeira informação independente e isenta, bem como o jornalismo livre e democrático, só poderão ser alcançados absoluta e totalmente quando não mais for possível qualquer interferência mínima do poder políticos, e nem sequer permaneça uma sua possibilidade eventual e nem de em abstrato acontecerem.

O poder político e governamental, por tenderam a ser opacos e fechados, portanto como sabemos, a serem mentirosos e manipuladores, jamais e nem sequer remotamente deveriam conseguir tocar na liberdade sagrada da transparência jornalística, de tal modo que a democracia e a liberdade decorram de tal maneira cristalinas que nunca se crie a suspeita dos seus mínimos condicionamento, cerceamento ou obstrução.

E para esses fins e efeitos, a ERC devia ser imediatamente extinta, assim como tudo se fazendo em ordem à separação entre o mundo da política e da governação e o mundo da comunicação social e, sem menosprezar, a poupança do dinheiro dos contribuintes.

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 18:55
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Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2015
A constituição maçónica da república portuguesa

Segundo o Dr. António Arnaut a Constituição da República Portuguesa protege o direito daqueles que querem continuar a manter o seu segredo de serem maçons.
E eu tenho de perguntar: porque será que esta mesma Constituição não tem protegido os portugueses dos ocultos e danosos tráficos de influências e interesses praticados por gente que se encontra ao serviço de tudo menos dos melhores interesses do povo português?
Que Constituição da treta!

 

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publicado por Sérgio Passos (twitter: @passossergio) às 10:04
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