A fiscalidade "verde" é pura patranha!
A medida proposta pelo ministro do ambiente Jorge Moreira da Silva é apenas mais uma burla, servida pela forma de mentiras.
A fiscalidade só serve para, por um lado, aumentar a receita de impostos do Estado e, por outro, aumentar os custos a pagar pelos consumidores.
Pelo meio é destruído a indústria e o sistema produtivo.
Tomaram os portugueses que o Estado, ao menos, debelasse a grave poluição que assola o país e não o faz.
Estão a ver impostos, qual milagre das rosas, a baixar custos ou, na verdade, servirem para proteger o clima ou o ambiente?
Oh políticos pantomineiros, realmente têm futuro em Portugal, porque lá enganarem os papalvos parece que conseguem fazê-lo.
"Verde", só mesmo se for sob a forma com que ela é servida para enganar os tolos dos portugueses!
A sociedade portuguesa, novamente pelo lado da esquerda política, parece querer evoluir ao contrário. Veja-se, agora corre uma petição dos que querem proibir a praxe, ao que o Bloco de Esquerda veio verberar a sua rápida ilegalização. Ora, isto é, nada mais nada menos, do que ignorância. Praxe vai haver sempre, ou o convívio dos seres humanos não se fizesse por meio de socialização e dos seus mecanismos de inserção. Portanto, aquela posição proibicionista é pura e raivosa censura, ou seja, pura ignorância. Em qualquer democracia madura é sabido que as proibições para além de terem o efeito contrário, também radicalizam os seus agentes e fragmentam a sociedade. Ou, como se poderia definir um salto como este entre dois opostos; onde antes era tudo pelas gracinhas saloias da praxe, agora a horda engrossou pelo lado do contra as praxes!? A melhor forma de limitar os excessos da praxe é trazer-la à luz do dia e socialmente controlá-la, não proibi-la, ou fazer dela uma atividade de marginais. Realmente, alguns setores sociedade portuguesa parecem sabe dar saltos mortais, pena é que aterre, como sempre, com o traseiro. Ignorantes, pronto!
Tantas vezes os portugueses pedem aos seus empedernidos políticos que se arrependam e se tornem no que não são, nem nunca serão, portanto, pedindo-lhes que tomem juízo e ajam com retidão, que só me fazem pensar que são total e absolutamente ingénuos tais quais anjinhos.
A natureza pérfida deste regime político é tão evidente quanto é fácil de perceber que este regime político é o paraíso feito na terra para a promoção de ladrões, assassinos e corruptos.
Ora, expressão mais perfeita e mais verdade não há no mundo inteiro, tal qual, como o regime político e constitucional de Portugal é a consagração de que "a ocasião que faz o ladrão".
A primeira e mais fundamental tarefa que cabe a qualquer Estado é administrar e fazer funcionar a Justiça, com retidão, célere e independência, para tanto fazendo cumprir e fazer respeitar a lei, estabelecendo a ordem e a tranquilidade públicas, julgando as pessoas com segurança, objetividade e equidade, portanto, tudo fazendo segundo o primado do Estado de Direito.
A Justiça, em democracia, é por definição a delegação expressa e consensual do poder e da soberania populares numa entidade concreta e legítima, tomada e formada em comunidade por iguais cidadãos, que merece o seu consenso , reconhecimento e respeito.
Ora, em Portugal, se esta mesma Justiça, como se sabe e tanto se propala, nomeadamente, como agora foi uma vez mais reconhecido publicamente e em viva voz por tantas figuraças do regime partidocrático na cerimónia pública da Abertura do Ano Judicial, que não funciona ou funciona mal, estes senhores, que são principais dirigentes e agentes políticos e judiciárias, só têm uma evidente e óbvia conclusão a tirar e que é a renúncia aos seus próprios mandatos.
Mas que raio de vergonha é a desta gente que são pagos a peso de ouro e não fazem nem sequer cumprir minimamente as funções para que são eleitos!
Um Estado que não sabe administrar a Justiça é um Estado falhado!
E, caso não se demitam e tudo continue na mesma, só poderemos concluir que por lá andaam a fazer outra coisa que só tem em vista o seu enriquecimento ilegítimo, fazendo-o por meio de engano de factos que astuciosamente causam, que nada têm a haver com interesse público, nem com a boa administração do Estado, muito menos ou nada com a Justiça, com isso causando graves prejuízos ao povo português, tendo-se concluir que agem declarada e descaradamente como burlões.
Há 25 anos quando frequentei a Universidade já ouvia dizer que só em Coimbra se praticava verdadeira praxe universitária.
Realmente aquela coisa triste praticada no Meco não foi mesmo praxe académica, aquilo foi uma tragédia.
No meu tempo de estudante de Coimbra também ouvi rumores de abusos na praxe, mas, de facto e diretamente, só conheci uma situação abuso de praxe, praticada por um conhecido e frustrado gay que se dedicava a organizar, com os seus acólitos, esperas pelos caloiros na Porta Férrea para aí os receberem e agraciarem com violentas pancadas com as pastas académicas.
Já era quintanista de Direito e logo denunciei a prática abusiva à comissão de veteranos da praxe, tendo eu ainda intervindo junto desse fulano e do seu grupo e avisando-os que se voltassem a praticar tais abusos, ou semelhantes atos, eu teria muito gosto de dialogar com eles a murro.
Logo esses escroques foram identificados, advertidos e sancionados e nunca mais, que eu soubesse, tal voltou a acontecer.
Ora, a praxe exige elevados padrões de ética, moral e muito civismo, porque onde há seres humanos, em todos os locais do mundo, na Universidade de Coimbra e no resto de Portugal, há e haverão sempre abusadores e assassinos que têm de ser controlados por outros seres humanos adultos, preocupados e conscientes.
A praxe é uma elevada prática de socialização e inclusão académica e universitária, mas só devia ser praticada por muito poucos!
A taxa de natalidade em Portugal em 2013 foi a mais baixa dos últimos 60 anos.
Em contrapartida, nos países que mais crescem na Europa e no mundo, como por exemplo a Suíça, que é o melhor local do mundo para o nascimento de crianças, o crescimento económico acompanha o crescimento populacional.
Não é por acaso que os países da Europa com menor número de nascimentos, como são os casos da Espanha, Portugal, Itália e Grécia, sejam, simultaneamente, os países europeus mais diminuídos e afetados no seu crescimento económico.
Chegando até mesmo ao ponto, o que é caso dos quatro referidos países, que o seu crescente défice na natalidade seja acompanhado do mesmo crescente défice nos seus indicadores negativos de produto interno bruto.
Estes mesmos países, com particular destaque para Portugal, assistem também a uma maior emigração da sua população.
A agudização da situação económica portuguesa irá aumentar cada vez mais, não nascendo bebés igualmente não teremos quam para pagar as reformas, lá para 2050 vamos ter 30% da população com mais de 65 anos e deixaremos em definitivo de ser 10 milhões para estarmos a rondar os 8 Milhões.
A diminuição da natalidade tem um efeito multiplicador do atrofiamento económico presente e futuro, afetando imediatamente hoje o crescimento ecónómico e diminuindo ainda mais no futuro a situação de todos.
O Estado, caso esteja interessado verdadeira e conscientemente no crescimento económico, não só deverá promover medidas de apoio à natalidade, como terá que incentivar e premiar o seu crescimento e robustecimento, e, jamais, como tem feito até aqui, continuando a apoiar medidas contra a natalidade, nomeadamente as incentivadoras do aborto, do homossexualismo e da destruição familiar.
Tem de existir uma ação concertada, por parte do Estado e da sociedade em geral, em vários setores, para que haja uma estrutura ativa equilibrada da sociedade e que deverão passar essencialmente pela promoção da vida, da sua qualidade, do seu progresso e, muito em particular, o aumento em número da população.
A promoção de políticas de natalidade é assim essencial, mesmo decisivo, para o futuro de Portugal.
Sem o imediato, rápido e forte aumento da natalidade em Portugal jamais haverá no futuro, no médio e no longo prazos, um robusto, duradouro e consolidado crescimento económico.
Não haverá nunca um verdadeiro e real crescimento económico em Portugal, com condições reais de consolidação, incremento e progressividade, sem uma efetiva e real política de forte aumento natalidade.
Isto é óbvio!
E só não o conseguem ver quem não quiser ver, ou quem estiver comprometido com a destruição de Portugal.
De uma coisa o Futebol Clube do Porto não se livra mais, após o jogo de ontem da meia-final da taça da liga com o Marítimo e com toda a escandaleira em que se converteu esse jogo, cheio de golos de duvidosa legalidade e, para finalizar, com um penalty e golo aos 96 minutos a favor do FCP: já não pode dizer que também não teve o seu "calabote" na arbitragem, no caso o árbitro chamado Manuel Mota!
E tudo isto foi sendo feito a favor do FCP, "fora de horas", portanto de modo a facilitar um resultado que permitiu o seu apuramento para a meia-final da taça da liga e em desfavor do Sporting Clube de Portugal e que havia terminado quase 10 minutos antes o seu jogo contra o Penafiel
Uma vergonha!