O Presidente da República Cavaco Silva demitirá Passos Coelho e irá nomear Governo de Unidade Nacional no final de Março de 2013.
Tenham esperança, o futuro vai ser brilhante!
Não temam, apesar de todo o pessimismo que rodeia a aprovação do OE2013 isto mais não é e não foi do que o estertor formal do atual Regime Político, da Partidocracia e, em particular, do Governo de Passos Coelho.
A aprovação deste Orçamento de Estado mais não é do que o reconhecimento da inutilidade e da incapacidade do Governo de Passos Coelho.
Este Governo está condenado e não sobreviverá, certamente, mais do que o 1.º trimestre de 2013, e no 2.º trimestre teremos já um novo Governo, de natureza suprapartidário, em que estarão pessoas qualificadas e aptas a levarem por diante novas e audazes políticas de recuperação nacional.
A contar do dia de hoje o Governo de Passos Coelho irá durar apenas mais 141 dias e no ano de 2013 só sobreviverá apenas 90 dias.
No dia 31 de Março do próximo ano o Governo de Passos Coelho terá cessado funções e uma nova vida recomeçará para Portugal.
Depois desse evento Portugal mudará e nada mais será como dantes.
Não temam o futuro, em breve, vai começar a desenhar-se brilhante!
Cumpre-se hoje na Assembleia da República o toque de finados por Portugal, com a aprovação do requiem do Orçamento Geral de Estado para 2013.
É apenas mais um pequeno passo da longa caminhada, iniciada no 25 de Abril de 1974, de destruição dos portugueses e de Portugal, conduzidos que são desde então pela sua destruição espiritual, cultural, social e económica.
A caminhada de há já 38 anos de esquerdismo e socialismo tem hoje o seu momento decisivo com a aprovação de um Orçamento de Estado que, com a sua política de assalto e de rapina levados a efeito contra os portugueses, expropria ao máximo o rendimento aos portugueses, alienando-lhes o seu sustento e a sua própria sobrevivência em favor de uma minoria cleptocrática e partidária com assento e representação na Assembleia da República nos seus 7 conhecidos Partidos Políticos: PSD, CDS/PP, PS, PEV, BE e PCP.
Estas políticas neo-comunistas de concentração da riqueza nas mãos do Estado só podem levar, como efetivamente sucede, levadas a efeito atualmente por Passos Coelho e pelo PSD e CDS/PP, contudo que já vêm do passado, e as provas dadas foram sempre o do aumento progressivo do empobrecimento do país, portanto a contínua destruição social e económica de Portugal.
A lição da extinta União Soviética e do comunismo atroz e sanguinário, ainda recentes, pelos vistos, não foi suficientemente aprendida pelos povos e os portugueses, sempre orgulhosos e atávicos da sua ignorância, continuam a acreditar na bondade desta treta social-comunista à portuguesa de um regime político, constitucional e partidário satânico.
Os portugueses, decerto, só acordarão no dia em que sejam colocados na mais absoluta indigência, mas talvez então seja tarde e já só tenham mesmo para dar os seus próprios ossos em troca da sua escravatura.
Mas, antes que fosse tarde os portugueses deviam e devem revoltar-se e depor este regime opressivo!
Aguardemos.
Apesar de todas as conhecidas irregularidades com a licenciatura de Miguel Relvas, que nos fazem pensar e tomar esta licenciatura como uma risível falcatrua, do tipo guardanapo de restaurante com rabiscos e apontamentos ou tipo uma manta de retalhos mal cosidos, o visado diz que se matriculou e frequentou a Universidade Lusófona e fez de boa-fé o seu dito cujo "canudo".
Diz-se da boa fé que é o princípio segundo o qual os sujeitos duma dada relação jurídica devem atuar como pessoas de bem, com correção ou lealdade.
Mas isto é fácil dizer-se e cada um de si diz o que quer; sabemos nós quantas vezes vir de alguém que se diz estar de boa-fé e mente “com todos os dentes da boca”.
E quem é que já não foi acusado injustamente por alguém, estando com esse/a mentiroso/a numa qualquer relação próxima de vizinhança, de propriedade, negocial, ou até mesmo numa relação amorosa, e dizendo-se estar de boa-fé?
Eu tenho-me por avisado de não o dizer, evito a todo o custo dizer que estou de boa-fé, prefiro realmente que os meus atos respondam por mim, porque do meu interior trato eu a sós com a minha consciência e com Deus.
Ora, eu lembro ainda dos meus tempos de faculdade, era ainda um caloiro ou pouco mais, mas o que ainda guardo na memória até aos dias de hoje e considero uma das minhas maiores lições, aliás como tantas outras que só se aprendem na Escola Universitária, de ouvir dizer a um Professor que a boa-fé é que uma coisa que vive dentro de cada um e que ninguém pode mesmo saber se é inteiramente verdade ou não se outrem está ou não nessa consciência, mas que e contudo a podemos avaliar, portanto julga-la e comprová-la, por meio de prova consentânea que passa pela avaliação dos atos e factos exteriores e consequentes da conduta de cada um, ou seja pelo julgamento da real atuação do sujeito e, a final e como resultado, pelas consequências jurídicas positivas ou negativas da pretensa ou alegada existência ou não boa-fé desse sujeito, em ordem podermos concluir se estamos ou não perante tal boa-fé.
Assim, compete a cada um esse singular ónus de prova da sua boa-fé; o risco da sua prova é coisa que compete a cada um segundo determinadas regras e, fundamental mas decisivamente, é uma coisa que traz riscos e até mesmo, nalguns casos, injustiças.
Mas esta é a realidade e dela não podemos fugir com falinhas mansas!
E, o que é facto e verdade indesmentível e que sobra à saciedade é que esta tão polémica e “singular” licenciatura de Miguel Relvas, bem assim como a sua conduta e os seus atos, bem como os dos demais envolvidos, à volta desta história, revelam sérios sinais de que agiram todos não só contra a lei, como com pouca ou nenhuma correção e, quando não mesmo, em muitos dos seus episódios, com muito poucos ou sem escrúpulos alguns e, inclusivamente, senão pior, a lealdade que era devida para com o superior interesse da credibilidade e do prestígios devidos às instituições universitárias, neste caso, foi escandalosamente nulo.
Ou seja, e até pode ser que não consigamos desmentir a alegada boa-fé interior de Miguel Relvas e essa é mesmo uma coisa que fica com a sua própria consciência, mas, de certeza absoluta, exteriormente e ao nosso mínimo juízo crítico, avaliando e concluindo o que sobejamente sabemos, a sua Licenciatura está eivada de muitos maus indícios e más provas, portanto negativas, que a contaminam de abundante má-fé.
A mentalidade deste Governo, quando corta nos salários da função pública e prefere manter a frota de luxo de automóveis dos boys e girls, é a mesma daquela conhecida de uns quantos e certos empresários portugueses que preferem ter os salários em atraso dos seus empregados e, em contrapartida, manter em dia o luxo dos seus ferraris.
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Especialistas nacionais vêm dizer que caso o Estado adotasse o software livre podia poupar anualmente qualquer coisa como mais de 100 milhões de euros.
Mas não o faz e ninguém consegue obter por parte dos sucessivos Governos uma plausível e séria justificação para este facto.
Num momento de grandes apertos e de grandes sacrifícios este é mais um escândalo e uma absurda despesa a juntar a tantas outras, que ninguém entende.
Mas, digam lá se o Governo mente, ou não quando, diz que para poupar já só pode começar a cortar no Estado Social?
Afinal parece haver muitas despesas sumptuárias e supérfluas que nenhum Governo quer tocar e ninguém sabe porquê.
Então, afinal, porquê o interesse do Estado em alimentar empresas estrangeiras de software sem nenhum retorno económico para Portugal?
Ora, portanto, evidências são demais para se perceber que lidamos da parte do Estado, como podemos concluir, tão-somente, com demasiada corrupção!
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O défice do subsetor do Estado voltou a agravar-se em Setembro último, estando agora em 5.153 mil milhões de euros!
Portanto, não admira que o Governo agrave a carga fiscal, pois na verdade a corrupção e o clientelismo de Estado são cada vez maiores estão cada vez mais vorazes.
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O Tribunal do Barreiro, declarou por meio de Acórdão, após o julgamento de dois sujeitos acusados e funcionários das firmas inglesas Smith e Pedro Consultores Associados, Lda. e da "Freeport Leisure Portugal, SA", por prática de alegados crimes de extorsão, dos quais foram absolvidos, que a investigação e o processo de inquérito, conhecido pelo Processo Freeport, às suspeitas de eventuais ilícitos praticados e nos quais estaria alegadamente envolvido José Sócrates, o ex-1.º Ministro e então Ministro do Ambiente à data dos factos levados a julgamento, foi no mínimo “sui generis” e que ficaram “estranhamente” por investigar muitas indícios daqueles indícios.
Em suma, o Ministério Público, sai do dito processo, segundo mesmo tribunal, posto em causa e, no mínimo, a sua credibilidade fica seriamente afetada e, esta magistratura em particular, posta seriamente em causa e no final muito chamuscada.
Nós ficamos com uma séria dúvida: o Ministério Público vai aceitar ficar calado e quedo perante este acórdão judicial, que o coloca em cheque e põe gravemente em causa as suas competência e capacidade para investigar, acusar e levar à barra dos tribunais os muito prováveis sujeitos e autores suspeitos, no caso José Sócrates o ex-1.º Ministro e seus comparsas, da prática de graves ilícitos de corrupção e tráficos de influências?
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Vivemos verdadeiramente todos uma sociedade desequilibrada e doente; senão digam lá como é que podemos aceitar o ressurgimento do fenómeno da habitação em bairros de lata e, em contrapartida, cresça o número de várias dezenas de milhar de casas novas, sem compradores, ou quase novas, devolutas por falta de pagamento aos bancos?
Ora, isto não é normal, nem digno de uma sociedade dita civilizada!
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Neste época de profunda crise das instituições e, especialmente, crise económica, o pretendente Real, Duarte Nuno de Bragança e os seus acólitos, oferecem-se como uma pretensa e possível, para melhor, segundo o seu dizer, alternativa ao presente estado de coisas.
Cá por mim já lhes ficaria muito grato, e especialmente ainda muito mais os novos sem-abrigo, pessoas recém-desempregadas e que ficaram sem meios de cumprir os seus pagamentos de prestações de habitação aos bancos que agora muitos deles vivem debaixo da ponte ou nos novos bairros da lata, se a “Casa Real e Bragança” acudisse à sua situação, colocando só que fosse ao dispor gratuitamente destas pessoas e das suas famílias 10% dos seus imóveis devolutos e desabitados.
É que, como é sabido, a Casa de Bragança é uma das maiores proprietárias imobiliárias particulares de Portugal e podia, sem dúvida, começar por ajudar e a dar o bom exemplo de resolver este grave problema social e humano.
Portanto, bastava que a Casa de Bragança desse o bom exemplo, dispondo gratuitamente de 10% da sua propriedade imobiliária que não usa, portanto uma décima parte das casas que estão desocupadas livres e colocando-as ao serviço dos portugueses que mais sofrem as agruras de viverem em más condições de habitabilidade, na rua, ao vento, à chuva e ao frio.
O pretendente a rei, para começar bem a sua candidatura à reclamada mudança de regime daria um ótimo exemplo de desprendimento ao “próximo” e uma boa publicidade ao seu elevado carácter e, portanto, um excelente exemplo de um futuro Chefe de Estado, caso fizesse um tamanho ato altruístico como este.
O Continente deita comida para o lixo, isto é inaceitável!
Eis a prova: tudo o que sobra das encomendas dos clientes na charcutaria, seja fiambre, presunto, queijo ou outros, é deitado directamente para o caixote do lixo!
Isto é uma ofensa aos milhões de portugueses que passam fome em Portugal!!!
A sucessiva descoberta de planetas extra-solares e a repetição sucessiva de que nenhum deles não se aproxima minimamente das condições de vida do planeta Terra, cada vez mais nos vão dando provas que muito provavelmente estamos sozinhos no quase infinito Universo.
Não só não se descobrem quaisquer planetas com as condições "especiais" da Terra, como parece mesmo ser cada menos provável que nalgum qualquer ponto do escuro e hostil Universo tenha acontecido um fenómeno tão "especial" da vida como aquele que aconteceu neste tão abençoado e singular Sistema Solar e do que num canto da Via Láctea se produziu de ímpar e sem igual nesta maravilhosa esfera azul.
Temos mesmo, definitiva e conscenciosamente passar a cuidar muito melhor da nossa "casa" e olhar com mais responsabilidade pelos nossos "vizinhos" humanos e demais seres vivos, bem como pelos recursos naturais e pelo meio ambiente.
O milagre divino e exclusivo que nos foi oferecido, chamada Terra, parece mostrar que não existem quaisquer alternativas ao nosso "lar" e à nossa "família", só temos esta arca terrestre que nos alberga e alimenta para preservar e que nos é dada provisória e excepcionalmente ao seu uso na condição de depois a transmitirmos intacta aos nossos filhos e aos que a eles se seguirão.
O Orçamento para o funcionamento da Assembleia da República em 2013 vai ser de 65 milhões 18 mil 783 euros.
Em particular e a título de subvenção, só os Partidos Políticos vão receber mais 45 milhões do que neste ano, quantia esta destinada a patrocinar os Partidos às próximas eleições autárquicas do ano que vem, recebendo no total de 64 milhões 195 mil 300 €.
O próximo orçamento da AR também vai manter as despesas destinadas para a prática do golfe dos deputados, bem assim como as dotações para a Associação de ex-Deputados (que recebeu 42,5 mil euros em 2012) e o Grupo Desportivo Parlamentar (que recebeu 15,2 mil euros), tendo sido gastos os mais de 57 mil euros na prova realizada na Quinta da Marinha, conhecido Hotel de luxo de 5 estrelas em Cascais.
Assim vai a fartura para alguns, enquanto a maioria dos portugueses aperta o cinto e rapa fome!
Paga Zé Povinho...!
Partilhem:
Eis o Primeiro-Ministro da Holanda, Mark Rutte, a chegar de bicicleta e sozinho pela manhã à sua residência oficial para o início do dia de trabalho.
A Holanda não tem problemas de excesso de dívida pública, nem lhe são conhecidos problemas de pobreza, antes pelo contrário contrário, é um dos países do mundo com os mais elevados índices de desenvolvimento e felicidade gerais.