Petição dirigida à Assembleia da República:
Pela Nacionalização das Parcerias Público-Privadas, Já.
Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República:
Exmos. Senhores Deputados:
Portuguesas e Portugueses:
Pela presente petição popular os cidadãos abaixo assinados e peticionários vêm expor e requerer a Vossas Exas. o seguinte:
Se as Parcerias Público-Privadas, como afirmou o Juiz do Tribunal de Contas Carlos Moreno, a partir de 2012/2013, vão passar a custar anualmente aos portugueses 2 mil milhões de Euros, que são aproximadamente o custo dos desumanos sacrifícios dos portugueses, que levam à fome e à desnutrição centenas milhares das nossas crianças, que destroem os sonhos a dezenas de milhares de adolescentes e jovens sem estudos e sem soluções de futuro e sem emprego, que matam antecipadamente milhares dos nossos idosos por falta de cuidados médicos e medicamentos, que levam centenas de milhares de adultos ao desemprego, ao desespero e à emigração forçada, que separam milhares de famílias, que hipotecam o nosso futuro comum e aniquilam Portugal, porque não se põe um fim imediato e urgente a esta ignomínia humana?
Por acaso valerão mais a fortuna e o luxo meia dúzia de gestores multimilionários e de acionistas privados do que os muitos milhões de portugueses que sofrem na sua sobrevivência diária os problemas terríveis da fome, da doença, da destruição humana, familiar e social?
É conhecida e sabida a forma irresponsável e criminosa como os respetivos contratos foram negociados, com custos astronómicos e incalculáveis prejuízos para os contribuintes portugueses que se contam até ao ano de 2050 em quase 50 mil milhões de Euros.
É sabida a forma onerosa e gravosa como foram negligenciados os respetivos contratos, com conhecidos e evidentes prejuízos graves para o Erário e o Património Públicos, em que pontes, estradas, solos, água e inúmeros recursos naturais foram alienados levianamente a favor de privados.
Ora, nenhum fundamento justo, nenhuma razão ponderosa, nenhumas legitimidade ou legalidade podem aceitar e permitir esta exploração desumana, arbitrária e criminosa contra os portugueses.
Não se podem mais permitir, nem justificar, ou sequer tolerar que o povo português e tantos e tantos milhões de portugueses sejam leviana e criminosamente sacrificados no altar dos interesses mesquinhos e no proveito desproporcional de tão poucos.
Portanto e imperiosamente, outra solução não resta do que o Povo Português, no seu interesse e na sua salvação, pela sua Dignidade, pelo Futuro dos seus Filhos e pela Salvação Nacional, exigir que a Assembleia da República crie e fala aplicar a Justiça sob a forma de objecto de apropriação pública, por via de nacionalização, e no todo, por forma e via de Lei: a Nacionalização das Parcerias Público-Privadas.
BASTA DA EXPLORAÇÃO DESUMANA CAUSADA AOS PORTUGUESES PELAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS!
O POVO PORTUGUÊS EXIGE A IMEDIATA NACIONALIZAÇÃO DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS!
Link para assinar:
Se as Parcerias Público-Privadas, como afirmou o Juiz do Tribunal de Contas Carlos Moreno, a partir de 2012/2013, vão passar a custar anualmente aos portugueses 2 mil milhões de Euros, que são aproximadamente o custo dos desumanos sacrifícios dos portugueses, que levam à fome e à desnutrição centenas milhares das nossas crianças, que destroem os sonhos a dezenas de milhares de adolescentes e jovens sem estudos e sem soluções de futuro e sem emprego, que matam antecipadamente milhares dos nossos idosos por falta de cuidados médicos e medicamentos, que levam centenas de milhares de adultos ao desemprego, ao desespero e à emigração forçada, que separam milhares de famílias, que hipotecam o nosso futuro comum e aniquilam Portugal, porque não se põe um fim imediato e urgente a esta ignomínia humana?
Por acaso valerão mais a fortuna e o luxo meia dúzia de gestores multimilionários e de acionistas privados do que os muitos milhões de portugueses que sofrem na sua sobrevivência diária os problemas terríveis da fome, da doença, da destruição humana, familiar e social?
É conhecida e sabida a forma irresponsável e criminosa como os respetivos contratos foram negociados, com custos astronómicos e incalculáveis prejuízos para os contribuintes portugueses que se contam até ao ano de 2050 em quase 50 mil milhões de Euros.
É sabida a forma onerosa e gravosa como foram negligenciados os respetivos contratos, com conhecidos e evidentes prejuízos graves para o Erário e o Património Públicos, em que pontes, estradas, solos, água e inúmeros recursos naturais foram alienados levianamente a favor de privados.
Ora, nenhum fundamento justo, nenhuma razão ponderosa, nenhumas legitimidade ou legalidade podem aceitar e permitir esta exploração desumana, arbitrária e criminosa contra os portugueses.
Não se podem mais permitir, nem justificar, ou sequer tolerar que o povo português e tantos e tantos milhões de portugueses sejam leviana e criminosamente sacrificados no altar dos interesses mesquinhos e no proveito desproporcional de tão poucos.
Portanto e imperiosamente, outra solução não resta do que o Povo Português, no seu interesse e na sua salvação, pela sua Dignidade, pelo Futuro dos seus Filhos e pela Salvação Nacional, exigir que a Assembleia da República crie e fala aplicar a Justiça sob a forma de objecto de apropriação pública, por via de nacionalização, e no todo, por forma e via de Lei: a Nacionalização das Parcerias Público-Privadas.
BASTA DA EXPLORAÇÃO DESUMANA CAUSADA AOS PORTUGUESES PELAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS!
O POVO PORTUGUÊS EXIGE A IMEDIATA NACIONALIZAÇÃO DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS!
Em todos os tempos os jovens que não fizeram a revolução pelos seus direitos foram inevitavelmente condenadas a serem escravos nas suas vidas.
1 - A participação dos cidadãos na política deverá ser sempre colectiva e estruturada, em ordem ao funcionamento racional de uma sociedade, portanto de um colectivo, através de um modelo racional, lógico e coerente de um sistema representativo e organizado eleito por meio do voto universal e secreto.
Contudo o acento tónico da liberdade e da participação deverá ser sempre feito na pessoa humana e individual.
Ou seja, deverá haver um equilibro entre o colectivo e o individual, contudo com o acento tónico na individualidade única do ser humano.
Exemplo: a eleição do parlamento deverá ser realizada por meio da eleição dos deputados por meio dos círculos individuais, uninominais e regionais, consitutindo esta eleição a formação da Casa da Democracia, correspondendo esta a uma delegação da soberania popular, devendo este mediatamente agir em ordem à formação e implementação da democracia, á criação de legislação e á fiscalização dos actos do Governo.
Eleição dos parlamentares deverá corresponder, como já se escreveu, por meio dos círculos uninominais, sendo os candidatos apresentados e eleitos em listas individuais, eleitos por maioria e se necessário a duas voltas.
A criação e implementação de um sistema político-institucional Presidencialista, ocupando este simultaneamente as funções e cargos políticos e administrativos de Chefe de Estado e de Chefe de Governo.
2 - O Estado deverá existir na medida da necessidade da defesa das diferentes liberdades e direitos individuais, garantindo as condições mínimas, do ponto de vista do funcionamento institucional, para que haja à partida o mais e o melhor possível uma efectiva igualdade de oportunidades para todos os cidadãos.
3 - Deve haver uma fórmula optimizada e contrabalançada entre as duas formas de participação política popular.
As fórmulas locais e regionais de participação popular deverão ser o mais próxima e directas, quanto possível, e a nacional, ou parlamentar, de vertente acentuadamente indirecta, mas reforçado por meios de democracia indirecta, contando-se nestas as petições legislativas e a sua obrigatoriedade de conhecimento e votação na Casa da Democracia, o reforço dos poderes de participação popular e política do Provedor de Justiça, a implementação da regra dos tribunais de júri, a obrigatoriedade da eleição popular dos juízes e dos procuradores, etc.
4 - A unidade do Estado com um poder central forte, contudo dando efectivos poderes, conforme a boa tradição portuguesa, aos municípios.
Estes últimos deverão ser alvo de severa diminuição de número, portanto pela criação de médios e grandes municípios, e a atribuição a estes de maiores e melhores poderes económicos, políticos e financeiros reforçados.
5 - A participação cívica e popular deverá assumir duas essenciais premissas e características: um poder e um contrato, neste caso pela delegação e eleição pelo voto, portanto a delegação da soberania, no poder parlamentar.
A participação deverá e tenderá a ter uma lógica formativa, construtiva, opinativa, deliberativa e também constituinte.
Para estes fins e seus respectivos efeitos propõem-se a implementação de meios efectivos e dinâmicos de democracia directa como os das iniciativas populares vinculativas e obrigatórias de referendo, sem exclusão de quaisquer matérias, bem como as das iniciativas legislativas singulares e colectivas com carácter obrigatório e vinculativo para o Parlamento e, finalmente, as iniciativas populares de censura política.
6 - Reforço e dignificação dos poderes do Parlamento, ou da Casa da Democracia: impossibilidade da sua dissolução pelo Presidente da República; atribuição ao Parlamento de poderes de impeachemente do Presidente; extinção de todas as Altas Autoridade e Entidades Reguladoras e reforço dos poderes de fiscalização social, económica e cultural do Parlamento.
Democracia direta é coisa que não existe na atual pseudodemocracia portuguesa.
Mais carecaterísticdo de democracia direta, a atual Constituição Política Portuguesa só tem prevista a iniciativa popular de proposta de referendo, cuja petição popular não se torna sequer obrigatória e está dependente de aprovação pela Assembleia da República, portanto estando assim sujeita à livre apreciação do plenário da Assembleia da República (veja-se o Regime Jurídico do Referendo, Lei n.º 15-A/98, de 3 de Abril e a Constituição da República Portuguesa).
São conhecidos outras formas e meios de Democracia Direta, como a Iniciativa Legislativa Colectiva e Individual, com a particularidade de os seus autores os podem apresentar diretamente nos respetivos parlamentos, como existem e encontram-se previstos, por exemplo, nas Constituições Políticas da Suiça, Brasil e Suécia.
Na Suiça existe também o Referendo Obrigatório, em que por iniciativa popular e com a recolha de 50.000 assinaturas o referendo popular deve obrigatoriamente realizar-se.
Outras formas ainda conhecidas são o plebiscito, como é o caso na Venezuela em que por inicitiva popular e pela recolha de 100.000 assinaturas e logo que esteja decorrido metade do mandato presidencial pode ser votada popularmente a destituição obrigatória do Presidente da República.
Portanto, na Partidocracia Cleptocrática Portuguesa quem manda em Portugal são as direções partidárias com sede em Lisboa.
O povo português somente existe para votar, caso queira e nem sequer necessário que o façam, porque os deputados podem eleger-se por 1 voto e basta, contudo os contribuintes portugueses, esses sim, são muito necessários para pagarem os muitos impostos para sustentarem os políticos corruptos.
E o resto é paisagem...
Um povo que não suporta com amor os seus vizinhos e concidadãos, apesar mesmo das suas contingências e deficiências humanas, e prefere antes cultivar a pobreza do egoísmo e da autossuficiência, não pode esperar mais do que fazer-se compreender por um mero animal que lhe abane a cauda.
Prefiro escolher e estar sempre com os mais fracos, apesar mesmo de à partida terem muito menores probabilidades de ganharem.
Contudo, quando ganham fico sempre com uma satisfação infinitamente maior de, não só, terem derrotado a lei das probabilidades, como aprendo como fazer com o menos o mais difícil.
A máxima ambição que um homem pode almejar é ser simultaneamente muito rico e sábio.
Contudo os deuses tudo fazem para que isto não seja fácil manter: colocam no caminho destes homens belas sereias, das que se dedicam habitualmente a afundar fortunas.
A verdadeira sabedoria é a compreensão dos paradoxos.
E ela será maior ainda quanto melhor for a nossa capacidade da bondade, até mesmo perante as dificuldades injustas atiradas contra nós.