Os portugueses terão desaparecer entre os povos e as nações, esgotaram-se e, certamente, serão absorvidos pelos demais povos.
Outros povos ao longo da História já desapareceram e foram absorvidos, ou até exterminados.
Muito possivelmente serão os africanos a colonizar-nos, os marroquinos estão mesmo ali ao lado e, provavelmente, vai acontecer o mesmo aos espanhóis.
Basta olhar para a taxa da natalidade, esta raça particular já não presta para nada, é até já um povo que nem sequer se reproduz basta tomar-se em atenção o número de óbitos superior já ao número de nascimentos.
As políticas conduzidas pelos últimos Governos da III República, depois do 25 de Abril de 1974, foi de molde a destruir cultural, social e economicamente os portugueses e Portugal e, finalmente, entregar os nossos recursos ao estrangeiro.
De entre os portugueses, com causa e intromissão de diferentes de interesses e grupos estrangeiros, desde os americanos, os russos soviéticos, aos ingleses e alemães, agora e por último os angolanos, foram promovidos os agiotas e ladrões da pior espécie a governantes e políticos do regime português, para que estes últimos levassem a cabo um conjunto de políticas destrutivas da pátria e da nação portuguesas.
O resultado é conhecido: aquele que foi um dos maiores e mais ricos impérios do mundo, com terras e recursos vastos e riquíssimos desde a África até ao Pacífico, passando pelas Índias, e que foi só um dos países do mundo com mais ouro acumulado per-capita, é hoje um dos países mais empobrecidos, improdutivos e endividados do mundo.
Em contrapartida temos hoje um povo pobre, iletrado, inculto e miserável, mas temos uma das classes políticas mais enriquecidas e corruptas do mundo, senão a pior, de entre todas, do Hemisfério Ocidental e das latitudes de Norte do planeta.
Portugal tem os dias contados e o seu destino histórico está traçado, terminado pois.
Devemos, pela nossa vergonha e pelo resto da nossa melhor sobrevivência, abandonar a nossa nacionalidade, já que nem sequer a independência e soberania nos restam, tal qual como já nem sequer podemos explorar os nossos próprios recursos naturais, que há muito foram entregues ao desbarato aos interesses estrangeiros.
E, por fim, livrarmo-nos rapidamente da classe política que só nos explora, rouba e dececiona.
A classe política e a sua conhecida governação da austeridade só servem para legitimar o seu contínuo roubo criminoso.
Perante esta realidade insofismável, mais vale a morte de Portugal e que seja rapidamente.
Portanto o fim imediato de Portugal é preferível, antes que uma morte lenta e em agonia na mais vil, abjeta e vergonhosa miséria, dos últimos portugueses.
Portugal deve morrer!
Se caminhas na vida a olhar os outros para trás pelos ombros nunca avançarás em direcção a nenhum lado, ou, quanto muito, chegarás sempre atrasado ou andarás sempre a esbarrar nos teus próprios obstáculos.
Só mesmo num país como o nosso, e ao estado a que chegou, como sabemos, empobrecido, iletrado, sujo, violento, destruído, poluído, subdesenvolvido, endividado, sem esperança e sem futuro, foi e é possível que os melhores não sejam os escolhidos para dirigirem o Governo e o Estado de Portugal.
Vemos e ouvimos o Congresso do maior Partido Político da Assembleia da República e do Governo, o PSD, e o que claramente que percebemos é, uma vez mais, uma pobreza e uma miséria confrangedoras dos seus líderes, dos seus políticos e dos seus militantes, do seu discurso e do seu pensamento políticos e das suas ideias e dos seus programas para Portugal.
Isto tudo só foi assim possível porque só os piores dos piores sujeitos e dos mais maus caracteres de entre todos os portugueses conseguiram ascender à direção dos destinos de Portugal.
Quando há 25 anos denunciei a perigosa a escalada dos energúmenos e dos criminosos que se apresentavam para controlar as instituições, o Estado e a política nacionais, ninguém quis perceber, antes e ao contrário, muitos resolveram mostrar o seu negligente alheamento criminoso e outros, não poucos, preferiram abraçar cumplicemente e com muito proveito material a pérfida ameaça que se apresentava para o futuro de Portugal.
Os quantos que foram e são hoje os autores e a causa, os seus colaboradores e comparticipantes, do desastre em que Portugal atualmente se encontra mergulhado, estão hoje na Governação ou nos altos lugares do Estado de Portugal, refastelam-se em largas e pornográficas fortunas de milhares de milhões conseguidas à custa do erário público, do sangue dos portugueses e da vida e da saúde das crianças e dos idosos, enriquecem cada vez mais, dia a dia, e levando diariamente Portugal a um profundo abismo e à miséria generalizada do seu Povo.
A democracia que nunca houve em Portugal, antes havendo e no lugar dela se implementado uma profunda, mafiosa e criminosa Partidocracia, deram causa ao substrato e fundaram o lastro dos agentes e dos meios da destruição económica, social e moral de Portugal e dos portugueses.
Os meios pacíficos, legais e judiciais, por sua vez, demonstram hoje uma profunda incapacidade e ineficiência, para resolverem, controlarem e sancionarem devidamente os criminosos, os delinquentes e as suas condutas ilícitas, deixando e ao invés livremente e à solta aqueles muitos e graves criminosos que levaram Portugal ao atual estado geral de abominação, desolação e destruição das suas pessoas, do seu povo, da sua esperança e do seu futuro.
É com mágoa e com dor que os portugueses assistem ao seu presente e à atual situação.
O presente é de derrota e de desânimo dos muitos homens e das muitas mulheres e das crianças de Portugal.
Contudo, e não são necessárias muitas palavras, o presente, o povo português e Portugal têm, devem, por imperativo categórico e obrigação natural da sua condição espiritual e civilizacional, de mudarem radical e profundamente.
Os destinos de Portugal devem mudar em ordem a que o futuro volte a apresentar novas soluções e novos caminhos de alegria, de fartura e felicidade para Portugal e para os portugueses.
Essas novas soluções e esse novos caminhos de Portugal têm de passar pela resistência ativa e pela obrigação de um luta denodada e empenhada dos melhores dos Portugueses.
É então, por direito e por obrigação patrióticas, chegada a altura crucial dos bons e dos melhores Portugueses se erguerem e lutarem, esforçada e por todos os meios ao seu alcance e, se necessário for e para além da sua própria e legítima razão, até mesmo lutando com a força dos seus braços e dos seus punhos, para procurarem impor novos, renovados, solidários, patrióticos e criativos caminhos e soluções para Portugal.
Vamos a isto, Portugal e Portugueses corajosos e dignos, a nossa História, o nosso Distinto e centenário passado coletivos devem e obrigam a que, em nome da Honra da nossa nove vezes centenária história, dos nossos valorosos igrejos e heróis antepassados, chamam pelos seus melhores filhas e filhas, para que se empenhem na causa nobre da derradeira salvação da nossa Pátria.
Viva Portugal!
Porque é que também não é crime, punível com pena de prisão efectiva, os políticos mentirem, ou falsearem as contas públicas, ou negligenciarem o erário público, ou destruírem o dolosa ou negligentemente o património público, ou causarem danos ou prejuízos ao Estado e aos portugueses?
Porque é que os políticos e o legislador só fazem leis contra o Povo, contra as liberdades dos cidadãos, contra o património e a propriedade privada e particular?
Porque é que os políticos são imunes e estão protegidos de todos os ilícitos que cometam no âmbito e no exercíciodas suas funções políticas e governativas?
Porque é que os conhecidos corruptos políticos e governantes não se encontram presos?
Porque é que o Povo, os cidadãos, as empresas privadas e os contribuintes particulares, estão cada vez mais vigiados, mais exaustos de impostos e explorados pelo rédito e pelo roubo do Estado?
Porque é que os políticos cada vez mais têm privilégios, mordomias, luxos e cada vez estão mais ricos e nababos e o Povo é cada vez mais pisado e explorado?
Porque é que os portugueses estão cada vez mais pobres e os políticos vivem ricos e impunemente com o produto dos seus roubos e crimes?
Porquê...? Porquê...? Porquê...?
Afinal, isto não é uma ditadura, e a Assembleia da República, os Partidos Políticos, a Presidência da República e o Governo não são apenas criminosos ditadores e exploradores?
Afinal vivemos sob uma Ditadura de Políticos e Governantes Criminosos!
Afinal, onde é que Portugal está a Democracia?
Onde é que está o Estado-de-Direito???
O escândalo do BPN continua e não pára de nos espantar: até onde pode ir a falta de escrúpulos deste Governo, em particular, os vergonhosos comportamentos do Estado e dos interesses dos Partidos Políticos metidos nisto.
A novidade, sabe-se agora, é que o Orçamento de Estado vai financiar com uma linha de 300 milhões de Euros os futuros acionistas daquele Banco, vendido por preço de favor pela gorjeta de 30 milhões.
Ora, o Governo português nada mais está a fazer do que, uma vez mais, oferecer o dinheiro do erário público e dos contribuintes aos interesses estrangeiros a um preço meramente simbólico: veja-se que a inflação está quase a este valor de 3% ao ano!
Já o empréstimo que os portugueses pagam ao FMI e à Troica europeia custam 36% ao ano!!!
Quem é que não aceitaria uma linha de financiamento a uma taxa de juro de 3%???
Tomaram-no os muitos empresários portugueses e que, em contrapartida, veem negados os seus pedidos de financiamento à banca, para criarem riqueza e postos de trabalho nas suas empresas produtivas, e nem com 10% e mais de juros conseguem obter qualquer financiamento.
As próprias linhas de financiamento estatais para a exportação portuguesa estão fechadas!
Mas este Governo corrupto aceitar emprestar dinheiro a interesses estrangeiros, a banqueiros e especuladores, e fazendo-o sem quaisquer garantias adicionais sequer de que o dinheiro alguma vez venha a voltar aos portugueses, o que constitui mais um ato grave de prejuízo claro dos contribuintes!
Tenham vergonhas seus corruptos!!!
Acordem portugueses, que vos andam a roubar na saúde e na comida para alimentarem interesses estrangeiros e os conhecidos corruptos do BPN!!!