Qualquer português democrata e livre, medianamente formado e letrado, imbuído de boa-fé, amor patriótico e dotado de boa moral e boa ética é e será capaz de escrever uma nova Constituição Democrática, Humanista e Iluminada para um novo, livre, moderno, democrático e ambicioso Portugal.
O problema de Portugal não é uma nova Constituição ou uma reformada Constituição.
Os reais e principais problemas políticos e os relativos à sua organização, à estruturação do Estado e ao tipo ou sistema de regime, ao funcionamento da democracia e da representatividade, dizem exclusiva e principalmente aos actores políticos.
Os reais e graves problemas de Portugal, que afectam, corroem, minam e apodrecem os pilares básicos do Estado e dos seus Órgãos de soberania têm nome e rostos bem conhecidos.
Perguntem a um qualquer português democrata de boa vontade e ele dirá, como dizem todos os diais comummente milhões de portugueses, quem são os políticos e os actores responsáveis pelo degradado e degradante estado a que a política e os assuntos do Estado chegaram.
Os autores e os criminosos que levaram Portugal ao desastre e à ruína em que se encontra, o povo e os portugueses sabem bem quem são e estão todos devidamente identificados: estão ou já estiveram nos mais diversos órgãos e instituições do Estado central ou descentralizado, das Regiões Autónomas e das Câmaras, estão ou estiveram em todos os Partidos Políticos com assento na Assembleia da República dos últimos 37 anos, estão ou estiveram politicamente em Bruxelas e ou no Parlamento Europeu, foram ou são Presidentes da República, Deputados, Primeiros-Ministros, Ministros, Secretários de Estado, Directores-Gerais e Chefes de Serviços por nomeação política, foram ou são Juízes de Altos Tribunais, são ou foram autarcas uns mais ricos e outros não muitos menos, enfim são todos os muitos corruptos que estiveram ou estão ao serviço, no uso e no abuso da Coisa Pública e lá chegaram por via do tráfico de favores e da política.
São ou foram, encontram-se ou já estiveram nos partidos políticos, ou gozam ou gozaram dos favores destes com ou sem fichas de militantes, para se alcandorarem nas benesses, nos dinheiros, nos favores e ou nas reformas ou em qualquer tipo de dádiva ou favor recebidos pelo e com o favor do Estado, ou que tiveram proveito e sem mérito do erário público.
Todos estes agentes e indivíduos nefastos, podres, criminosos, delinquentes e parasitas, têm dois nomes em comum: corruptos e corruptores.
São estes os problemas e os cancros de Portugal.
São estes os autores e as causas do desastre de Portugal.
Para estes a lei é um apontamento rabiscado de guardanapo para limpar aos beiços, ou para lhes limpar o traseiro fétido.
Para estes criminosos corruptos e corruptores nem a lei nem os tribunais têm punição ou retribuição que lhes dêem.
Para estes adoradores de satanás e corruptores não há nem leis nem justiças algumas que actualmente se lhes aplique ou lhes toquem.
São os párias da pátria, contudo os seus reais e actuais donos.
São e serão sempre os permanentes obstáculos para a procura e alcance das urgentes soluções dos graves problemas de Portugal.
Estes criminosos, conhecidos hipócritas, mentirosos, manipuladores e abusadores, jamais permitirão que alguma vez que Portugal saia dos seus actuais tão-graves problemas.
Eles vivem e alimentam-se da miséria e da morte dos portugueses e da ruína de Portugal.
A III República Portuguesa do pós-25 de Abril não é mais do que uma requintada prostituta ao serviço destes canalhas que corroem e se servem de uma pátria e um povo inteiros, fazendo-o com deboche e com escárnio, tornando Portugal inteiro um enorme prostíbulo e um profundo atoleiro.
A carne onde comem e sujam são as muito sofridas almas dos portugueses desempregados, dos esquecidos doentes ou idosos, das centenas de milhares de crianças que vivem já a fome e que se sub-desenvolvem na subnutrição, se enchem de ignorância, ou se cobrem da vergonha dos seus adultos ou da pedofilia que os corrompe, da desesperança e da destruição dos jovens.
Portugal inteiro é hoje uma imensa e profunda vergonha, de ineptas, destruídas e desmoralizadas instituições, dos portugueses deprimidos, das empresas definhando e dos novos esforçados emigrantes portugueses.
Portugal é hoje um colectivo desalmado, sem rumo, sem moral, sem força, sem credo nem fé.
Mas Portugal tem solução.
A solução de Portugal é o seu profundo, ainda que actualmente triste, sentir.
Portugal é a alma do seu imenso e adorado Povo.
Portugal é a sua História, e o seu repositório é o seu Povo.
É a este Povo que cabe dizer BASTAM desses párias e BASTAM desses criminosos corruptos.
É a este valoroso Povo que cabe dar a palavra seguinte, levando esses bandalhos à Justiça e à punição, desterrando-os para as grades das prisões onde deverão apodrecer e pagar pelos seus enormes e vultuosos crimes.
Ergam-se então os valorosos portugueses de bom e digno fundo e exijam publicamente Justiça!
Digamos alto e bom som tomando a decência, o exemplo e em uníssono, alto e bom som dizendo: É a Hora de Portugal.
É hora do Povo e de Portugal, tomando suas a Justiça e a Vergonha de Portugal.
Os números da "pouca vergonha" dos Estaleiros de Viana do Castelo, em 2010:
Só por dia os 3 administradores executivos auferem € 1.000 euros, apesar de o actual elenco, há um ano em funções, ainda não ter fechado qualquer novo contrato.
O Presidente Executivo, Francisco Galardo, recebeu uma remuneração de € 110 mil Euros, custos de viagem a Espanha, de ida e volta, viatura e telemóvel, tudo somado em € 362.000,00.
Só em subsídios de viagens, telemóvel e viatura embolsou qualquer coisa como € 262 mil Euros!
O Presidente Não-Executivo (alguém me explica para que serve este "tacho"...???), Carlos Veiga Anjos, teve direito a uma remuneração anual bruta de € 55.000.
Cada um dos dois Vogais-Executivos (para que servem estes dois "tachos"...???), José Luís Serra e José Pinho, tiveram direito a uma remuneração bruta de € 90 mil Euros, acrescidos de custos de utilização de veículo com aluguer máximo de € 1.000 Euros mensais e telemóvel móvel.
O Vogal-Não Executivo (que tacho é este...???), José Conde Baguinho, tem direito ao pagamento anual de € 27 mil euros.
Os estaleiros fecharam as contas de 2010 com resultados operacionais negativos de 41,9 milhões de Euros negativos!!!
Em 2009 os prejuízos foram de € 20,4 milhões.
Por atraso na entrega de 2 navios de transporte de produtos químicos a um armador finlandês os Estaleiros vão ter de pagar uma indemnização de € 260 mil Euros.
Nos prejuízos de 2010 contam-se € 910 mil Euros para recuperação de uma armazém ardido.
Os Estaleiros explicam que há ainda 15,7 milhões de Euros que a empresa assume como reflexo do reduzido nível da actividade da empresa, dada a falta de novas encomendas!!!
Lembram-se das famosas declarações de Paulo Portas em 2003 quando disse que os Estaleiros estavam salvos para os 10 anos seguintes???
Finalmente, "last but not the least"..., a 31 de Dezembro de 2010 o passivo da empresa somava a bela quantia de € 240,2 milhões de Euros, defendendo então a empresa para a sua viabilização a saída de 380 dos seus 720 trabalhadores.
...
Afinal, digam-me lá, o Estado afinal anda a pagar a gestores incompetentes ou a coveiros de empresas???
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1933624&seccao=Norte
“Outro velho e eficaz método para curvar os súbditos à vontade do estado é a indução da culpa.
Qualquer aumento do bem-estar privado pode ser atacado como “ganância inaceitável”, “materialismo” ou “riqueza excessiva”, o lucro pode ser atacado como “exploração” e “agiotagem”, as trocas mutuamente benéficas são denunciadas como “egoístas” chegando-se sempre, de alguma forma, à conclusão de que deviam ser canalizados mais recursos do privado para o “sector público”.
A culpa induzida torna o público mais pronto para fazer esta transferência.
Um assaltante que justificasse o seu roubo dizendo que na verdade ajudou as suas vítimas pois o gasto que fez do dinheiro trouxe um estímulo ao comércio, teria convencido pouca gente; mas quando esta teoria se veste com equações Keynesianas e referências imponentes ao “efeito multiplicador”, é infelizmente recebida com maior respeito.”
A Anatomia do Estado, por Murray N. Rothbard
O ódio tomou conta da política na América.
Os Republicanos estão dispostos a tudo para derrubarem Obama, até mesmo e se necessário for colocarão a grande massa do povo americano à fome. São tempos miseráveis estes, em que há grupos de pessoas e de poder que não olham a meios para atingirem os seus fins egoístas.
São os nazis dos tempos actuais.
Vemo-los por todo lado, nos Governos dos Estados e das nações, na política, nos serviços, nas empresas, nos comércios, na rua, nas famílias, etc., etc.
O ódio tomou conta do mundo.
O Demo deve andar muito feliz em ver a Humanidade ensandecida e enlouquecida em ódio.
Os seres humanos transformaram-se em animais selvagens, irracionais e sanguinários.
Deve ser por isso que até o Partido dos Animais em Portugal teve tantos votos.
As pessoas parecem acreditar cada vez mais nos seus instintos básicos e animalescos e devem entender-se cada mais próximos dos animais irracionais. Só consigo entender mesmo assim.
Que tragédia esta, caminhamos a passos largos para um imenso desastre, de consequências e de um tamanho apocalípticos.
Deus tenha piedade de nós, que os Homens portam-se como as piores das bestas.
A moral, a ética, o amor ao próximo e os valores morreram.
Deus só pode mesmo ter morrido no coração dos Homens.
"O Estado, no entanto, providencia um canal legal, ordeiro e sistemático para a depredação da propriedade privada; ele torna certa, segura e relativamente “pacífica” a linha-de-vida da casta parasita na sociedade.
Uma vez que a produção tem sempre que preceder a depredação, o mercado livre é anterior ao estado.
O estado nunca foi criado por um “contracto social”; nasceu sempre da conquista e da exploração.
Um dos métodos do nascimento de um estado pode ser ilustrado como se segue: nas colinas da “Ruritânia do Sul” um grupo de bandidos organiza-se de modo a obter o controlo físico de um determinado território e, finalmente, o chefe dos bandidos autoproclama-se “Rei do estado soberano e independente da Ruritânia do Sul”; e, se ele e os seus homens tiverem a força para manter este domínio durante o tempo suficiente, é admirável!, um novo estado junta-se à “família das nações” e os anteriores líderes dos bandidos transformam-se na nobreza legítima do reino.
Uma vez que a depredação tem que ser mantida por um excedente na produção, é necessariamente verdadeiro que a classe que constitui o estado – a burocracia estabelecida (e a nobreza) – tem que ser uma pequena fracção minoritária no território, embora possa, claro, comprar aliados entre os grupos importantes da população."
in Anatomia do Estado, por Murray N. Rothbard.
Eis mais um "saco azul" para a corrupção que o Estado cria, sob o patrocínio do novo Governo.
Mais um fundo, mais um "saco azul", para permitir os tráficos de influências, os compadrios e a promiscuidade entre o Estado e as empresas.
É mais lastimável ainda constatar e verificar o Estado e os seus políticos a aproveitarem-se da debilidade dos trabalhadores, propiciando e facilitando o uso e o abuso dos dinheiros e interesses públicos e colocarem-nos ao serviço dos interesses privados das grandes empresas, afinal de contas aquelas que vão ser uma vez mais beneficiadas, com o aumento desumano da exploração dos muitos trabalhadores, cada vez mais miseravelmente pagos e cada vez mais objecto de vil e abjecta exploração pelo tecido empresarial e económico português.
O "saco azul" dos despedimentos mais não é do que o aviltamento e o incentivo das debilidades e fraquezas dos trabalhadores e o premeio e o incentivo da sua degradação humana e ética às mãos dos muitos incompetentes, vis e desumanos empresários.
Não é com medidas destas que se moderniza a competitividade e a produtividade do trabalho.
Antes pelo contrário!
Este é o caminho pelo qual o Estado dá, por via legal, passos em ordem a degradar e fragilizar generalizadamente, quer do ponto de vista económico, quer humano, quer ainda mais gravemente do ponto de vista e do factor pessoal e ético das pessoas trabalhadores.
Ora, Passos Coelho e o PSD não me enganam e eu bem os conheço: estão meramente ao serviço dos interesses corruptos e corruptores de conhecidos empresários agiotas e de uma classe inúmeros de pequenos caciques políticos que se alimentam dos tráficos de favores e de corrupção ao nível local entre o Estado e as improdutivas empresas, dos negócios pouco escuros e nada claros com dinheiros públicos, e que só servem e se servem para continuarem a destruir a economia e o aparelho produtivos nacionais.
Definitivamente este Estado e esta República, quer seja ou PS ou PSD-CDS a governarem, verdadeiramente para o que servem é para destruírem economicamente Portugal, para degradarem a condição e a situação dos portugueses, precarizarem ainda mais o trabalho e aviltarem os trabalhadores, acentuaram e agravarem a sua condição e a sua debilidade, e aumentarem as desigualdades e as injustiças da repartição do produto do trabalho e dos lucros das empresas.
Tenham vergonha seus canalhas desumanos!
Foi em 27 de Julho de 1970 (* anteriormente por lapso, e depois da chamada de atenção pelo comentário abaixo foi corrigido, "1971") que morreu António de Oliveira Salazar.
Faz hoje precisamente 41 (*) anos.
Deixa muito que pensar este português e governante.
Apesar de polémico, odiado por uns e amado por outros, continua a ser admirado e outro tão corajoso governante de Portugal como ele ainda não houve.
Que futuro para Portugal?
Não há nem existem qualquer democracia nem liberdade na pobreza, na miséria, no desemprego, na desesperança, na recessão e na depressão.
A democracia e a liberdade são a riqueza, a fartura, a abundância, o prazer da posse e do dispêndio.
Não existem outras reais e genuínas liberdade e a democracia que não sejam e não passem pelas nossas egoístas e livres disponibilidades material e da riqueza produzidas pelo nosso labor, sem que sua apropriação, gasto ou qualquer que sejam o destino ou o fim que lhe queiramos dar, tenham interferência ou escolhos quer do Estado ou de quem quer que seja.
A liberdade e a democracia são a possibilidade de auferirmos a riqueza e o rendimento justos e legítimos das nossas criações e do nosso labor sem que o Estado nos assalte a carteira, esmifrando-nos o produto do nosso esforçado trabalho e levando-nos uma maquia cada vez e cada dia maiores, e cujo destino ou não sabemos para o que serve ou para o que o destinam, ou então servindo para alimentarem a corrupção e o desperdício do Estado e dos seus agentes, e sem qualquer nosso benefício.
Este Estado e a filosofia política subjacentes à III República do pós-25 Abril de 1974 mais não foram e não são do que mergulhar sucessiva e gravemente o povo português na crescente miséria, no endividamento galopante, nos desperdícios dos recursos, na destruição progressiva e sucessiva do seus aparelhos produtivos, das empresas e dos melhores agentes económicos nacionais.
A III República é uma imensa máquina de fabricação de políticos, governantes, de sindicados, e de todos os inúmeros funcionários e agentes de Estado, que mais não têm em vista do que corromper, destruir, vilipendiar e sonegar toda uma nação e toda uma pátria, de molde a mergulhar a sua população, o seu futuro e as suas gentes na miséria, na pobreza, na fome e na sua degradação generalizada.
Assim nos encontrando nós ao fim de 37 anos seguidos, neste imenso desastre e atoleiro nacional, que democracia e liberdade fraudulentas são estas afinal?
Os portugueses pagam por dia para as PPP rodoviárias 3.3 milhões de euros, e assim continuam as vergonhosas derrapagens financeiras com as contas públicas e não há mão que pare este pouca vergonha.
Não há mais dúvida nenhuma que o polvo da corrupção de Estado tem os portugueses reféns numa escravatura fiscal e financeira.
Ora, só no presente ano de 2011 as parcerias público-privadas rodoviárias vão custar 1.160 milhões de euros, um valor muito superior aos 470 milhões de euros previstos no orçamento, revela o Correio da Manhã na sua edição de hoje.
A derrapagem nos custos será de 695,7 milhões de euros este ano, ou seja, 147% superior ao previsto.
A despesa com as parcerias público-privadas rodoviárias vai custar 3,2 milhões de euros por dia aos contribuintes, principalmente devido às indemnizações às concessionárias por causa da quebra de circulação de automóveis.
No ano passado, a despesa com as parcerias público-privadas no sector rodoviário (as chamadas SCUT) já tinha sido muito superior ao orçamentado.
A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças previu 699,2 milhões de euros, mas acabou por gastar 896,6 milhões, um acréscimo de quase 30 por cento.
Ainda segundo o Correio da Manhã, os gastos com as SCUT já tinham aumentado de 2009 para 2010 em cerca de 33 por cento: de 674 milhões para 896,6 milhões.
O custo tal das parcerias público-privadas rodoviárias será, até 2028, de cerca de 15,7 mil milhões de euros, o que corresponde a 21 por cento de empréstimo feito a Portugal.
A Ascendi, empresa cujas concessões rodoviárias os custos mais subiram em 2010, é detida pela Mota-Engil, presidida por Jorge Coelho, ex-ministro do PS.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/custo-das-scut-derrapa-695-milhoes015709457
Face ao trágico momento atravessado pelos portugueses há uma última solução alternativa para Portugal e ela passa sempre pela soberania popular.
O povo, neste caso, deverá sair massivamente à rua e declarar caduco o actual regime e escolher um Governo de Unidade e Salvação Nacional e a seguir, se necessário for, caso as forças instaladas do status quo não permitam fazer pacificamente uma reforma democrática do sistema, mais cedo ou mais tarde e face ao agravamento da situação económica e social dos portugueses comuns, o actual regime acabará sempre por ser deposto pela força, ou pelo mesmo povo ou por alguma força extremista.
Dou no máximo 1 ano para isto suceder.
Ora e é neste último caso que se vai avaliar da boa-fé democrática dos ditos 3 partidos democráticos PSD-PS-CDS, nos quais eu não acredito minimamente, se eles estão ou não interessados em fazer uma transição política em bem e por bem, e com respeito genuíno pela democracia, pelo povo e em paz.
Mas se não o fizerem, por bem portanto, serão engolidas e esmagadas, de uma maneira ou outra, pelas novas forças emergentes.
Aqueles que lutam contra a História mais cedo ou mais tarde são aniquilados.
E não perceber isto é uma enorme falta de inteligência, ainda que seja frequente e comum.
Infelizmente, os interesses são sempre muitos e complexos, e em pouco beneficiam o bem-comum.