Isto não vai lá pela nossa pseudo-democracia. O actual sistema e os seus políticos controlam-na mafiosamente e servem-se dela para enriquecerem e continuarem a alimentar as suas vidas viciosas, sem escrúpulos e sem moral. E perpetuando as suas sementes daninhas. Deste actual povo comum não podemos esperar muito, porque habituaram a subsídios, preguiça e vícios, e se lhe derem a hipótese de ser como eles, postos no lugar deles, ainda fazem pior. Há já muitos anos que não acredito nesta democracia maçónico-corrupta, nem no Bloco Central parasitário, nem neste Estado mal-en-Direitado. Só poderá haver uma mudança efectiva pela via da força. Terá de ser por um pequeno grupo, mas esclarecido e convicto, disposto a sacrificar-se e querer levar Portugal a um lugar diferente.
Que país pode ser este, estar-se a transformar-se num país onde os seus jovens acham ser perfeitamente admissível, até justo e não ser merecedor de qualquer censura, ser-se corrupto, mafioso ou desonesto? Como podemos nós aceitar neste solo estar-se a transmitir ás novas gerações um pensamento de permissividade ao egoísmo, à desonestidade, ao materialismo, ao oportunismo e ao "salve-se quem puder" e a qualquer custo? Como pode isto ser possível? Ora, em nome e em respeito ao sacrifício dos muitos homens e mulheres que levaram aos setes cantos do mundo a língua de Camões, dos que outrora semearam, acarretando terra com as suas próprias mãos, as serras pedregosas de Portugal, aos que verteram o seu sangue pela defesa da liberdade do pátria portuguesa, pelo presente e futuro das nossas crianças e dos vindouros, é tempo de dizer basta aos bandidos que mancham a nobre História deste Povo tão valente. Não podemos aceitar tamanha derrota de Portugal. Portugal tem que sobreviver a este tempo tão vergonhoso. Não nos podemos contentar com este descontentamento. Levanta-te Povo de Portugal, vamos para as avenidas, ruas e praças, e vamos todos dizer de peito aberto, sem medo e a viva voz: Basta de vergonha! É tempo de mudar! Viva Portugal!
Quando um advogado diz que não está mais disposto a lutar pela liberdade e que só o fará por um cliente desde que lhe pague, só posso concluir que já não é um advogado, deixou de o ser, desistiu, traiu a sua toga. É apenas mais um derrotado.
Preciso tanto de ti como um leito precisa da água que passa por ele, para juntos se formarem num rio.
A ideia peregrina de Passos Coelho na Revisão Constitucional, neste tempo de tão grave crise económica, é na verdade a melhor imagem do delírio patético dos políticos. Olhassem eles como devia ser para a Constituição norte-americana, que só tem 7 artigos e 27 emendas, e seria caso para os mandarmos irem limpar “o dito cujo” a mais a tais invenções. Nos problemas reais do país não pensam eles. E nem querem saber.
Onde estão os assassinos de Neda? Para quando a justiça para Neda? Não se esqueça Neda, até que a justiça lhe seja feita, para que a justiça lhe seja feita.
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A melhor explicação que eu ouvi até hoje para entender o chamado fenómeno do aquecimento global, foi-me contada há algum tempo por um indivíduo, madeireiro de profissão, com não mais do que a 4.ª classe de escolaridade e de cerca de 70 anos de idade.
Disse-me ele como quem pergunta: por acaso há alguma coisa que o Homem faça que não produza calor?
Não consegui até hoje negar esta afirmação.
Quando o actual Regulamento das Custas Processuais diz que não há lugar ao pagamento prévio de taxa de justiça num recurso para o Tribunal da Relação, e um juiz de comarca despacha que sim e ainda nos acrescenta uma multa e para o que não temos meios legais para recorrer que podemos nós fazer?