Tem de ser restabelecidade uma diferença, essencial e decisiva e que não é só conceptual, com ordem prática prática e com as respectivas consequências, no tipo de propriedade.
No público a propriedade tem de ser rigorosamente entendida e respeitada por todos e especialmente pelos poderes públicos e os seus agentes que essa propriedade é de de todos nós, portano é uma propriedade social, e os seus vícios (corrupção, etc.) são sustentados por todos nós.
Abusos que têm de acabar e serem severamente punidos
Já a propriedade é daqueles que (justa e legalmente) aplicaram o seu dinheiro na sua aquisição e são só esses é que pagam os erros aí praticados.
E sendo os seus proprietários os seus únicos responsáveis, não respondendo os dinheiros dos contribuintes por esses danos e perdas.
Esta separação entre estes dois tipos de propriedades tem de ser devida e rigorosamente clarificada, visto que em Portugal vai uma enorme confusão entre estes dois tipos de propriedade, resultado de quase 40 anos de marxismo e social-comunismo em que os políticos usaram, usaram, usam e abusam os bens públicos como se fossem sua (deles) propriedade e dos seus amigos e afilhados.
Basta então de corrupção e nepostismo dos partidos políticos!