Cumpre-se hoje na Assembleia da República o toque de finados por Portugal, com a aprovação do requiem do Orçamento Geral de Estado para 2013.
É apenas mais um pequeno passo da longa caminhada, iniciada no 25 de Abril de 1974, de destruição dos portugueses e de Portugal, conduzidos que são desde então pela sua destruição espiritual, cultural, social e económica.
A caminhada de há já 38 anos de esquerdismo e socialismo tem hoje o seu momento decisivo com a aprovação de um Orçamento de Estado que, com a sua política de assalto e de rapina levados a efeito contra os portugueses, expropria ao máximo o rendimento aos portugueses, alienando-lhes o seu sustento e a sua própria sobrevivência em favor de uma minoria cleptocrática e partidária com assento e representação na Assembleia da República nos seus 7 conhecidos Partidos Políticos: PSD, CDS/PP, PS, PEV, BE e PCP.
Estas políticas neo-comunistas de concentração da riqueza nas mãos do Estado só podem levar, como efetivamente sucede, levadas a efeito atualmente por Passos Coelho e pelo PSD e CDS/PP, contudo que já vêm do passado, e as provas dadas foram sempre o do aumento progressivo do empobrecimento do país, portanto a contínua destruição social e económica de Portugal.
A lição da extinta União Soviética e do comunismo atroz e sanguinário, ainda recentes, pelos vistos, não foi suficientemente aprendida pelos povos e os portugueses, sempre orgulhosos e atávicos da sua ignorância, continuam a acreditar na bondade desta treta social-comunista à portuguesa de um regime político, constitucional e partidário satânico.
Os portugueses, decerto, só acordarão no dia em que sejam colocados na mais absoluta indigência, mas talvez então seja tarde e já só tenham mesmo para dar os seus próprios ossos em troca da sua escravatura.
Mas, antes que fosse tarde os portugueses deviam e devem revoltar-se e depor este regime opressivo!
Aguardemos.