Democracia direta é coisa que não existe na atual pseudodemocracia portuguesa.
Mais carecaterísticdo de democracia direta, a atual Constituição Política Portuguesa só tem prevista a iniciativa popular de proposta de referendo, cuja petição popular não se torna sequer obrigatória e está dependente de aprovação pela Assembleia da República, portanto estando assim sujeita à livre apreciação do plenário da Assembleia da República (veja-se o Regime Jurídico do Referendo, Lei n.º 15-A/98, de 3 de Abril e a Constituição da República Portuguesa).
São conhecidos outras formas e meios de Democracia Direta, como a Iniciativa Legislativa Colectiva e Individual, com a particularidade de os seus autores os podem apresentar diretamente nos respetivos parlamentos, como existem e encontram-se previstos, por exemplo, nas Constituições Políticas da Suiça, Brasil e Suécia.
Na Suiça existe também o Referendo Obrigatório, em que por iniciativa popular e com a recolha de 50.000 assinaturas o referendo popular deve obrigatoriamente realizar-se.
Outras formas ainda conhecidas são o plebiscito, como é o caso na Venezuela em que por inicitiva popular e pela recolha de 100.000 assinaturas e logo que esteja decorrido metade do mandato presidencial pode ser votada popularmente a destituição obrigatória do Presidente da República.
Portanto, na Partidocracia Cleptocrática Portuguesa quem manda em Portugal são as direções partidárias com sede em Lisboa.
O povo português somente existe para votar, caso queira e nem sequer necessário que o façam, porque os deputados podem eleger-se por 1 voto e basta, contudo os contribuintes portugueses, esses sim, são muito necessários para pagarem os muitos impostos para sustentarem os políticos corruptos.
E o resto é paisagem...